Curso Online de Socorrista - II
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Curso Online de Socorrista - II

Este é o 2º módulo e tem como objetivo dar noções básicas de procedimentos emergênciais de primeiros socorros, voltado a todos que deseja...

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Este é o 2º módulo e tem como objetivo dar noções básicas de procedimentos emergênciais de primeiros socorros, voltado a todos que desejam conhecer mais sobre essa nobre profissão e aprimorar os conhecimentos dos que já atuam nessa área.

Sou docente credenciado pelo DETRAN SP e ministro aulas particulares, cursos teórico técnico no trânsito,formação de novos condutores em CFCs,curso de transporte de emergência (socorrista), consultorias para recursos de multas e defesa prévia de autuações. Contato: valdemir.cantelli@terra.com.br


- Fabricio Castilho De Souza

- Andréa Breda Da Silva

- Edilane Ferreira

- Erica De Souza Santana

- Maria Betânia Vilela Pena Barbosa

- Isaac Jacob Zetune

- Bernadete Alves

- Edson Afonso Maciel

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  • Caro aluno;

    Este é o 2º módulo e tem como objetivo dar noções básicas de procedimentos emergênciais de primeiros socorros, voltado a todos que desejam conhecer mais sobre essa nobre profissão e aprimorar os conhecimentos dos que já atuam nessa área.
    Baseado na portaria abaixo subscrita e com algumas informações adicionais de minha autoria, bem como imagens que são utilizadas como ilustração e tem seus direitos autorais preservados não podendo estas serem utilizadas de forma promocional e em público sem a devida autorização de seus autores.

    Bons estudos;
    Valdemir Cantelli

    Portaria Nº 2.048, de 5 de novembro de 2002.

    Este regulamento é de caráter nacional devendo ser utilizado pelas Secretarias de Saúde dos estados, do Distrito Federal e dos municípios na implantação dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência, na avaliação, habilitação e cadastramento de serviços em todas as modalidades assistenciais, sendo extensivo ao setor privado que atue na área da urgência e emergência, com ou sem vínculo com a prestação de serviços aos usuários do Sistema único de Saúde.

  • PRIMEIROS SOCORROS

  • PRIMEIROS SOCORROS :
    Primeiros socorros fazem parte daquelas coisas que todos devem saber, mas não deseja colocar em prática. Podem ser considerados como um conjunto de medidas aplicadas às vítimas de lesões ou males súbitos, mas que não substituem o atendimento médico. Os primeiros socorros têm o objetivo de fornecer apenas uma assistência temporária à vítima, até que seja possível conseguir o auxílio médico profissional, se necessário, ou até que a vítima possa se recuperar por si só.

    A maioria dos pequenos incidentes não chega a demandar assistência médica, mas requer atendimento que não pode ser negligenciado.Quando aplicados de forma adequada, os primeiros socorros podem significar a diferença entre e vida e a morte, ou a diferença entre uma recuperação rápida e uma hospitalização prolongada, ou ainda, a diferença entre uma recuperação rápida e uma incapacitação temporária e uma invalidez permanente.
    Os primeiros socorros são mais do que ações para auxiliar os outros, porque a maioria dos socorristas relata que, em inúmeras oportunidades, tiveram as necessidades de socorrer a si próprio.

    Saber como reconhecer uma situação de emergência e saber exatamente como agir pode fazer a diferença entre a vida e a morte. Não saber reconhecer uma situação de emergência é a principal razão que leva ao agravamento do problema. Tanto vítimas como socorristas demoram a se dar conta que estão vivenciando uma situação que se agravará se não sabe aplicar primeiros socorros e quando pensam que sabem, entram em pânico ou erram nos procedimentos.

  • ASPECTOS LEGAIS

    O receio ou medo de ser processado tem levado pessoas a não se envolver em atendimento de vítimas. No entanto essa relutância não está fundamentada em aspectos verdadeiros. Poderá até existir processo indenizatório contra uma instituição que não cumpra a legislação, porém é improvável que um cidadão seja processado por ter auxiliado uma vítima.

    Abandono
    Abandono não significa interromper o atendimento, antes que alguém com nível de treinamento igual ou superior ao seu assuma a responsabilidade. Portanto, uma vez que iniciado o socorro deverá ficar ao lodo da vítima até ser substituído por alguém que possua condições de assumir os cuidados.

    Negligência
    Negligência significa atender uma vítima sem observar as técnicas adequadas e os protocolos estabelecidos, provocando com isso agravamento ou lesões adicionais.
    A negligência envolve:
    1 – omitir socorro quando há obrigatoriedade implícita à função;
    2 – prestar socorro com qualidade de atendimento inferior à que seria possível;
    3 – provocar lesões adicionais ou agravar existentes.

    Obrigatoriedade no socorro
    Prestar socorro nem sempre significa tocar a vítima, mas sim, obter auxílio, chamar o Resgate e nunca deixar a vítima entregue a sua própria sorte.

  • A omissão de socorro fica caracterizada se houver
    falha em cumprir com a responsabilidade prevista em regulamentações, como nos casos das empresas com seus funcionários e clientes e, instituições públicas com os cidadãos, como, bombeiros, policiais, guardas parques, etc.

    Quebra de protocolos
    Os procedimentos de primeiros socorros são orientados por padrões estabelecidos consensualmente pelas autoridades médicas internacionais. Ao atender uma vítima, haverá caracterização da “quebra de protocolos”, se socorrista falhar ao aplicar técnicas que outro socorrista, nas mesmas circunstâncias e com o mesmo nível de capacitação, teria aplicado. Por exemplo, fazer incisão em mordida de cobra é uma quebra de protocolo.

