Curso Online de DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS/ MUDANÇAS 2020

Curso Online de DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS/ MUDANÇAS 2020

Doença transmissível é aquela que se espalha de uma pessoa para outra através de uma variedade de maneiras que incluem: contato com sangu...

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Doença transmissível é aquela que se espalha de uma pessoa para outra através de uma variedade de maneiras que incluem: contato com sangue e fluidos corporais; respirando um vírus transportado pelo ar; ou ser mordido por um inseto. Também chamado de doença contagiosa.
Esse curso aprimora-se nas doenças transmissíveis de maior relevância nos últimos tempos no Brasil.
As quais teve grande impacto e mudanças para a saúde pública, do nosso país, como: AIDS, SIFLIS, MENINGITE, SARAMPO, DENGUE E TUBERCULOSE.

Bacharelado em Enfermagem pela FESBH/MG EM DEZ/2010. Curso de pós - graduação em Saúde pública com ênfase em saúde da família - UNINTER- CONCLUSÃO: DEZ/2012. Curso de pós - graduação em Saúde pública com ênfase enfermagem do trabalho.UFMG- conclusão/2014 Atual: coordenadora de enfermagem da pediatria do hospital IPSEMG. SERVIDORA PUBLICA DESDE 2014



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  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
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* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • DOENÇAS TRNSMISSÍVEIS

    ATUALIZAÇÕES/2020

  • Doenças adquiridas transmissíveis: vírus, bactérias e parasitas

    Viroses AIDS, Dengue, Poliomielite, Raiva e Sarampo.
    Bactérias Tuberculose, Sífilis, Meningite meningocócica, Cólera, Tétano e Leptospirose.
    Protozoários Amebíase, Malária e Doença de Chagas.
    Verminoses Ascaridíase, Teníase, Cisticercose, Esquistossomose e Ancilostomose

  • AIDS

    Vírus RNA; - Infecta LTCD4+ e os macrófagos; - Integra o genoma; - Depleção LTCD4+; - Possui a enzima transcriptase reversa (para se multiplicar e aderir ao genoma do hospedeiro); - Protease (usa para romper a célula e infectar outros LTCD4). H

  • Transmissão do HIV Vertical (parto e aleitamento materno); Uso de drogas injetáveis (compartilhar agulhas e seringas); Acidentes com perfurocortantes;
    Sexual; e Transfusão de sangue

    *Fatores que aumentam o risco de transmissão pelo HIV:
    1. Lesão por DST; 2. Carga viral aumentada; 3. Relação sexual durante a menstruação; 4. Relação anal receptiva

  • Prevenção Primária e Secundária Prevenção Primária: a) Acesso a insumos (preservativos) e medicações para profilaxia; b) Prevenção das DST/HIV; c) Acesso ao(s) parceiro(s); d) Apoio para adoção de práticas seguras e redução de risco para as infecções; e) Análise das bolsas de 100% das bolsas de hemocomponentes; f) Assistência pré-natal para evitar a transmissão vertical; g) Quimioprofilaxia para mulheres vítimas de abuso sexual; h) Redução de danos para usuário de drogas; i) Quimioprofilaxia para vítimas de acidentes com perfurocortantes.

  • Profilaxia da exposição sexual, ou PEP sexual O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia de prevenção da transmissão do HIV. O atendimento inicial consiste no acolhimento, aconselhamento, avaliação do risco de transmissão do HIV e oferta de teste diagnóstico. Indicada nas nas primeiras duas horas a contar da exposição, até o limite de até 72 horas após a exposição.

  • Profilaxia da transmissão do HIV na sala de parto 1. Limpar com compressas macias todo sangue e secreções visíveis no recém-nascido imediatamente após o nascimento e proceder com banho, ainda na sala de parto (usando-se chuveirinho ou torneira). 2. Quando for necessária a realização de aspiração de vias aéreas do recémnascido, deve-se proceder delicadamente, evitando traumatismos em mucosas. 3. Iniciar a primeira dose do AZT solução oral preferencialmente ainda na sala de parto, logo após os cuidados imediatos ou nas primeiras 4 horas após o nascimento. Recomenda-se a não amamentação e a substituição do leite materno por fórmula infantil após aconselhamento. São terminantemente contraindicados o aleitamento cruzado (amamentação da criança por outra nutriz) e uso de leite humano com pasteurização domiciliar.

  • Sarampo

    Doença viral, infecciosa aguda, potencialmente grave, transmissível, extremamente contagiosa e bastante comum na infância.

    A viremia provoca uma vasculite generalizada, responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas.

  • Agente etiológico: RNA vírus pertencente ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae.
    Reservatório: O homem.
    Modo de transmissão: Ocorre de forma direta, por meio de secreções nasofaríngeas expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Por isso, a elevada contagiosidade da doença. Também tem sido descrito o contágio por dispersão de aerossóis com partículas virais no ar, em ambientes fechados, como escolas, creches e clínicas.

  • Período de transmissibilidade
    Inicia-se de 4 a 6 dias antes do exantema e dura até 4 dias após seu aparecimento.
    O período de maior transmissibilidade ocorre entre os 2 dias antes e os 2 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

  • Suscetibilidade e imunidade
    De um modo geral, todas as pessoas são suscetíveis ao vírus do sarampo.
    Lactentes, cujas mães já tiveram sarampo ou foram vacinadas, possuem imunidade passiva conferida por anticorpos transmitidos pela via transplacentária. Essa imunidade é transitória e pode perdurar até o final do 1º ano de vida, razão pela qual pode haver interferência na resposta à vacinação em menores de 12 meses de vida. No Brasil, cerca de 85% das crianças perdem esses anticorpos maternos por volta dos 9 meses de idade.


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