Curso Online de Intrumento de Medição na Instrumentação

Curso Online de Intrumento de Medição na Instrumentação

Instrumentação Mecânica Industrial. Instrumentos de medição na automação, instalação, controle, manutenção, aferição e manuseio. Procedim...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 11 horas


Por: R$ 99,90
(Pagamento único)

Certificado digital Com certificado digital incluído

Instrumentação Mecânica Industrial. Instrumentos de medição na automação, instalação, controle, manutenção, aferição e manuseio.
Procedimentos conforme Norma.

Prof. de colégio Técnico, fiz até 4º modulo de Engenharia Mecânica, tenho 15 anos na área de ensino e 40 anos trabalhando na indústria. Conhecimento e trabalhos efetuados na área, como torneiro mecânico-SENAI, ajustagem de moldes, fabricação de máquinas sheel mounding, automatização, acompanhamento de fabricação de pneumática e hidráulica industrial, especificação e montagem, máquinas de mármore e granitos, bem como máquinas de embalagem, fabricação de blocos e prensas hidráulicas. ATENÇÃO: Novo APOIO TÉCNICO AO ALUNO, Facebook (https://www.facebook.com/groups/721792121612648/), não deixe de visitar. ATENÇÃO esses cursos são básicos, Vaso de pressão, Caldeira e Operador de Caldeira, NÃO substitui a nova norma NR-13, que solicita curso presencial, e obedecendo a lei vigente.



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Instrumentos de Medição

    Manômetros
    Termômetros
    Acessórios
    Eletrônicos
    Instalação
    Manutenção
    Aferição
    Tabelas

  • Instalação

    Caixa existe várias versões de tipos de caixas, Ex.

    1 - Montagem Local Conexão inferior.
    2 - Montagem Local Conexão traseira.
    3 - Montagem em Superfície Conexão inferior com flange traseiro.
    4 - Montagem em Superfície Conexão traseira com flange traseiro.
    5 - Montagem em painel - Conexão traseira com flange dianteiro
    6 - Montagem em painel - Conexão traseira com garras traseiras de fixação
    7 - Montagem em superfície - Conexão inferior com placa traseira
    8 - Montagem em painel - Conexão inferior - Flange dianteiro

  • Montagem

    A montagem do instrumento deve ser sempre vertical. Observar que quando o instrumento for instalado na posição horizontal o ponteiro não permanece no zero, principalmente se o instrumento for de baixa pressão. Neste caso, o erro de leitura será maior.

  • Roscas

    C) ROSCAS: As roscas podem ser cilíndricas (BSP) ou cônicas (NPT)
    1) Cilíndricas: (BSP) ''Britsh Standard Pipe'' - A vedação é obtida colocando-se uma junta entre a extremidade da rosca e o fundo do receptáculo.
    2) Cônicas: (NPT) ''National Pipe Thread'' - A vedação se processa pelo contato de metal sobre metal dos fios. Para maior segurança é aconselhável utilizar fita de PTFE (Teflon) enrolada sobre os filetes.

  • Tubo Bourdon

    D) Os tubos Bourdon, assim como outros tipos de sensores elásticos, são fabricados em diversos materiais, dependendo da pressão e do fluido com que irão trabalhar.
    Os mais comuns são: Latão, Aço Carbono e Inox AISI-316 ou AISI-304. Nos casos de baixa pressão, o tubo Bourdon é normalmente substituído por fole, diafragma ou cápsula.

  • OXIGÊNIO

    E) Para utilização com oxigênio industrial ou hospitalar, é necessário fazer limpeza específica, deve ser gravado no mostrador o seguinte aviso: ''OXIGÊNIO - NÃO USE ÓLEO'‘

    ATENÇÃO: Caso o manômetro seja contaminado por óleo ou graxa, haverá risco de explosão.

  • FIXAÇÃO DO INSTRUMENTO.

    F) Ao instalar o manômetro, as primeiras voltas podem ser dadas segurando pela caixa, assim que sentir alguma resistência, o aperto final deve ser feito com chave fixa, através do soquete da conexão.

  • VÁLVULA.

    G) Um manômetro não deve ser montado sem uma válvula de interrupção da pressão; sua utilização permite a remoção do instrumento sem necessidade de paralisar o processo.

  • VIBRAÇÕES

    H) Deverão ser evitadas. É sempre preferível montar o manômetro sobre um suporte rígido afastado da fonte de vibração, ligando-o ao processo através de um tubo capilar. Se não for possível esse tipo de montagem, utilizar manômetro em banho de líquido anti-vibrante (glicerina, silicone, halocarbono, outros). A finalidade é preservar o movimento de engrenagens do desgaste prematuro e estabilizar o ponteiro indicador tornando possível a leitura.

