Curso Online de Técnico   em   Enfermagem
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Curso Online de Técnico em Enfermagem

Desempenhar atividades técnicas de enfermagem em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, e...

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Desempenhar atividades técnicas de enfermagem em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuar em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas; prestar assistência ao paciente, atuando sob supervisão de enfermeiro; desempenhar tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental, o qual passa ao cirurgião; organizar ambiente de trabalho, dar continuidade aos plantões. Trabalhar em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança.

UEMG - Universidade do Estado de Minas Gerais, em Ciência da Computação. Técnico em Contabilidade. pelo Colégio SOER Sociedade de Ensino Regional Ltda. Araçatuba, São Paulo.


- Marcus Antonio De Araujo Caminha

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  • TECNICO EM ENFERMAGEM

    TECNICO EM ENFERMAGEM

  • Curso técnico em enfermagem

    Curso técnico em enfermagem

    História do curso

  • Curso técnico em enfermagem

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    Perfil do aluno

  • Curso técnico em enfermagem

    Curso técnico em enfermagem

    Perfil Profissional

    Locais de trabalho

  • Curso técnico em enfermagem

    Curso – duração
    PAC
    Nova Matriz curricular
    Itinerário formativo:
    Modulo I – 200 horas
    Modulo II – 160 horas
    Modulo III – 60 horas
    Término do primeiro semestre

    Curso técnico em enfermagem

  • Curso técnico em enfermagem

    Curso técnico em enfermagem

    Modulo IV – 300 horas
    Módulo V – 148 horas
    Término do segundo semestre
    Módulo VI – 296 horas
    Módulo VII – 188 horas – Diploma de auxiliar de enfermagem
    Término do terceiro semestre

  • Curso técnico em enfermagem

    Curso técnico em enfermagem

    Módulo VIII – 188 horas – Auxiliar de enf. Ingressará neste módulo após aprovação no Modulo I
    Módulo IX – 264 horas – apresentação PAC e formatura.

  • Curso técnico em enfermagem

    Curso técnico em enfermagem

    Módulo I – Fundamentaçao e contextualização do processo de trabalho em saúde (184)
    Informática aplicada na saúde I (16)
    Estudo de caso (disciplina optativa para os reprovados no módulo)
    Módulo II – Semiotécnica da Enfermagem (140)
    Pac I (20)
    Revisão de técnicas de enfermagem (disciplina optativa para os reprovados no módulo)
    Módulo III – Estágio em Semiotécnica de enfermagem (60)

  • Curso técnico em enfermagem

    Curso técnico em enfermagem

    Modulo IV – Informática aplicada na saúde II (20)
    PAC II (40)
    Enfermagem em Clínica medico cirúrgica (160)
    Enfermagem em Centro Cirúrgico (80)
    Módulo V – Estágio em CM, CC e Centro Cirúrgico (140)
    PAC III (8)
    Módulo VI – PAC IV (36)
    Enfemagem obstétrica (68)
    Enfermagem Neonatal (68)
    Enfermagem Pediátrica (56)
    Enfermagem em Saúde Coletiva (68)

  • Curso técnico em enfermagem

    Curso técnico em enfermagem

    Módulo VII – Estágio em Neonatal, Obstetrícia, Saúde Coletiva e Pediatria (140)
    PAC V (48)
    Módulo VIII – Enfermagem em Emergência (64)
    Enfermagem em UTI (64)
    Enfermagem em Saúde Mental (44)
    PAC VI
    Módulo IX Estágio em UTI, Emergencia Saúde Mental (152)
    Gestão do trabalho em enfermagem e estágio (40 + 36)
    PAC VII (32)

  • CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

    CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM


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  • O fator primário é a redução da perfusão tecidual,secundária ao vaso espasmo arteriolar e à lesão endotelial, que elevam a resistência periférica total e a pressão sanguínea
  • Profilaxia das convulsões
  • gg
  • SINONÍMIA
  • ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR = PRIMEIROS SOCORROS
  • DIFERENÇAS ENTRE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (BASEADO EM GOMES, 1994)
  • DIFERENÇA ENTRE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (GOMES, 1994)
  • FINALIDADES DOS PRIMEIROS SOCORROS
  • QUEM PRESTA SOCORRO DEVE SER:
  • COMO PRESTAR SOCORRO
  • REFERÊNCIAS
  • Rede Nacional-SAMU
  • Recomendações Para a Medida dos Sinais Vitais
  • Temperatura Corporal
  • Temperatura Corporal em Adultos Saudáveis: varia de 35,8°C a 37,4°C
  • Regulação da Temperatura
  • Fatores que Afetam a Temperatura Corporal
  • Escalas de Temperatura
  • Locais de Medida
  • Boca ou Local Oral
  • Boca: Contra - Indicação
  • Reto
  • Axila
  • Ouvido
  • Termômetros
  • Medindo a Temperatura Corporal com um Termômetro a Mercúrio
  • Temperatura Elevada do Corpo
  • Orientações para Pacientes com Febre
  • Temperatura do Corpo Abaixo do Normal
  • Orientações para Pacientes com Hipotermia
  • Pulso
  • Freqüência de Pulsação
  • Fatores que Afetam a Freqüência Cardíaca
  • Termos Utilizados
  • Ritmo do Pulso
  • Volume de Pulsação
  • Avaliação das Pulsações
  • Respiração
  • Ventilação
  • Freqüência Respiratória (FR)
  • Freqüências Respiratórias Normais em Várias Idades
  • Padrões Respiratórios Anormais
  • Pressão Sangüínea
  • A Medida da Pressão Sangüínea reflete:
  • Medidas da Pressão
  • Fatores que Afetam a Pressão Sangüínea
  • Locais para Exame
  • Equipamento para Medição
  • Punhos do Esfigmomanômetro
  • Medindo a Pressão Sangüínea
  • Sons de Korotkoff
  • Causas Comuns de Erros na Medida
  • Pressão Sangüínea Alta
  • Pressão Alta Pode Estar Associada a:
  • Pressão Sangüínea Baixa
  • Oxigenação
  • Exame Físico
  • Análise dos Dados do Exame Físico
  • Sinais Comuns de Oxigenação Inadequada
  • Oximetria de Pulso
  • Promoção da Oxigenação
  • Fatores que Interferem em uma Oximetria
  • Terapia com Oxigênio
  • Fluxômetro e Umidificação
  • Maneiras de Administração de Oxigênio
  • Máscaras para Oxigenação
  • Toxicidade de Oxigênio
  • MEDICAMENTOS
  • Vias de Administração de Medicamento
  • Via Oral
  • Formas de Medicamentos Orais
  • Frequência da Administração
  • Instruções Verbais
  • Administrando Medicamento
  • Administrando Medicamentos Orais por Sonda
  • Sondas Usadas para Descompressão
  • Sondas Usadas para Nutrição Enteral
  • VIA TÓPICA
  • Aplicações Cutâneas
  • Vias de Administração Tópica
  • Via Inalante
  • Medicamentos Parenterais
  • Equipamento para Administração de Parenteral
  • Preparo dos Medicamentos
  • Reconstituindo Medicamentos
  • Vias para Injeção
  • Injeções Intradérmicas
  • Técnica de Injeção
  • Injeções Subcutâneas
  • Técnica de Injeção
  • Injeções Intramusculares
  • Local Dorsoglúteo
  • Local Ventroglúteo
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  • Local do Reto Femoral
  • Região Deltóide
  • Equipamentos para Injeção
  • Técnica do ziguezague
  • Medicamentos Intravenosos
  • Administrando Medicamento EV
  • Bureta para infusão contínua
  • Cateter implantado
  • Sondagem
  • Objetivos da Sonda
  • Tipos de Sondas
  • Sonda Orogástrica
  • Sonda Nasogástrica
  • Sonda Nasoentérica
  • Sondas Transabdominais
  • Manejo das Sondas
  • Técnica para Medição da Sonda
  • Alimentação por Sonda
  • Benefícios e Riscos
  • Horário da Alimentação por Sonda
  • Resíduo Gástrico
  • Manutenção da Permeabilidade da Sonda
  • Problemas Comuns das Sondas Alimentares
  • Remoção da SNG
  • Eliminação Urinária
  • Coletas de Amostras de Urina
  • Padrões Anormais de Urina
  • Auxílio aos Pacientes na Eliminação Urinária
  • Cateterização Vesical
  • Finalidades do Cateter Urinário
  • Tipos de Cateteres
  • Coletores Externos