    Agravamento por lesão e sofrimento
    Constitui uma circunstância na qual o socorrista, além de quebrar protocolos de atendimento, provoca deliberadamente dor e sofrimento, tanto de ordem física quanto mental, provocando angústia, medo e infligindo à vítima aumento no tempo de recuperação e nos custos hospitalares.

  • ANTES DE DAR SEQUÊNCIA EM NOSSOS ESTUDOS VAMOS RELEMBRAR ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES QUANDO SE VAI PRESTAR SOCORRO.

  • SINAIS E SINTOMAS

    No treinamento, como socorrista, poderá ser suficiente para identificar um problema específico, mas deverá ser reconhecido que trata-se de uma emergência clínica.
    Há vários modos de reconhecer esse tipo de emergência. O próprio paciente ou acompanhante pode falar sobre a doença. É possível que o paciente carregue consigo um cartão de identificação da doença. Porém, na maioria das vezes, a observação e aquilo que for descrito pelo paciente serão, provavelmente, as únicas pistas.

  • Sintomas:
    São anormalidades que o paciente relata. Por exemplo, ele queixa-se de fortes dores no peito ou relata fezes com sangue, nos últimos dias.

    Sinais:
    São anormalidades detectadas quando o paciente é examinado. Pulso rápido é um forte indício de emergência clínica de saúde.

    Avaliação dos sinais:
    Essas informações são obtidas durante a abordagem da avaliação inicial do paciente. Não esquecendo se atentar no que é incomum.
    estados alterados de consciência ou percepção;
    pulso rápido e suas características. Pulsação acima de 120 ou abaixo de 50m por minuto, indica uma emergência para um paciente adulto;
    respiração rápida e irregular. Respiração rápida (acima de 30 por minuto) indica uma emergência para um paciente adulto;
    temperatura, aspecto e cor da pele. Cor dos lábios;
    pupilas: tamanho e resposta;
    hálito anormal;
    rigidez ou flacidez abdominais, vômitos;
    alterações nas atividades musculares: espasmos e paralisias;
    sangramento ou saída de secreções do corpo;

    Nenhum destes sinais é uma informação nova. Todos fazem parte da história clínica e do exame físico.

  • Em caso de permissão para verificar o pressão
    arterial, lembre-se que este é um sinal vital e um sinal diagnostico. Uma pressão sistólica maior do que 140mmhg ou uma pressão diastólica acima de 90mmhg, indicam um registro de pressão alta. Se for detectado diminuição ou queda de pressão, suspeita-se que o paciente está devolvendo um choque.

    Na hora que o paciente estiver sendo avaliado:

    Regra nº 1 – se o paciente apresenta ou sente algo incomum, significa que se trata de uma emergência clínica.

    Regra nº 2 – se o paciente apresentar sinais vitais atípicos, significa que se trata de uma emergência clínica.

    AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS
     
    O PACIENTE PODE QUEIXAR DE:
    - dor
    - calafrios e/ou febre
    - indisposição estomacal e/ou náusea
    - tontura ou sensação de desmaio
    - respiração rápida ou difícil
    - sensação de pressão ou peso no tórax ou abdome
    funcionamento anormal de intestinos ou bexiga
    - sede e fome exageradas e sensação de gosto estranho
    - sensação de queimação.

  • É importante que todas as queixas do paciente sejam
    consideradas como verdadeiras. Se o paciente não se sentir bem de alguma forma, será considerado como uma emergência clínica.

    ASPECTOS EMOCIONAIS
    Atuar na área da saúde é uma experiência que produz uma quantidade considerável de estresse. O estresse é experimentado por todas as pessoas presentes no loca, incluindo os profissionais, vítimas, familiares e curiosos. Será obrigação do profissional da área da saúde manter-se na melhor forma física e emocional possível, evitando ser vítima de estresse. Visto que o estresse não pode ser completamente eliminado, devendo esses níveis ser controlados.

    Embora toda emergência produza algum estresse, determinadas situações poderão ser mais estressantes do que outras. Por exemplo, se uma vítima com lesões graves por muito parecido com um parente próximo, o profissional da área poderá ter dificuldade em atender a vítima sem experimentar um alto nível de estresse. Isso é especialmente verdadeiro quando uma emergência envolve crianças ou idosos. Nos casos com múltiplas vítimas e elevando o número de mortos ou violência envolvendo crianças, as probabilidades do estresse alcançar níveis elevados serão bem maiores.

    As características individuais da vítima podem contribuir para elevar para os níveis de estresse.
    O estresse nunca dever ser subestimado, o profissional que atua numa área com grande número de ocorrência, em pouco tempo será presenciado mais cenas de sofrimentos do que a maioria das pessoas ao longo da vida.

  • Deverá ser prevenido e reduzido o estresse desnecessário.
    Isso pode ser feito de várias maneiras: aprendendo a reconhecer os sinais e sintomas de estresse ajustando seu estilo de vida para incluir atividades que reduzam estresse e saber quais os recursos disponíveis para controlar os efeitos do estresse.

    É necessário entender como o estresse ocorre e como afeta os profissionais que atuem no SEM (Serviços de Emergências Médicas). Presenciar a morte e pessoas morrendo pode ser considerado como estresse. Membros das famílias das vítimas, os profissionais da área experimentarão um estranho processo de tristeza. Nem todas as pessoas experimentam com a mesma intensidade.

    A intensidade desse processo irá variar de acordo com as características pessoais de cada um.
    Na realidade, os indivíduos poderão estar experimentando qualquer um dos estágios da tristeza no momento em que os encontramos e variar de um estágio para outro em velocidades diferentes.


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