  • PULSAÇÃO DA PRESSÃO.

    I) Se a pressão a ser medida apresentar variações rápidas e repetidas, instalar um amortecedor de pulsação entre o manômetro e o processo. Se a freqüência da pulsação for elevada mas a amplitude da pulsação for pequena, normalmente o enchimento da caixa com líquido anti-vibrante é suficiente para estabilizar o ponteiro.

  • CORROSÃO.

    J) O material usado na fabricação do tubo Bourdon ou outro sensor elástico, deverá ser selecionado em função da agressividade do fluido; mesmo assim, o aço inoxidável usado na maior parte dos processos químicos e petroquímicos pode não oferecer garantia suficiente quanto à resistência à corrosão. Neste caso é indispensável instalar um selo de diafragma entre o manômetro e o processo.

    As partes molhadas do selo (em contato com o fluido), deverão ser fabricadas com material nobre como: Monel, Inconel, Hastelloy, Níquel, Tântalo, Teflon e outros.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 99,90
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...

Desejo receber novidades e promoções no meu e-mail:


  • Instrumentos de Medição
  • Instalação
  • Montagem
  • Roscas
  • Tubo Bourdon
  • OXIGÊNIO
  • FIXAÇÃO DO INSTRUMENTO.
  • VÁLVULA.
  • VIBRAÇÕES
  • PULSAÇÃO DA PRESSÃO.
  • CORROSÃO.
  • TEMPERATURA.
  • SOBREPRESSÃO.
  • COMO OPERAR.
  • MANUTENÇÃO.
  • CONTATOS ELÉTRICOS.
  • MANUAL DE INSTRUÇÃO.
  • STANDARD GAUGE
  • CUIDADOS COM O INSTRUMENTO
  • LEITURAS.
  • CERTIFICADO
  • TERMÔMETROS BIMETÁLICOS
  • Fig.1-Modelo com haste rígida na posição vertical (também denominado ''reto'' ).
  • Fig.2-Modelo com haste horizontal, também denominado ''angular''.
  • Fig.3-Modelo com haste horizontal, equipado com flange traseiro para fixação em superfície plana.
  • Fig.4-Modelo angular versátil, cujo mostrador pode ser posicionado na vertical (versão ''reto''), na horizontal (versão ''angular''), ou em posições intermediárias (qualquer ângulo), além de poder girar 360º ao redor da haste (esta opção sob encomenda). Uma das vantagens apresentadas por este modelo é poder reduzir o estoque de unidades para reposição imediata dos modelos ?reto? e ?angular?'. Este modelo é conhecido como ''Every-angle''.
  • 1.1 - COMO INSTALAR: O termômetro pode ser conectado diretamente na linha manualmente pela caixa até sentir alguma resistência. A partir daí o aperto final deve ser feito com o uso de uma chave fixa, pelos rebaixos ou sextavado do soquete. Colocar um pouco de fita veda-rosca de Teflon ao redor dos fios antes de instalar pode ser uma boa medida.
  • 1.2 - O ''CERTO E ERRADO'' NA MONTAGEM DO TERMÔMETRO:
  • A haste do termômetro, independente do seu comprimento, possui uma porção sensora na sua extremidade, onde se aloja o helicoidal bimetálico responsável pela indicação da temperatura. Esta porção deverá estar inteiramente imersa no meio que irá medir. Em tubulações de pequenos diâmetros, a instalação deve obedecer a determinados critérios ou artifícios técnicos, sem o que a indicação da temperatura será incorreta. Veja os exemplos nas figuras a seguir:
  • Nas figuras 1 e 2 o fluido quente penetra na extensão adaptada para montar o termômetro e sem possibilidade de circular, fica retida criando uma zona mais fria. Nas figuras 3, 4 e 5, a porção sensora do termômetro recebe diretamente o fluido em circulação, indicando a temperatura correta.
  • 2.0 - MATERIAIS DA HASTE: Dependendo do grau de agressividade química e temperatura do fluido, o material da haste deverá ser selecionado apropriadamente; assim, uma haste de latão pode ser usada em meio não agressivo às ligas de cobre; no entanto, sua aplicação fica excluída se a temperatura deste fluido for acima de 250ºC (482ºF), neste caso a haste tende a deformar.