  • Utilização dos Coletores
  • Cateteres de Alívio
  • Cateteres de Demora
  • Técnica de Colocação do Preservativo
  • Avaliação do Coletor
  • Técnica para Sondagem de Demora - Feminino
  • Avaliação da Sondagem de Demora
  • Diferença dos Cateteres de Alívio e de Demora
  • Técnica para Sondagem de Demora - Masculino
  • Sistema de Drenagem
  • Práticas de Cuidados com o Cateter
  • Irrigação da Sonda
  • Cuidados para a Remoção de uma Sonda Foley
  • Desvios Urinários
  • Cuidados de uma Urostomia
  • Feridas
  • Feridas Abertas
  • Feridas Fechadas
  • Cicatrização das Feridas
  • Cicatrização por Primeira Intenção
  • Cicatrização por Segunda Intenção
  • Cicatrização por Terceira Intenção
  • Fatores que Afetam a Cicatrização
  • Cuidado das Feridas
  • Úlceras de Pressão
  • Estágios das Úlceras de Pressão
  • Prevenção da Úlcera de Pressão
  • Fatores de Risco para Surgimento de Úlceras de Pressão
  • Cuidados para Prevenção das Úlceras
  • Feridas Cirúrgicas
  • Objetivos dos Curativos
  • Tipos de Curativos
  • Troca de Curativo
  • Drenos
  • Drenos Abertos
  • Drenos Fechados
  • Irrigações
  • LIDERANÇA EM ENFERMAGEM
  • INTRODUÇÃO
  • Definição
  • Influenciação Existem vários graus de influência:
  • LIDERANÇA NA ENFERMAGEM
  • Estilos de Liderança
  • LIDERANÇA AUTOCRÁTICA
  • LIDERANÇA DEMOCRÁTICA
  • ATUALMENTE NA ENFERMAGEM
  • Liderança centrada nas tarefas
  • LIDERANÇA CENTRADA NAS PESSOAS
  • COMPORTAMENTOS DE UM LÍDER PARA ORIENTAR TAREFAS
  • COMPORTAMENTO DE UM LÍDER PARA ORIENTAR PESSOAS
  • PARA SER UM LÍDER EFICAZ
  • INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
  • Ela consiste em quatro capacidades fundamentais
  • Liderança x Mulher
  • ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM As Teorias de administração e os serviços de enfermagem.
  • Na ENFERMAGEM, o enfermeiro incorpora, em sua formação profissional, o saber de várias ciências. ENFERMAGEM à luz da ciência da ADMINISTRAÇÃO. Qual a importância do enfermeiro adquirir conhecimentos sobre administração? O pensamento administrativo é influenciado por fatores sociais, políticos e principalmente econômicos.
  • O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA IGREJA CATÓLICA: A hierarquia da autoridade presente até os dias de hoje nas estruturas organizacionais e a influência da estrutura de poder centralizado numa só pessoa.
  • O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA ORGANIZAÇÃO MILITAR: O princípio da unidade de comando (um só chefe) e o da hierarquia (níveis de comando); A dicotomia entre o pensar e o fazer aparece no séc. XVIII com a criação do Estado Maior para assessorar o comando. A assessoria ficava responsável pelo planejamento estratégico, e o comando pela execução do programa.
  • O pensamento administrativo sofreu várias influências. DOS ECONOMISTAS: Surgimento do liberalismo econômico que pregava a livre concorrência; produção em larga escala; Surgem novos conflitos nas organizações, e a racionalização do trabalho passa a ser a tônica do processo de produção.
  • O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: A invenção da máquina a vapor foi fator determinante da mecanização da indústria e da agricultura e no consequente desenvolvimento dos sistemas fabril, de transportes e de comunicação; Ocorreram mudanças nos sistemas social e econômico, estabelecendo-se o controle capitalista sobre a maior parte das atividades econômicas.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA: Principal teórico: Frederick Taylor Proposta Básica: aumento da produção pela eficiência do nível operacional. Preconizava: a divisão do trabalho, especialização do operário e a padronização das atividades e tarefas por eles desenvolvidas Homem econômico: o homem é motivado pela remuneração material / qt maior a remuneração, maior a produção.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA: Críticas: Aspecto mecanicista/homem como uma peça de engrenagem e não como ser humano. Ênfase na especialização do operário como fator de produção. NÃO consideração das influências do grupo no desempenho individual.