
Curso Online de Psicologia Hospitalar
O curso de Psicologia Hospitalar tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus prin...
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Psicologia Hospitalar
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AO CURSO
Psicologia Hospitalar
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O curso de Psicologia Hospitalar tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: principais funções e objetivos do psicólogo no ambiente hospitalar, reações psicológicas frente à doença e ao adoecer, a psicossomática aplicada ao hospital geral, diferentes contextos de atuação e intervenção profissional no hospital geral.
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NÍVEIS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL
A saúde mental não se limita apenas ao que sentimos individualmente. Ela é uma rede de fatores relacionados. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Saúde Mental pode ser considerada um estado de bem-estar vivido pelo indivíduo, que possibilita o desenvolvimento de suas habilidades pessoais para responder aos desafios da vida e contribuir com a comunidade.
O bem-estar de uma pessoa não depende apenas do aspecto psicológico e emocional, mas também de condições fundamentais, como saúde física, apoio social, condições de vida. Além dos aspectos individuais, a saúde mental é também determinada pelos aspectos sociais, ambientais e econômicos.
A saúde mental não é algo isolado, é também influenciada pelo ambiente ao nosso redor. Isso significa que deve-se considerar que a saúde mental resulta da interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Pode-se afirmar que a saúde mental tem características biopsicossociais.
Entender a saúde mental como algo que envolve o corpo, as emoções e a forma como interagimos ajuda a ver que todos têm um papel importante em cuidar do bem-estar de todos, cuidando de nós mesmos e apoiando uns aos outros.
A garantia do direito constitucional à saúde inclui o cuidado à saúde mental. É um dever do Estado brasileiro que tem a responsabilidade em oferecer condições dignas de cuidado em saúde para toda população. No Brasil, a política de saúde mental se pauta em princípios como a desinsititucionalização, o cuidado em liberdade e os direitos humanos. -
As pessoas em situações de crise podem ser atendidas em qualquer dispositivo da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), que é formada por vários serviços de saúde com finalidades e características distintas. São serviços da rede pública de saúde do SUS que seguem os princípios fundamentais da universalidade, integralidade e equidade, buscando proporcionar atendimento acessível, amplo e justo para todos e todas.
Para garantir um cuidado integral, é essencial a organização dos serviços de saúde em uma rede que funcione de maneira conectada e dinâmica. Essa rede de cuidados é como uma teia em cada um dos territórios, onde os diversos serviços de saúde ali existente estão articulados e trabalham juntos. No SUS, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é uma das redes mais importantes, dedicada a cuidar da saúde mental.
Essa Rede é um sistema forte que oferece cuidados em saúde mental. Isso inclui ações para promover a saúde mental, oferecer assistência e cuidado, além de ajudar na recuperação e reintegração de pessoas com sofrimento mental e outros problemas de saúde relacionados ao uso de álcool e outras drogas. -
A realidade social, econômica, política, cultural e ambiental impacta diretamente na saúde mental da população, não sendo um problema meramente individual. Dessa maneira, compreende-se que os problemas de saúde mental resultam da coletividade, demandando políticas públicas, redes de proteção, melhores condições de vida, segurança alimentar e suporte comunitário.
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O estigma não apenas afeta a pessoa que possui necessidades decorrentes de problemas de saúde mental, mas também se estende à sua família, aos serviços destinados a essa questão, à equipe que nelas trabalha, e às diversas formas de tratamento. Este estigma torna-se um obstáculo substancial à recuperação e reabilitação da pessoa, sendo um componente essencial da discriminação enfrentada por aqueles com problemas de saúde mental.
As repercussões são abrangentes, envolvendo desde a reputação do serviço até a redução de investimentos, o que, por sua vez, impacta nas condições e na qualidade da equipe. Esse ciclo negativo resulta em uma deterioração geral da qualidade do serviço, perpetuando o estigma e criando barreiras para a busca de assistência e ajuda.
Reconhece a importância de enfrentar esses desafios, promovendo ambientes de cuidado em saúde mental mais acolhedores. A superação do estigma é crucial para melhorar a qualidade de vida das pessoas com problemas de saúde mental, garantir assistência adequada e promover a igualdade no acesso aos serviços de saúde mental. Apesar de serem condições comuns em todo o mundo, aqueles que vivem com essas necessidades encontram-se alvo de discriminação e tratamento diferenciado.