  • O problema pode ser contornado substituindo o latão por aço inoxidável ou aço carbono. Outros fatores a considerar são: velocidade de deslocamento do fluido, viscosidade e turbilhonamento. Caso um destes fatores se apresente, a haste poderá sofrer uma curvatura e travar o sensor bimetálico. O recurso usado para evitar esses tipos de problemas está na aplicação de poço de proteção, que será detalhado mais adiante, no capítulo 8.0
  • 2.1 - DIMENSIONAIS DA HASTE: Os diâmetros são padronizados para simplificação de produção.
  • Os mais comuns são 1/4'', 3/8'' e 1/2''. Outros diâmetros são considerados especiais e sujeitos a estudo. O comprimento da haste, limita-se entre 50mm e 800mm em intervalos de 100mm.
  • 2.2 - SOQUETE DE CONEXÃO: Geralmente é fabricado do mesmo material da haste, soldado a ela, ou solto permitindo regular a extensão de penetração da haste no poço ou no equipamento, por deslizamento e aperto final no ponto escolhido.
  • 2.3 - TAMANHOS E TIPOS DE ROSCAS: A rosca de conexão do termômetro é parte integrante do soquete, cujos padrões internacionais são: ''NPT''(National Pipe Thread) ou ''BSP''(Britsh Standard Pipe). A rosca ''NPT'' é do tipo cônico cuja vedação é feita pelo contato direto entre seus fios e os do receptáculo. A rosca ''BSP'' é do tipo cilíndrico, cuja vedação é feita por meio de anel colocado no fundo do receptáculo. Outros tipos de roscas podem ser feitos sob consulta.
  • 2.4 - MOSTRADOR E PONTEIRO ESPECIAIS: Os termômetros bimetálicos denominados ''petroquímicos'' têm todas as partes externas em aço inoxidável e mostrador especial Anti-paralaxe. Esse tipo de mostrador caracteriza-se por ser composto de duas partes: um disco gravado com valores numéricos e um anel periférico gravado com as divisões e subdivisões. O anel é montado de forma a ficar no mesmo plano do ponteiro, evitando assim, erros de leitura causados pelo desvio óptico denominado paralaxe(ver figura abaixo). O ponteiro é montado com bucha central dotada de fenda para ajuste da posição correta de indicação. Sua posição é ajustada firmando-se a bucha com chave de fenda e forçando o ponteiro pela parte traseira até o ponto correto. Quando solicitado o ponteiro pode ser do tipo micrométrico em que o ajuste é feito através de um dispositivo central dotado de diminutas engrenagens.
  • CONDIÇÕES DE VIBRAÇÃO.
  • MANUTENÇÃO.
  • EXAME VISUAL.
  • CALIBRAÇÃO.
  • 3.5 - 1a. ETAPA - TEMPERATURA AMBIENTE: A haste (ou bulbo ), é imersa por cinco minutos em água à temperatura normal em borbulhamento com ar ou agitação constante do bulbo, até estabilização da indicação.
  • 3.6 - 2a. ETAPA - ZERO GRAUS CELSIUS OU 32º FAHRENHEIT: Haste imersa, com agitação constante em gelo moído, no momento da fusão, por cinco minutos.
  • 3.7 - 3a. ETAPA - 100ºC OU 212ºF: Esta é a temperatura verdadeira de ebulição da água ao nível do mar ou pouco menor conforme a altitude. Imergir a haste em água em ebulição (aprox.98ºC em São Paulo), pelo prazo de cinco minutos.
  • 3.8 - 4a. ETAPA - TEMPERATURAS ACIMA DE 120ºC: Para 150ºC (302ºF); 200ºC (392ºF); 250ºC (482ºF) é feita em banho de óleo térmico com agitação da haste por cinco minutos. Para 350ºC (662ºF); 400ºC (752ºF) e 500ºC (932ºF) é feita em banho de sal industrial em fusão, procedendo da mesma maneira. Os ajustes são feitos conforme descrito em 2.4
  • 4.0 - ESPECIFICAÇÃO: Ao encomendar o termômetro bimetálico indique:
  • TIPO: Petroquímico, industrial(Standard), comercial ou especial. TIPO DE MONTAGEM: Indicar o Nº da figura do quadro à pág.1
  • MATERIAL DA CAIXA E ANEL: O material é standard do modelo selecionado e acha-se descrito:
  • IP-001-T - Petroquímico tipo ''Every-Angle''
  • IP-002-T - Petroquímico Reto e Angular
  • IP-004-T - Industrial (Standard)
  • IP-005-T - Tipo frigorífico p/ controle da temp.interna de alimentos
  • IP-006-T - Termofix (Naval) Reto e Angular
  • IP-007-T - Tipo magnético (age por contato com a superfície)
  • IP-007-T - Tipo tubulação, colocado ao redor da tubulação
  • IP-007-T - Tipo ambiente (indicação da temp. ambiente)