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA E A ENFERMAGEM: Elaboração ou simples adoção de manuais de técnicas e procedimentos; Escalas diárias de divisão de atividades/fase mecanicista da administração; Assistência de enfermagem é fragmentada em atividades; O executor se distancia do todo (assistência de enfermagem) e se fixa na parte (tarefa). Assistência de enfermagem integral ocorre somente nos pacientes graves.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA: Teórico: Henry Fayol Objetivo: Eficiência da organização pela adoção de uma estrutura adequada e de um funcionamento compatível com essa estrutura. Em toda empresa coexistem 6 funções: técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e administrativa. Organização como estrutura rigidamente hierarquizada, estática e limitada. Divisão horizontal do trabalho = agrupamento de atividades afins (departamentalização).
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA - CRÍTICAS: Caráter prescritivo e normativo por determinar com regras e normas o comportamento do administrador. Preocupação exclusiva com a estrutura formal da organização, não admitindo a existência da estrutura informal, que é constituída pelas pessoas e suas relações.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA E A ENFERMAGEM: Estruturação rigidamente hierarquizada das inst. De saúde- organogramas mostram linhas de subordinação integral; As pessoas e as relações interpessoais não são devidamente consideradas –atividades rotineiras com avaliações exclusivamente quantitativas; Preocupação com a qtdade do trabalho desenvolvido é maior do que com a qualidade. Desenvolvimento do pessoal de enfermagem e do serviço ficam comprometidos.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Ruptura de paradigma – no início da década de 1930, a teoria da adm passou a enfatizar a variável pessoas em lugar da variável estrutura, e a preocupar-se com o homem no trabalho (aspecto psicológico) e com os grupos (aspecto sociológico) em lugar de preocupar-se com os métodos de trabalho e as regras e normas a serem seguidas pelos executantes.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Determinada pela necessidade de humanização e democratização na adm de pessoal e pelo desenvolvimento das ciências humanas (psicologia e sociologia). Marco teórico: experiência de Hawthorne e Elton Mayo. Conclusão: o fator psicológico (relacionamento do indivíduo com o chefe imediato) interferia na produção dos trabalhadores de forma mais acentuada do que o fator fisiológico (influência da iluminação da produção). Importância da integração do indivíduo no grupo social.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS : CRÍTICA: Os abusos fizeram com que ela se transformasse numa forma paternalista de administração, onde, na busca da harmonia, os conflitos eram abafados, e os confrontos entre o empregado e a administração eram ignorados. A TRH e a Enfermagem: comunicação entre o enfermeiro (líder) e os demais membros é fator relevante p/ a continuidade e otimização da assistência de enfermagem. Papéis isolados em relação à MOTIVAÇÃO: enfermeiro procura incentivar e estimular o pessoal da equipe, mas às vezes o serviço não tem essa Filosofia.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA : Principal teórico: Max Weber Características: Visa a eficiência organizacional como objetivo básico, detalha pormenorizadamente como as coisas deverão ser feitas, prevê detalhes do funcionamento organizacional. Caráter racional e sistemática divisão do trabalho. Impessoalidade nas relações humanas, considerando os indivíduos apenas em função dos cargos e funções que exercem na organização. Determinação de procedimentos e rotinas; Profissionais caracterizam-se pela especialização técnica, pela remuneração condizente com o cargo, pela nomeação pelo chefe imediato e pelo fato de não participarem do capital da organização.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA - CRÍTICAS: Exagerado apego às regras, normas e regulamentos, transformando-os de “meios” em “fins”; Valorização maior p/ as normas e regras do que para o contingente humano; Impessoalidade no relacionamento humano; Necessidade de exibir símbolos que evidenciem o poder dos participantes.