O medo, a incompreensão e os preconceitos são fatores que alimentam o estigma, contribuindo para a exclusão social e a discriminação enfrentadas por aqueles que lidam com condições de saúde mental. Este cenário, infelizmente, transcende as fronteiras de relacionamentos pessoais, manifestando-se em diversos aspectos da vida cotidiana, seja em casa, na escola, no ambiente de trabalho ou mesmo em ambientes hospitalares.
É crucial compreender que a recuperação e o controle de condições de saúde mental é possível. Entretanto, o estigma persistente e a discriminação constituem barreiras que dificultam a busca e obtenção do apoio necessário para o caminho da recuperação e tratamento.
Ao perpetuar atitudes negativas, o estigma não apenas prejudica o bem-estar emocional das pessoas afetadas, mas também cria obstáculos significativos à construção de comunidades mais compreensivas e solidárias.
Nos serviços destinados a saúde mental, a presença do estigma exerce uma influência significativa, levando muitas vezes a que a busca por assistência ocorra em estágios avançados do problema de saúde mental. -
A luta contra o estigma é uma responsabilidade compartilhada. Ao unir esforços, podemos construir uma sociedade onde a saúde mental seja incorporada, compreendida e apoiada por todos. Promover uma cultura de respeito e solidariedade em relação à saúde mental. Vale ressaltar que o estigma, por si só, pode ser mais persistente e prejudicial do que a própria condição de saúde mental.
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A PSICOSSOMÁTICA APLICADA AO HOSPITAL GERAL
A abordagem psicossomática no hospital geral reconhece a interação entre mente e corpo no processo de adoecimento, buscando compreender como fatores psicológicos podem influenciar o desenvolvimento e a evolução de condições médicas. Essa perspectiva, aplicada por equipes multidisciplinares, visa o bem-estar integral do paciente, considerando não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais e sociais.
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Aplicações da Psicossomática no Hospital Geral:
Avaliação e Intervenção:
A avaliação psicológica no contexto hospitalar é fundamental para identificar o impacto da doença e da hospitalização na vida do paciente, auxiliando no diagnóstico diferencial e no planejamento de intervenções.
Acompanhamento e Suporte:
O psicólogo hospitalar oferece suporte emocional ao paciente e seus familiares, auxiliando na adaptação à nova realidade, na adesão ao tratamento e no enfrentamento de desafios como dor, medo e ansiedade.
Promoção da Relação Terapêutica:
O psicólogo atua na mediação da comunicação entre o paciente, a equipe de saúde e a família, favorecendo a construção de uma relação terapêutica eficaz e a compreensão das necessidades do paciente.
Abordagem Multidisciplinar:
A atuação psicossomática no hospital integra-se à equipe multidisciplinar, trabalhando em conjunto com médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde para promover um cuidado abrangente e individualizado.
Prevenção e Educação:
Além de intervir em situações de crise, o psicólogo hospitalar pode atuar na prevenção de problemas psicológicos relacionados à doença e à hospitalização, por meio de ações educativas e de promoção da saúde mental. -
Implicações da Psicossomática:
Visão Holística:
A abordagem psicossomática promove uma visão holística do paciente, reconhecendo a importância da integração entre corpo e mente no processo de adoecimento e recuperação.
Redução do Sofrimento:
Ao considerar os aspectos psicológicos da doença, a psicossomática contribui para a redução do sofrimento do paciente, promovendo um ambiente de cuidado mais acolhedor e humanizado.
Melhora da Qualidade de Vida:
A atenção aos aspectos emocionais e sociais do paciente, através da abordagem psicossomática, pode melhorar sua qualidade de vida durante e após a hospitalização.
Promoção da Saúde Mental:
Ao atuar na prevenção e na promoção da saúde mental, a psicossomática contribui para a redução do risco de desenvolvimento de problemas psicológicos relacionados à doença e à hospitalização.