  • 5.0 - TERMÔMETROS A EXPANSÃO DE GÁS INERTE:
  • Os termômetros a expansão de gás são fabricados com nove configurações: Para montagem direta no processo ou equipamento, dotados de haste rígida; para indicação remota, com capilar flexível e bulbo à distância.
  • 5.1 - COMO INSTALAR OS MODELOS DE HASTE RÍGIDA: Os modelos das figuras 1 e 2 seguem o mesmo processo descrito no capítulo 1.1 - Os modelos 3 e 4 destinam-se à instalação em painel de instrumentação ou diretamente no equipamento através da fixação do flange por parafusos, devendo ser aberto um espaço para passagem das partes que irão atravessar o painel.
  • 5.2 - COMO INSTALAR OS MODELOS DE INDICAÇÃO REMOTA: Estes modelos são usados quando não se dispõe de espaço ou possibilidade de instalar o modelo de haste rígida, quando o processo está sujeito a vibração ou está situado distante do local de controle. Como as caixas devem ficar presas a algum lugar, elas dispõem de flange, placa, garras ou outros meios de fixação. O tubo capilar permite que o bulbo sensor seja instalado distante do instrumento de medição. Os termômetros a gás são, em realidade, manômetros que funcionam sob a pressão desenvolvida pelo gás contido no interior do bulbo, que se expande ou contrai de acordo com as variações da temperatura.
  • 5.3 - O CAPILAR: Tubo flexível que une o aparelho ao bulbo sensor e é responsável pela condução da pressão desenvolvida pelo bulbo. Os materiais de fabricação do tubo capilar devem resistir à ação corrosiva do ambiente e fisicamente resistentes aos eventuais maus tratos. Os materiais mais comumente usados são: cobre, aço carbono e aço inoxidável e como proteção complementar contra ataques químicos ou amassaduras, recebem revestimento tubular de PVC, cordoalhas metálicas ou armadura helicoidal de aço zincado ou inoxidável. O capilar é um componente delicado e como tal deve ser manuseado com alguns cuidados como desenrolar ou enrolar a porção excedente sem torcer, formar nó ou dobrar em ângulo para evitar o estrangulamento do orifício de passagem do gás. Qualquer rachadura acidental fará com que o
  • gás de enchimento vaze tornando o aparelho inoperante. A escolha do material, tipo de revestimento e comprimento do capilar deve obedecer a critério rigoroso para obtenção dos melhores resultados. Os limites de comprimento situam-se entre o mínimo de 500mm e o máximo de 20.000mm.
  • 5.4 - O BULBO: Contém o depósito de gás (ou líquido em alguns casos), responsável pelas variações de pressão correspondentes às variações da temperatura. O bulbo é protegido por uma haste, que abriga o soquete de conexão que pode ser uma porca giratória ou uma união que permite deslizar ao longo do bulbo e fixá-lo na posição de inserção mais conveniente. O material de fabricação do bulbo é selecionado tendo em vista a temperatura máxima e o grau de agressão química do fluido a ser medida. Por questão econômica os materiais normalmente usados são latão, aço carbono, aço inoxidável AISI-304 ou AISI-316; entretanto, em casos mais severos de agressão é recomendável a aplicação de poço de proteção.
  • 5.5 - DIMENSÕES STANDARD DE BULBOS E CONEXÕES: Diâmetro do bulbo: 3/8'' e 1/2'? Comprimento: Mínimo 100mm e máximo de 3.600mm Roscas de conexão: 1/2'' ou 3/4'' NPT ou BSP - Macho ou Fêmea
  • 6.0 - CAIXA E ANEL: O material de fabricação da caixa depende do meio ambiente e seus diâmetros podem ser: 67, 80, 100, 114 e 150mm (exceção feita ao modelo Registrador com diâmetro 225mm).
  • 6.1 - PONTEIROS: Em alumínio, balanceados, com bucha central dotada de fenda para ajuste (Tipo fricção).Ver cap.2.4
  • 6.2 - ESCALAS DISPONÍVEIS (ºC):
  • 7.0 - MANUTENÇÃO: Ver capítulos 3.1 até 3.8 de termômetros bimetálicos
  • - 10 + 40 - 40 + 50 0/120 0/300 0/500
  • - 10 + 50 - 50 + 50 0/150 0/350 0/600
  • - 10 + 100 0/50 0/200 0/400 - 200 + 100
  • - 30 + 50 0/100 0/250 0/450 - 100 + 50
