Curso Online de Inspetor de Equipamentos Soldagem
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Curso Online de Inspetor de Equipamentos Soldagem

Introdução à soldagem Terminologia Processos de Soldagem Metalurgia da Soldagem Qualificação Segurança na Soldagem

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Introdução à soldagem
Terminologia
Processos de Soldagem
Metalurgia da Soldagem
Qualificação
Segurança na Soldagem

Prof. de colégio Técnico, fiz até 3º modulo de Engenharia Mecânica, tenho 3 anos na área de ensino e 8 anos trabalhando na indústria. Conhecimento e trabalhos efetuados na área, como torneiro mecânico, ajustagem de moldes, fabricação de máquinas sheel mounding, automatização, acompanhamento de fabricação de pneumática e hidráulica industrial, especificação e montagem, máquinas de mármore e granitos, bem como máquinas de embalagem, fabricação de blocos e prensas hidráulicas.


- Jurandir De Oliveira Sodre

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  • Curso de Inspetor de Equipamentos Soldagem

    Curso de Inspetor de Equipamentos Soldagem

    Marcelo Caetano

    CURSO COMPLETO

  • Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    SUMÁRIO

    Introdução à soldagem;
    Terminologia;
    Processos de Soldagem;
    Metalurgia da Soldagem;
    Qualificação;
    Segurança na Soldagem.

  • METALURGIA DA SOLDAGEM

  • A soldagem é um processo metalúrgico complexo, que envolve fusão e solidificação, fenômenos superficiais, reações metal-gás e metal-escória. Essas reações ocorrem mais rapidamente durante a soldagem do que durante as operações de conformação, fundição ou tratamentos térmicos;
    O entendimento dos fundamentos da metalurgia da soldagem é um requisito necessário para que se possa avaliar quais os possíveis efeitos da soldagem sobre as propriedades da junta soldada e identificar as variáveis que permitem controlá-los, de modo a se obter os resultados desejados.

    Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    INTRODUÇÃO

  • A JUNTA SOLDADA

    Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    INTRODUÇÃO

    Os fenômenos metalúrgicos que ocorrem na junta soldada estão relacionados com a composição química do metal de base e do metal de adição, com o processo de soldagem e com o procedimento de soldagem utilizado para soldar.
    A junta soldada é constituída por regiões, são elas: metal de base, metal de solda e zona afetada termicamente.

  • DILUIÇÃO

    Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    INTRODUÇÃO

    A diluição é o parâmetro que quantifica a participação do metal de base na composição do metal de solda.
    O valor da diluição varia de acordo com o processo e o procedimento de soldagem

  • NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS

    Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    METAL DE SOLDA

    Quando um metal no estado líquido, em um processo de resfriamento lento e contínuo, atinge a temperatura de solidificação, algumas partículas sólidas, chamadas de núcleos, começam a se formar. Como a temperatura continua a ser diminuída, os núcleos formados crescem e novos núcleos são formados. O crescimento de cada núcleo individualmente gera partículas sólidas chamadas de grãos.

  • SOLIDIFICAÇÃO

    Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    METAL DE SOLDA

    onde R é a velocidade de solidificação, v é a velocidade de soldagem e θ é o ângulo entre a normal à frente de solidificação no ponto considerado e o vetor velocidade de soldagem. Segundo esta expressão, a velocidade de solidificação na poça de fusão varia de zero, nas bordas da poça (pontos A e B), até v, no centro do cordão (ponto C).

    O formato da poça de fusão fica relativamente inalterado se não ocorrerem variações na velocidade de soldagem, na intensidade da fonte de energia, nas condições de dissipação de calor e nem nas condições de transferência de metal de adição.

  • SOLIDIFICAÇÃO

    Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    METAL DE SOLDA

    Os grãos na ZF se formam como um prolongamento dos grãos do metal base, sem a necessidade da nucleação de novos grãos e denominou este processo de crescimento epitaxial.

    Como o tamanho de grão na ZTA depende das características metalúrgicas do
    metal base e do ciclo térmico, pode-se esperar que o tamanho de grão primário na ZF dependa também dos parâmetros de soldagem que afetam o ciclo térmico, particularmente, da energia de soldagem.

  • CRESCIMENTO COMPETITIVO

    Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    METAL DE SOLDA

    A solidificação da poça de fusão é caracterizada por um crescimento competitivo entre os grãos similar ao que ocorre na região colunar de peças fundidas. Além disso, condições favoráveis para uma transição para o crescimento equiaxial não ocorrem, em geral, em soldagem. Como resultado, a estrutura de solidificação da ZF é determinada principalmente pelo processo de crescimento competitivo entre os grãos colunares o qual tem uma grande importância nas propriedades finais desta zona.

    Crescimento preferencial nas isotermas

    Orientação cristalina

  • FORMA DA POÇA DE FUSÃO

    Inspetor de Equipamentos – Soldagem

    METAL DE SOLDA

    Poça de fusão elíptica: é característica de baixas velocidades de soldagem. Neste caso, a orientação da frente de solidificação muda progressivamente da linha de fusão até o centro do cordão, isto é , o ângulo θ muda continuamente de valor. Como resultado, nenhum grão encontrará sempre condições ótimas para o seu crescimento e um maior número de grãos terá condições de sobreviver durante a solidificação.
    Poça de fusão em gota: ocorre para valores maiores da velocidade de soldagem. A frente de solidificação tem uma orientação relativamente constante em relação à direção de soldagem, o que favorece o crescimento, desde a linha de fusão até o centro da solda, somente dos grãos inicialmente melhor orientados. A solidificação se desenvolve como duas paredes, uma de cada lado do cordão, que se deslocam e se encontram no meio deste.

    elíptica

    em gota


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