Curso Online de HEMODINÂMICA
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Curso Online de HEMODINÂMICA

O que é hemodinâmica História Coração Artérias, arteriólas, capilares, vênulas e veias Artérias Coronárias Vasos Sanguíneos Pressão Arter...

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O que é hemodinâmica
História
Coração
Artérias, arteriólas, capilares, vênulas e veias
Artérias Coronárias
Vasos Sanguíneos
Pressão Arterial
Fatores que influenciam na circulação
Radiação Utilizada
Catodo, anodo
Espaço Físico
Mesa de Procedimentos
Carro de anestesia
Carro de urgência
Sala de comando
Computador Central
Equipe na Hemodinâmica
Exames Realizados
Meios de Contraste; Vias de Administração
Doenças Tratadas na Hemodinâmica
Proteção do Técnico
Sistema de Radioproteção
Conclusão.


Técnica em Radiologia Médica


- Maria Lucia De Carvalho Farias Pereira

- Thiago Souza De Oliveira

- Aline Cristina S Ilva Santos

- Marcelo Pinhas Valerio

- Aline Cintra Oliveira

- João Mendes

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  • HEMODINÂMICA

    Para Técnicos em Radiologia Médica e Técnicos em Enfermagem

  • HEMODINÂMICA

    HEMODINÂMICA

    ESTUDO DOS PRINCÍPIOS FÍSICOS QUE GOVERNAM O MOVIMENTO DO SANGUE NO SISTEMA CARDIOVASCULAR.

    O SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO ATENDE A DEMANDA DAS NECESSIDADES METABÓLICAS DO ORGANISMO NO REPOUSO OU DURANTE O STRESS.

  • HISTÓRIA DA HEMODINAMICA

    HISTÓRIA DA HEMODINAMICA

    História da Hemodinâmica no mundo COMO, PORQUE E QUANDO SURGIRAM O CATETERISMO CARDIACO, A ANGIOPLASTIA CORONARIANA E O STENT CORONARIANO.

    Em 1844, Claude Bernard, em um cavalo, introduziu através da veia jugular e da artéria carótida, um cateter, até o lado direito e esquerdo do coração, respectivamente. Ele usou cuidadosamente uma metodologia científica neste seu estudo, mostrando o grande valor desta inovação tecnológica.

    Em 1905, Fritz Bleichroeder foi o primeiro a introduzir cateteres em vasos de cachorros e em suas próprias veias.

    Em 1929, Werner Forssman introduziu cateter através da veia do seu próprio braço, região do cotovelo, e com o controle de fluoroscopia (raioX), avançou o cateter até a porção alta do lado direito do coração, o átrio direito.

  • Durante os anos 40 e 50 André Cournand e Dickinson Richards popularizaram o cateterismo cardíaco direito com finalidade diagnóstica.

    Embora o sueco Stig Radner tenha sido possivelmente o primeiro a visualizar as artérias coronárias humanas em vivo (1945), Gunnar Jönsson em Stocolmo, foi o inventor da angiografia coronária não seletiva.

    Somente em 1959, o Dr. Mason Sones pode introduzir uma técnica prática e segura de angiografia coronária seletiva, ou seja, através de um cateter introduzido pela artéria do braço, região do cotovelo, alcançava seletivamente, ou seja, de forma separada e seqüencial, cada uma das duas coronárias. Assim, o Dr. Sones fazia uma análise completa da anatomia coronariana e a doença coronariana obstrutiva quando presente.

    Esta técnica foi um grande marco histórico na cardiologia mundial, dos pontos de vista de se fazer diagnóstico e de se tratar o paciente. Com as informações trazidas por esta técnica, surgiu e desenvolveu-se a cirurgia cardíaca de pontes de safena nos meados de 1960. Outras técnicas para realização de cinecoronariografia foram anos mais tarde desenvolvidas, tendo destaque em 1967 a técnica de Judkins e Amplatz, realizada via femural (perna). Existem atualmente mais duas técnicas, as quais são de punção da artéria braquial, região do cotovelo, e a de punção da artéria radial, região do punho.

  • Em 1977, Andréas Roland Grüntzig, em Zurique, introduziu a técnica de angioplastia coronária para o tratamento da doença arterial coronariana obstrutiva, a qual era realizada através de um fino cateter que continha em sua extremidade um minúsculo balão, o qual era delicadamente introduzido dentro da coronária, posicionado sob a lesão a ser tratada, e repleto com pressão controlada.

    Limitações apresentadas em quatro aspectos:
    1.- lesões de alta complexidade;
    2.- estenose residual acima de 30%;
    3.- Oclusão aguda do vaso alvo durante a angioplastia;
    4.- retorno da lesão tratada, ou seja, reestenose, em curto espaço de tempo, 6 meses ou menos.

    Em 1981, foi realizada a primeira Angioplastia Coronária no Brasil, resultou o aparecimento do STENT coronariano, uma prótese metálica, cilíndrica, em forma de uma malha. Um stent chamado de Wallstent foi a primeira forma de Angioplastia coronariana realizada não somente com balão, mas também com stent, tendo sido o primeiro caso realizado na França, em 1986. Em 1987 iniciou-se o uso de um segundo tipo de stent, o stent Palmaz-Schatz, nos Estados Unidos. E assim, na seqüência surgiram os stents Gianturco-Roubin, Wiktor stent, etc...

  • Em 1995 surgiu a idéia de se utilizar o próprio stent como veículo de liberação de farmacos (um medicamento, uma droga) potencialmente capazes de evitar o processo de reestenose.

    Foram iniciadas pesquisas direcionadas para desenvolver uma cobertura no stent, representando uma plataforma de ligação entre fármaco e o stent. Destas pesquisas resultou o stent farmacológico, um stent envolvido por uma substancia absorvível pelo organismo e que conduzisse a droga, o fármaco.