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Capítulos
- Psicologia Hospitalar
- NÍVEIS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL
- A PSICOSSOMÁTICA APLICADA AO HOSPITAL GERAL
- A PRÁTICA DO PSICÓLOGO NO CONTEXTO HOSPITALAR
- AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DO PACIENTE HOSPITALIZADO
- ATENDIMENTO À FAMÍLIA ATENDIMENTO EM AMBULATÓRIO
- A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM EQUIPE INTERDISCIPLINAR
- REAÇÕES PSICOLÓGICAS FRENTE À DOENÇA E AO ADOECER
- PSICOLOGIA HOSPITALAR E PSICOLOGIA DA SAÚDE: DEFINIÇÕES
- HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR: POR QUE HUMANIZAR OS HOSPITAIS
- PSICOLOGIA HOSPITALAR: HISTÓRIA, CONCEITOS E FUNDAMENTOS
- PRIMEIROS PASSOS NO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO DENTRO DO HOSPITAL
- COMO HUMANIZAR: O PAPEL DO PSICÓLOGO NA HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR
- PRINCIPAIS FUNÇÕES E OBJETIVOS DO PSICÓLOGO NO AMBIENTE HOSPITALAR
- DIFERENTES CONTEXTOS DE ATUAÇÃO E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL GERAL
- QUAL A FORMAÇÃO CONSIDERADA IDEAL PARA O ATENDIMENTO EM ÂMBITO HOSPITALAR
- FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA
- HUMANIZAÇÃO DA SAÚDE
- Saúde e Bem-Estar Psicológico
- Rede de Atenção à Saúde e os Desafios do SUS
- Avaliação Psicológica: Definição, Histórico e Formação
- Contextos de Uso da Avaliação Psicológica
- O Processo Psicodiagnóstico
- Psicologia Hospitalar e Atenção Ambulatorial
- Atuação e Atendimento Psicológico na Maternidade e na Pediatria
- Atuação e Atendimento Psicológico na Fase Adulta, Geriatria e Oncologia
- Atuação e Atendimento Psicológico em UTI e Pronto-Socorro
- A Psicologia da Saúde
- Possibilidades de atuação
- O papel do psicólogo
- Tipos de doença
- Aspectos físicos e emocionais
- Relação sujeito e adoecimento
- O contato com o paciente
- Reflexões sobre a avaliação
- Como planejar a intervenção?
- ATENÇÃO AO PACIENTE
- ATENÇÃO A FAMÍLIA
- ATENÇÃO Á EQUIPE
- A CRIANÇA HOSPITALIZADA
- REAÇÕES EMOCIONAIS DA CRIANÇA
- FOCOS DA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO
- A HOSPITALIZAÇÃO DO ADULTO
- REAÇÕES EMOCIONAIS DO ADULTO
- O AMBIENTE DA UTI
- UTI NEONATAL, PEDIATRICA E ADULTO
- CUIDADOS PALIATIVOS
- Estudo sobre a dor crônica
- Dor psicológica
- Avaliação de pacientes terminais
- Depressão clínica
- Peculiaridades da Psicologia Clínica
- Psicologia clínica empresarial
- Psicologia clínica hoje e amanhã
- PRINCIPAIS TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS
- GRANDES PENSADORES DA PSICOLOGIA
- ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO
- EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
- HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
- AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
- PSICOLOGIA CLÍNICA
- INTERVENÇÃO
- ABORDAGENS
- FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA
- Aspectos éticos e políticos relacionados à atuação do psicólogo na saúde do trabalhador
- A psicologia e a política de atenção integral a usuários de álcool e outras drogas
- Papéis do psicólogo no consultório na rua
- Papéis do psicólogo no desenvolvimento e no fortalecimento da política pública Consultório na Rua
- Papéis do psicólogo do Consultório na Rua na própria rua e dentro da equipe
- Avaliação Psicológica: Definição, Histórico e Formação
- Contextos de Uso da Avaliação Psicológica
- O Processo Psicodiagnóstico
- Relações Humanas, Doenças e Qualidade de Vida
- SINAIS E SINTOMAS, MOTIVO DA CONSULTA E AVALIAÇÃO DA PSICOPATOLOGIA
- PRIMEIRO CONTATO COM O PACIENTE, OBJETIVOS E PRINCIPAIS REGISTROS
- O PROCESSO DIAGNÓSTICO NA INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E IDADE ADULTA
- PASSOS DO PROCESSO DIAGNÓSTICO E FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS
- LEVANTAMENTO, ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DADOS
- DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO E COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS
- ENTREVISTA INICIAL NO PSICODIAGNÓSTICO INFANTIL
- ESCOLHA DA ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA ADEQUADA
- QUESTÕES IMPORTANTES NO PSICODIAGNÓSTICO
- ORIGEM E HISTÓRICO E DEFINIÇÕES E OBJETIVOS
- ENTREVISTA DIAGNÓSTICA INICIAL E DEFINIÇÕES
- ENQUADRE NO PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO
- HISTÓRIA DO EXAMINANDO
- O PSICODIAGNÓSTICO
- referência
- agradecimento