Curso Online de Tabagismo

Curso Online de Tabagismo

Este curso fala sobre o cigarro, seu uso e as consequências para o organismo e descreve a doença do Tabagismo.

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Este curso fala sobre o cigarro, seu uso e as consequências para o organismo e descreve a doença do Tabagismo.

Marina Arrelaro Andery Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/6510679108064791 Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Clínica e Saúde Mental. Dados pessoais Nome Marina Arrelaro Andery Nascimento 05/04/1984 - Bueno Brandão/MG - Brasil CPF 065.337.036-92 Formação acadêmica/titulação 2009 - 2010 Especialização em Saúde Mental. Universidade São Francisco, USF, Braganca Paulista, Brasil Título: Terapêutica Clínica no Transtorno de Personalidade Borderline: uma revisão de literatura Orientador: Renata Marina Everaldo 2003 - 2008 Graduação em Psicologia. Universidade São Francisco - Itatiba, USF, Itatiba, Brasil Título: Ansiedade e Depressão em Universitários no primeiro ano de curso Orientador: Ricardo Primi/ Katya Luciane de Oliveira Formação complementar 2006 - 2006 Extensão universitária em LIBRAS I. Universidade São Francisco, USF, Braganca Paulista, Brasil Atuação profissional 1. Prefeitura Municipal de Bueno Brandão - PMBB Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Psicóloga , Carga horária: 20, Regime: Parcial 2. Prefeitura Municipal de Águas de Lindóia - PMAL Vínculo institucional 2009 - 2011 Vínculo: Contrato por tempo determinado , Enquadramento funcional: Atendimento ambulatorial , Carga horária: 20, Regime: Parcial 3. Universidade São Francisco - Itatiba - USF Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Aluna voluntária em Projeto de Pesquisa , Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva Produção bibliográfica Capítulos de livros publicados ANDERY, M. A., CAPOVILLA, A. G. S., CAPOVILLA, F. C., DIAS, N. M, LOPES, F., REZENDE, M. C. A., TREVISAN, Bruna T Avaliação de leitura em crianças disléxicas: Teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras In: Teoria e pesquisa em avaliação neuropsicológica.1 ed.São Paulo : Editora Memnon, 2007, v.1, p. 36-44.



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  • TABAGISMO

    TABAGISMO

    Marina Arrelaro Andery
    Psicóloga – Especialista em Saúde Mental
    CRP 06/92949

  • TABAGISMO

    TABAGISMO

    Atualmente, o tabagismo é um problema de Saúde e vem sido abordado, inclusive, em programas do Governo, já que atingiu altos índices e vem provocando consequências graves na saúde da população.
    O ato de fumar mudou muito culturalmente nos últimos anos e a representação do cigarro na sociedade já não é tão positiva com a algumas décadas.

  • HISTÓRIA DO TABACO

    HISTÓRIA DO TABACO

  • ORIGEM

    ORIGEM

    A nicotina conduzida pelo tabaco se disseminou na América. Em tempos muito remotos os aborígines americanos já tinham o costume de fumar tabaco nas cerimônias religiosas. Embora tantas culturas indígenas espalhadas neste continente não pudessem se comunicar entre si, vivenciavam ritual semelhante mágico-religioso, sagrado, no qual o sacerdote, cacique ou pajé e seus circunstantes entravam em transe aspirando o fumo do tabaco.

  • ORIGEM

    ORIGEM

    Quando Colombo chegou, o tabaco era plantado em todo o continente. A primeira referência impressa é de 1526 na História Natural de Ias índias, de Don Gonzalo Fernandes. Para Portugal, a primeira leva de tabaco foi através de Luís de Góes, donatário no Brasil em 1542, sendo cultivado pela Farmácia Real em Lisboa. Para a França, o tabaco chegou por dois caminhos; remetido em 1560 por Damião Góes, ex-embaixador na Flandres, a Jean Nicot, por sua vez embaixador da França em Portugal.

