
Curso Online de Técnicas em diabetes
O curso de Técnicas em diabetes tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus princ...
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Técnicas em diabetes
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Técnicas em diabetes
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O curso de Técnicas em diabetes tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: pré-diabetes, pâncreas, ilhotas de langerhans, insulina, genética do diabetes mellitus, bioquímica e patofisiologia do diabetes mellitus, diagnóstico, síndrome de resistência à insulina.
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insulina
Insulina é uma hormona responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover a entrada de glicose nas células. Esta é também essencial no metabolismo de sacarídeos (hidrato de carbono), na síntese de proteínas e no armazenamento de lípidos (gorduras).
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A insulina é um hormônio essencial, produzido pelo pâncreas, que desempenha um papel crucial no controle da glicose (açúcar) no sangue. Ela age como uma chave que permite que a glicose, obtida através dos alimentos, entre nas células, onde é utilizada como fonte de energia.
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Insulina é um hormônio produzido naturalmente pelo pâncreas, principalmente após as refeições, sendo responsável por transportar a glicose do sangue para o interior das células, para que seja usada como fonte de energia.
Quando a produção de insulina é insuficiente ou ausente, o açúcar não consegue ser levado para o interior das células e, por isso, acaba se acumulando no sangue e no resto do organismo, provocando a diabetes. -
Além disso, existem apresentações que combinam diferentes tipos de insulina, para permitir um melhor controle dos níveis de glicose no sangue. Veja outros tipos de insulina sintética.
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Quando é preciso tomar insulina
É necessário utilizar insulina sintética nas seguintes situações:
Diabetes tipo 1, em todos os casos, pois não há produção suficiente de insulina pelo pâncreas;
Diabetes tipo 2, quando o uso de antidiabéticos orais ou dieta adequada não controlam os níveis de açúcar no sangue;
Diabetes gestacional, quando não se tem o controle adequado da glicemia somente com a dieta;
Cetoacidose diabética ou hiperglicemia hiperosmolar, que são complicações da diabetes não controlada;
Hiperglicemia relacionada ao estresse, em pessoas não diabéticas em estado crítico, como internada na UTI ou traumas graves;
Níveis altos de potássio no sangue (hipercalemia) em pessoas com doença renal em estágio terminal. -
É produzida nas células beta das ilhotas de Langerhans, do pâncreas endócrino. Atua numa grande parte das células do organismo, como nas células presentes no fígado, em músculos e no tecido adiposo, contudo não atua em células específicas cujos transportadores membranares não são sensíveis à insulina, como é o caso das células nervosas.
As membranas celulares não são permeáveis a glicose, com isso há uma obrigação de se ter proteínas transportadoras presentes na membrana plasmática, essas proteínas transportadoras são a GLUT1, GLUT7 que tem características distintas de funcionamento e distribuição tecidual. -
Quando a produção de insulina é deficiente, a glicose acumula-se no sangue e na urina, destruindo as células por falta de abastecimento: diabetes mellitus. Para doentes nessa condição, a insulina é providenciada através de injeções, ou bombas de insulina. Recentemente foi aprovado o uso de insulina inalada. Porém, ainda existem controvérsias acerca do uso do produto comercializado pela Pfizer. A agência de saúde britânica não recomenda o uso.
A insulina é um polipéptido de estrutura química plenamente conhecida, e pode ser sintetizada a partir de diversos animais. Mais recentemente, surgiram os medicamentos análogos de insulina, que constituem moléculas que, não sendo insulina, possuem as mesmas características químicas e portanto reactivas, são moléculas "de insulina" modificadas em laboratório. -
Em 1869, Paul Langerhans, um estudante de medicina em Berlim, estudava a estrutura do pâncreas através de um microscópio quando reparou em células, antes desconhecidas, espalhadas pelo tecido exócrino. A função da "pequena porção de células", mais tarde denominada como ilhotas de Langerhans, era desconhecida, mas Edouard Laguesse posteriormente sugeriu que tais células poderiam produzir algum tipo de secreção que participasse no processo de digestão.
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Capítulos
- Técnicas em diabetes
- insulina
- pancreas
- diagnostico
- Pre diabetes
- Perfil profissional
- ILHOTAS DE LANGERHANS
- GENÉTICA DO DIABETES MELLITUS
- SÍNDROME DE RESISTÊNCIA À INSULINA
- DIABETES MELLITUS EM INDIVÍDUOS IDOSOS
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