
Curso Online de Comorbidades da Dependência Química
O curso de Comorbidades da dependência química tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam apr...
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Comorbidades da Dependência Química
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Comorbidades da Dependência Química
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O curso de Comorbidades da dependência química tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: síndrome de dependência ou de abstinência, psicose, transtorno psicótico, AA, quem deve ser internado, transtorno bipolar.
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LIDANDO COM O TABACO PARA DEPENDENTES QUÍMICOS
O tabagismo em dependentes químicos requer uma abordagem multidisciplinar, integrando tratamento para a dependência química com estratégias específicas para cessar o tabagismo. É fundamental um plano de tratamento individualizado, que considere a motivação do paciente, o suporte familiar e a utilização de abordagens terapêuticas como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, se necessário, medicamentos.
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Estratégias para lidar com o tabagismo em dependentes químicos:
1. Avaliação e Planejamento:
Identificar o grau de dependência: Avaliar a dependência da nicotina e outras substâncias para direcionar o tratamento adequado.
Avaliar a motivação: Compreender as razões do paciente para parar de fumar e o seu comprometimento com o tratamento.
Envolvimento familiar: Incluir a família no processo, discutindo o impacto do tabagismo e incentivando o apoio ao paciente.
2. Abordagens Terapêuticas:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC ajuda o paciente a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento associados ao uso do tabaco, ensinando estratégias para lidar com a abstinência e recaídas.
Terapia em Grupo: Grupos de apoio podem oferecer um espaço seguro para compartilhar experiências e receber suporte de outros indivíduos que estão enfrentando desafios semelhantes.
Aconselhamento: Aconselhamento individual ou em grupo pode fornecer suporte emocional, educacional e motivacional para o processo de cessação do tabagismo.
Intervenções Breves: Intervenções breves, como aconselhamento telefônico, podem ser eficazes para pacientes com dificuldades de acesso a tratamento presencial, segundo o Pepsic. -
3. Tratamento Medicamentoso:
Terapia de Reposição de Nicotina (TRN): Adesivos transdérmicos, gomas de mascar e outros produtos de TRN podem ajudar a reduzir os sintomas de abstinência, facilitando o processo de cessação do tabagismo.
Bupropiona e outros medicamentos: A bupropiona e outros medicamentos podem ser prescritos para auxiliar na redução da fissura e dos sintomas de abstinência.
Importante: O uso de medicamentos deve ser acompanhado por profissionais de saúde e nunca utilizado isoladamente, mas sim combinado com outras abordagens terapêuticas.
4. Outras Estratégias:
Evitar gatilhos: Identificar e evitar situações, lugares e pessoas que podem desencadear o desejo de fumar.
Mudança de hábitos: Substituir o hábito de fumar por atividades prazerosas, como exercícios físicos e hobbies.
Autocuidado: Priorizar o autocuidado, incluindo uma alimentação saudável, sono adequado e técnicas de relaxamento.
Apoio social: Contar com o apoio de amigos, familiares e grupos de apoio para manter a motivação e superar os desafios.
Ambientes livres de fumo: Nos centros de tratamento e reabilitação psicossocial, criar ambientes livres do tabaco é fundamental para reforçar a mensagem de que o tabagismo é prejudicial e que a abstinência é possível. -
Atenção: A abstinência do tabaco pode gerar sintomas de desconforto físico e emocional. É fundamental que o paciente esteja preparado para lidar com esses sintomas, buscando apoio profissional quando necessário.
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A nicotina é uma substância altamente viciante encontrada principalmente nos produtos do tabaco, como cigarros, charutos e tabaco para mascar. O consumo regular desses produtos pode levar à dependência física e psicológica da nicotina, tornando difícil para os usuários abandonarem o hábito.
A nicotina é a substância no tabaco (presente tanto em cigarros, charutos, cachimbo e tabaco de mascar como em cigarros eletrônicos) da qual os usuários se tornam dependentes. Além da nicotina, cigarros fumados contêm alcatrão e monóxido de carbono, juntamente com quase 4.000 outros ingredientes, muitos dos quais são tóxicos. A nicotina também é o princípio ativo em alguns produtos medicamentosos usados para ajudar a pessoa a parar de fumar. Quando administrada por meio de fumar cigarros, a nicotina atinge o cérebro rapidamente (no prazo de 10 segundos) e, por isso, é extremamente viciante.
Grande parte da exposição à nicotina ocorre ao fumar tabaco, embora as crianças possam, acidentalmente, comê-la (normalmente cigarros ou bitucas deixados em cinzeiros ou, às vezes, goma de mascar ou adesivos de nicotina ou líquido de cigarros eletrônicos); além disso, algumas pessoas usam tabaco sem fumaça. Quase todos os fumantes fumam cigarros. Uma pequena porcentagem de fumantes fuma charutos ou cachimbo.
A nicotina produz efeitos físicos e alterações do humor em seu cérebro que podem ser temporariamente agradáveis. Estes efeitos fazem você querer usar o tabaco compulsivamente, o que leva à dependência. Ao mesmo tempo, parar de fumar causa sintomas de abstinência, incluindo irritabilidade e ansiedade.
Embora seja a nicotina no tabaco que causa a dependência, os efeitos tóxicos do tabaco resultam de outras substâncias. Fumantes têm taxas muito mais elevadas de doenças cardíacas, derrames e câncer do que os não-fumantes, além de problemas respiratórios. -
Os sintomas da dependência de nicotina podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem uma forte ânsia de fumar, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração, aumento do apetite e insônia quando se tenta parar de fumar. Muitas vezes, os fumantes continuam a fumar para evitar os sintomas desagradáveis de abstinência.
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Os sintomas da dependência de nicotina podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem uma forte ânsia de fumar, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração, aumento do apetite e insônia quando se tenta parar de fumar. Muitas vezes, os fumantes continuam a fumar para evitar os sintomas desagradáveis de abstinência.
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O diagnóstico da dependência de nicotina geralmente é baseado nos padrões de uso do tabaco e na presença de sintomas de abstinência quando se tenta parar de fumar. Os profissionais de saúde também podem usar questionários padronizados para avaliar a gravidade da dependência e ajudar a determinar o melhor curso de tratamento.
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