  • DISSEMINAÇÃO

    DISSEMINAÇÃO

    Jean Nicot atribuiu à erva, então denominada "petum", a cura de úlcera renitente que tinha na perna. Entusiasmado, enviou-a a rainha Catarina de Médicis, que informada de suas virtudes, usou-a para melhorar sua enxaqueca crônica. O petum passou então a ser chamado "erva da rainha", "erva mediceia" ou "catarinária". Outro caminho para a França foi através de André Thevet, frade franciscano, que esteve no Brasil como capelão da expedição francesa chefiada por Cologny. Thevet, em 1555, cultivou o petum no jardim do seu mosteiro em Paris. Em 1565, o tabaco chegou a Inglaterra por meio de Sir Hawkins, trazendo-o das plantações da colônia Virgínia e cultivando-o em Londres.

  • DISSEMINAÇÃO

    DISSEMINAÇÃO

    Navegadores e viajantes informaram sobre o tabaco, destes destacaram-se Hans Staden, em 1557, e Jean Lery, em 1592, cujos relatos foram ilustrados com gravuras de pajés e oficiantes índios fumando em rituais religiosos.
    Muito rapidamente o tabaco espalhou-se pela Europa. Cinqüenta anos após sua chegada, praticamente se fumava cachimbo em todo o continente: nobres, plebeus, soldados e marinheiros. Para os ricos, criaram-se as "Tabagies", onde homens e mulheres se reuniam, fumando longos cachimbos. Rapidamente o tabaco integrou-se a todas as populações do mundo civilizado .

  • DISSEMINAÇÃO

    DISSEMINAÇÃO

    Na Prússia, o tabagismo difundiu-se impulsionado por Frederico Guilherme, que no início do século XVIII, em sua corte, fundou o "Tabak Collegium", no qual, diariamente, ministros, generais, políticos e literatos discutiam, propunham e assinavam decretos, sentados em torno de imensa mesa chupando cachimbos com hastes de meio metro ou mais. A partir do século XVII, na Europa, praticamente todos os generais, soldados e populares fumavam.

  • EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS

    EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS

    Um exemplo da disseminação cultural do tabaco é o enorme navio "Vasa", orgulho da frota escandinava, que afundou em 1628. Em 1961, ele foi içado, com sua estrutura e utensílios intactos. Entre estes, recuperaram-se centenas de cachimbos de argila, testemunhando como, já no início do século XVII, o tabagismo estava tão disseminado. Tapeçarias dos séculos XVII e XVIII, flamencas, francesas e de outros países, mostram personagens com cachimbos. Pintores célebres de toda Europa, desses referidos séculos, reproduziram em suas telas, personagens fumando ou aspirando rapé.

  • ORIGEM DO NOME “NICOTINA”

    ORIGEM DO NOME “NICOTINA”

    O nome "nicotina" deriva de Nicot. Entre os cientistas dedicados à botânica, estabeleceu-se longa polêmica sobre esta nomenclatura, havendo partidários de Nicot e de Thevet.
    Na sua obra "L'histoire des plantes", Jacques Delachamps, médico e agrônomo, denominou a planta "erva de Nicot". Em 1584, o dicionário francês-latim de Etienne e Thiery incluiu o verbete "nicotiana“. Os partidários de Thevet contestaram essa nomenclatura, propondo a denominação thevetiana. A controvérsia arrastou-se por cerca de dois séculos, sendo definitivamente encerrada a favor de Nicot, em 1737, com a primeira classificação científica de Linneu, registrando Nicotiana tabacum e as variedades Nicotiana rústica, Nicotiana glutinosa e Nicotiana penicilata. Existem ainda outras variedades, especialmente as identificadas no Peru. As consagradas são a Nicotiana tabacum, mais difundida por ser suave e de aroma delicado, e a Nicotiana rústica, mais forte e de paladar menos agradável, usada em algumas regiões e por mais tempo, na Rússia

  • FÓRMULA DA NICOTINA

    FÓRMULA DA NICOTINA

    Em 1809, Vauquelin identificou no extrato do tabaco um princípio básico nitrogenado, denominando-o de "nicotianina". Em 1828, Posselt e Reimann, da Universidade de Heildelberg, isolaram o referido princípio denominando-o "nikotin". Porém, na França, o vocábulo "nicotina" já era conhecido desde 1818, conforme informa o dicionário Robert. A fórmula química bruta da nicotina, CH10H14N2, foi determinada em 1840. A nicotina foi sintetizada primeira vez em 1890.


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