Curso Online de Clínica cirurgica

clínica cirúrgica

clínica cirúrgica

classificação das cirúrgias

as cirurgias podem ser:
curativa: tem por objetivo debater doenças, sinais e sintomas do indivíduo, melhorando sua qualidade de vida.
paliativa: é aquela que tem a finalidade de atenuar ou buscar uma alternativa possibilitando uma melhora da doença mas sem que haja a cura.
didática: é a que dirige e orienta o ensino e a aprendizagem dos alunos da área da saúde.

classificação das cirúrgias

preventiva: é aquela que previne ou evita determinados transtornos para o ser humano
experimental: é o tipo de cirurgia que se relaciona com experiências científicas, com animais e/ou cadáveres.
plástica: é aquela que tem como objetivo a estética ou reparação e visa modificação no corpo.

classificação das cirúrgias

videolaparoscópica: este procedimento permite cirurgias monitoradas e teve início desde 1990 e o objetivo é causar o mínimo de trauma possível reduzindo a incisão e o tempo de hospitalização do cliente.
cirurgias estereotáxicas: são aquelas que podem reduzir tumoração através de radiações.

classificação das cirúrgias

grau de complexidade:
grande: consiste na reconstrução ou alteração extensa de partes do corpo e pode acarretar grandes riscos para o paciente. ex: cirurgias neurológicas.
médio: reconstrução ou alteração de partes do corpo levando a um grau menor de riscos. ex: hérnia, colostomia.
pequeno: alterações mínimas das partes do corpo ou reparo, tem por finalidade reparo. ex: retirada de cistos.

classificação das cirúrgias

quanto à urgência:
emergência: o cliente necessita de atenção imediata, o distúrbio pode ser ameaçador à vida. ex: sangramento grave, queimaduras extensas, obstrução vesical ou intestinal.
urgência: o cliente precisa de atenção rápida (entre 24 horas e 30 horas). ex: infecção aguda de vesícula.
requerida: o cliente precisa realizar a cirurgia planejada dentro de algumas semanas ou meses. ex:distúrbios da tireóide, cataratas.

classificação das cirúrgias

eletiva: cliente pode ser operado, porém, a não realização da cirurgia não é catastrófica. ex:reparação das cicatrizes, hérnia simples.
opcional: é de decisão do cliente. ex: cirurgia plástica.

classificação das cirúrgias

de acordo com o risco de contaminação:
limpas: local não-traúma não infeccionado, sem inflamação, sem quebra na técnica asséptica, sem entrada em direção aos tratos respiratório, alimentar, gênito-urinário ou orofaríngeo.(1-3%).
limpas-contaminadas: entrada em direção aos tratos respiratório, alimentar, gênito-urinário ou orofarígeo sem contaminação em comum, pequena quebra na técnica asséptica, drenagem mecânica. ex: apendicectomia. (3-7%)

classificação das cirúrgias

contaminadas: feridas recentemente abertas por trauma, derramamento grosseiro proveniente do trato gastrintestinal, grande quebra na técnica asséptica, entrando em direção ao trato gênito-urinário ou biliar quando a urina ou a bílis está infectada. (7-16%)
sujas: feridas traumáticas com cicatrização retardada, tecido desvitalizado, corpos estranhos ou contaminação fecal, inflamação aguda e drenagem purulenta encontrada durantevo procedimento. (16-29%).

terminologia cirúrgica

prefixos relativos a:
adeno: glândula
cisto: bexiga
cole: vesícula
colo: colo
colpo: vagina
êntero: intestino
gastro: estômago
hístero: útero
nefro: rim

terminologia cirúrgica

oftalmo: olhos
oofor: ovário
orqui: testículos
ósteo: osso
oto: ouvido
procto: reto
rino: nariz
salpinge: trompas
tráqueo: traquéia