    Fazendo uma comparação leiga, seria com uma espécie de esponja embebida com o remédio, a qual vai se desfazendo aos poucos e liberando a droga lentamente.

  • Os stents farmacológicos que existem hoje no mercado variam o tempo de liberação do fármaco entre cerca de 14 dias para algumas drogas e até 40 dias para outros tipos de drogas. Os mais usados estão em torno de 28-30 dias de liberação do fármaco. Outros fármacos estão sendo pesquisados. Estes stents farmacológicos vieram trazer um grande avanço no tratamento da reestenose, reduzindo-a de forma importante, em torno de 60%, portanto, sem eliminá-la. Assim, as pesquisas continuam tentando chegar ao máximo que a natureza possa nos conceder sem reestenose, em benefício de nossos pacientes. Mas, não esqueçam, o homem tem limites.

    Em 1986, Eduardo Souza e cols. implataram pela primeira vez no Brasil, com sucesso, um stent de Palmaz-Schatz num homem, e em 2001 publicaram o primeiro relato internacional mostrando que stents “revestidos” com drogas, no caso a Rapamicina, praticamente anulam a reestenose coronariana.

  • O Surgimento da SBHCI, SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA.

    O Surgimento da SBHCI, SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA.

    A extensão das contribuições à hemodinâmica e ao cateterismo cardíaco no nosso país tem sido significativa desde 1946. Neste ano, Horácio Kneese de Melo publicou, na Revista Paulista de Medicina, artigo intitulado "Angiocardiografia", inaugurando a literatura nacional sobre cateterismo cardíaco. Depois de revisto e acrescido de aspectos técnicos e de interpretação diagnóstica, o mesmo foi divulgado em conjunto com seus colaboradores nos Arquivos Brasileiros de Cardiologia em 1949, motivando mais amplamente na comunidade cardiológica nacional o interesse pela nova especialidade.

  • Em 1971, pela primeira vez no mundo, também no Brasil, Galiano e cols. realizaram uma recanalização mecânica de coronária, passando um cateter diagnóstico de Sones por um trombo oclusivo localizado numa coronária direita, melhorando o paciente que se encontrava em choque cardiogênico.

    A partir da década de setenta houve uma verdadeira explosão de centros diagnósticos no nosso país voltados para a investigação de coronariopatias por meio de cateterismo cardíaco, popularizando-se no meio médico o estudo hemodinâmico e cineangiocoronariográfico. O aperfeiçoamento da técnica fez aumentar muito em todas as áreas de estudo de cardiopatias (congênitos, valvulares, miocardiopatas, etc, e principalmente coronariopatas).

  • Em 1979, foi realizada a primeira angioplastia coronariana no Brasil, em Curitiba, por Costantino Costantini e cols., utilizando a técnica original de Gruentzig num paciente de 55 anos. Logo a seguir, Eduardo Souza e cols., no Dante Pazanese, Siguemituzo Arié e cols., no INCOR, ambos em São Paulo, Carlos Gottschall e cols., no Instituto de Cardiologia de Porto Alegre, e outros passaram a empregar a técnica de maneira crescente no nosso país.

    Em 1981, iniciava-se a reperfusão coronariana no infarto agudo do miocárdio, com injeção intracoronariana de estreptoquinase, no INCOR, em São Paulo, por Giovani Bellini e cols., e depois expandida também para a via sistêmica por Lélio A. Silva e cols.

    Em 1982, Carlos Gottschall e cols. apresentaram o primeiro caso brasileiro, com sucesso, de recanalização por angioplastia de coronária cronicamente ocluída.

  • Em 1986, Eduardo Souza e cols. implataram pela primeira vez no Brasil, com sucesso, um stent de Palmaz-Schatz num homem, e em 2001 publicaram o primeiro relato internacional mostrando que stents “revestidos” com drogas, no caso a Rapamicina, praticamente anulam a reestenose coronariana, o “calcanhar de Aquiles” da angioplastia.


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  • HEMODINÂMICA
  • HISTÓRIA DA HEMODINAMICA
  • O Surgimento da SBHCI, SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA.
  • ARTÉRIAS CORONÁRIAS:
  • VASOS SANGUÍNEOS
  • Vasos Sanguíneos e Hemodinâmica
  • Estrutura dos Vasos
  • ARTÉRIAS:
  • PRINCIPAIS ARTÉRIAS:
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  • FATORES QUE INFLUENCIAM NA CIRCULAÇÃO:
  • PRESSÃO ARTERIAL:
  • Coração: – Grande circulação / sistêmica VE – a. aorta ? sangue rico O2? todos os tecidos ? veias coletam sangue CO2? veias cavas superior e inferior? átrio direito. – Pequena circulação / pulmonar VD – a. tronco pulmonar ? sangue rico CO2 ? pulmões ? sangue O2? veias pulmonares esq e dir? átrio esquerdo.
  • RETORNO VENOSO:
  • RADIAÇÃO UTILIZADA NA HEMODINÂMICA:
  • CATODO
  • ANODO
  • HEMODINÂMICA:
  • ESPAÇO FÍSICO:
  • Sala de exames:
  • MESA DE PROCEDIMENTO:
  • GERADOR DE RAIOS “X”
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  • POLÍGRAFO:
  • TRANSDUTOR DE PRESSÃO:
  • CARRO DE ANESTESIA:
  • CARRO DE URGÊNCIA:
  • Sala de comando:
  • Computador central:
  • DOENÇAS TRATADAS NA HEMODINÂMICA
  • HEMODINÂMICA
  • EQUIPE DA HEMODINÂMICA:
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