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA E A ENFERMAGEM: Os serviços de enfermagem seguem o modelo da instituição; O pessoal de enfermagem passa a ter características de técnicos especializados, com comportamentos e posições definidos pelo grupo que detém o poder na organização. Prática administrativa estanque baseada em regras e normas obsoletas (apenas) com poucas perspectivas de mudanças.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL: Investigou-se como uma mesma empresa funcionava de diferentes formas em diferentes condições. CONCLUSÃO: as condições em que uma organização opera são ditadas de fora para dentro da empresa; o ambiente externo À organização influencia na sua estruturação e nos processos organizacionais. Existe uma relação funcional entre as variáveis ambientais e as variáveis técnico administrativas.
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL: . Além do ambiente, a TECNOLOGIA influencia, de forma marcante, a estrutura e a dinâmica organizacionais. A tecnologia assume posição de destaque pelo fato de permear toda a atividade de produção e de prestação de serviços. Determina, não só a natureza da estrutura e do comportamento organizacional, como também a eficiência dos meios utilizados e a eficácia de seus resultados
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL - CRÍTICAS: Por ser uma teoria recente é pouco percebida na prática da administração. Não admite conceitos absolutos, mas sim relativos. Teorias que dão ênfase à variável organizacional “estrutura” e outras que dão ênfase À variável “pessoas” não são consideradas teorias diferentes entre si, mas diferentes formas de perceber a organização. TEORIA COMPORTAMENTALISTA TEORIA DOS SISTEMAS
  • AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: QUAL TEORIA É A MAIS EFICAZ? COMO ADOTAR DETERMINADA TEORIA NA ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM?
  • Quais foram as influências sofridas pelas teorias de administração? Discorra sobre as Teorias Científica e Clássica. Identifique, na administração em enfermagem, as características da Teoria das Relações Humanas. Escreva sobre a influência da Teoria Burocrática na organização e dinâmica dos serviços de enfermagem. Como você percebe a prática da enfermagem segundo os pressupostos da Teoria Contingencial?
  • Gestão do Trabalho em Enfermagem
  • Observações
  • Competências do Técnico de Enfermagem
  • Cabe ao Técnico em Enfermagem:
  • Áreas de Atuação Profissional:
  • Teorias da administração no processo da enfermagem
  • Administração em enfermagem
  • Teorias Administrativas
  • Teoria Científica
  • Teoria Clássica
  • Teoria das Relações Humanas
  • Teoria Burocrática
  • Teoria Comportamental
  • Teoria dos Sistemas
  • Teoria Contingencial
  • Administração
  • O Que é administrar?
  • Aspectos apontados nesta definição
  • Administração de Enfermagem
  • Serviço de enfermagem
  • Administração em enfermagem
  • Aplicação da administração em enfermagem
  • Funções do enfermeiro (a)
  • Objetivo na esfera do trabalho
  • Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
  • A UTI
  • Detalhes da Instalação Física
  • Ambientes da UTI
  • Evitando a infecção cruzada
  • Equipamentos
  • Critérios para Internação
  • Critérios para alta
  • A equipe de Enfermagem na UTI
  • Responsabilidade da Enfermagem
  • Exemplo de cuidados diários
  • Ética da Enfermagem na UTI
  • Necessidades adicionais
  • HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
  • Aula 5 Florence Nightingale (1820-1910)
  • Significado da Lâmpada
  • Algumas Instituições
  • Teoria Ambientalista de Florence Nigthingale
  • Ventilação
  • Iluminação
  • Calor
  • Limpeza
  • Continuação....
  • Ruídos
  • Odores
  • Alimentação
  • Continuação....
  • AMBIENTE SOCIAL
  • A partir da Teoria Ambientalista - Passamos a ter um novo entendimento do cuidado.
  • Entendimento de doença e saúde para a Teoria Ambientalista
  • Continuação.....
  • Florence tem o entendimento que:
  • Continuação...
  • Enfermagem Moderna e seus aspectos críticos
  • Continuação....
  • Resumo do Conteúdo
  • Próximos Passos