  • 7.1 - ESPECIFICAÇÃO PARA PEDIDO: Ao encomendar o termômetro atuado a gás indique: Tipo de montagem: Ver 5.0
  • Caixa: Ver 6.0
  • Capilar: Material, revestimento e comprimento ( Ver 5.3 )
  • Bulbo: Material e dimensões ( Ver 5.4 e 5.5 )
  • Escala pretendida: Ver 6.2
  • 8.0 - POÇOS DE TEMPERATURA (PROTETORES DO BULBO DO TERMÔMETRO):
  • Os poços de temperatura fabricados pela ''BIMETAL'' oferecem várias opções de modelos, materiais, conexões, etc. Seu uso é indispensável em instrumentos indicadores, controladores ou registradores de temperatura. Servem para proteger o bulbo sensor do instrumento dos eventuais efeitos nocivos causados pelo fluido do processo ou equipamento. Quando as condições de trabalho não são ideais, como nos casos de fluido corrosivo, viscoso ou com partículas sólidas em suspensão, fluindo com muita velocidade, assim como pressões muito altas no processo, podem causar erosão ou deformação do bulbo tornando o instrumento inoperante. Como vantagem adicional, seu uso permite a remoção do instrumento para reparo, manutenção ou recalibração, sem necessidade de interromper o processo.
  • 8.1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
  • MATERIAL: Latão, aço carbono, inox AISI-304 ou AISI-316 e em casos muito especiais com revestimento de Teflon ou substituindo os materiais acima por metais mais nobres como: Monel, Níquel, Hastelloy, etc.
  • 8.2 - CONSTRUÇÃO: Tubo soldado a dois soquetes (macho e fêmea), ou usinado de uma barra sólida.
  • 8.3 - CONEXÃO: Roscada, flangeada ou soldada ao processo.
  • 8.4 - ROSCA: Interna 1/4?, 3/8?, 1/2? e 3/4? NPT ou BSP. Externa (ao processo): 1/2?, 3/4?, 1?
  • 8.5 - FLANGES: Diâmetros de 1/2?, 3/4?, 1.1/4?, 1.1/2?, 2?, 2.1/2? e 3?.
  • 8.6 - CLASSES DE PRESSÃO DOS FLANGES: 150lb, 400lb, 600lb, 900lb, 1500lb e 300lb. (Outras sob consulta).
  • 8.7 - EXTENSÃO ''T'': Pescoço (Lag Ex-tension). Prolongamento do corpo com conexão fêmea adequado para atravessar a capa de isolação térmica que envolve a tubulação ou equipamento permitindo que a entrada da conexão fique livre para receber o bulbo do instrumento.
  • 8.8 - COMO ADAPTAR O POÇO AO PROCESSO OU EQUIPAMENTO: (Ver folheto IP-011-AC). O poço é fabricado com diâmetro interno calculado para receber a haste com diminuta folga; mesmo assim, a espessura da parede retarda a transmissão da temperatura aumentando o tempo de resposta.
  • Todavia, esse inconveniente pode ser minimizado tornando-se o cuidado de preencher parcialmente o poço com óleo mineral, graxa, silicone, glicerina ou outro fluido resistente à temperatura com que irá trabalhar, antes de instalar a haste. Essa medida tem por fim expulsar o ar existente entre as paredes abreviando o tempo gasto na resposta.
  • 8.9 - DIMENSIONAMENTO DO POÇO: O poço deve ser dimensionado para atingir o ponto em que a temperatura será medida, sem ultrapassá-la. Existe uma compatibilidade entre o comprimento do poço e o diâmetro interno de seu furo, com o comprimento e o diâmetro da haste. Esta deve atingir o fundo do poço sem forçar, por essa razão, ao encomendar o poço, deve ser fornecida a medida exata da haste, desde a sua extremidade até o final da rosca de conexão, se esta for do tipo fixo, soldado. Caso a porca de conexão seja do tipo ''porca solta'', a medida deve ser tomada desde a extremidade da haste até o início da anilha que apóia a porca. (ver figs. 1 e 2). No caso de ''união deslizante'' ao longo da haste, o conjunto haste e união é instalado no poço e a conexão apertada até o final. Em seguida, a haste é empurrada para dentro até o fim do poço. Retrocede-se 1 ou 2mm e aperta-se a porca interna da união até sentir que a haste se acha presa(ver fig.3)
  • 9.0 - TERMÔMETRO COM CAPILAR (HASTE FLEXÍVEL): Os poços descritos no item 8. servem, indistintamente, para termômetros com haste rígida ou equipados com tubo capilar para indicação remota, no entanto, o cálculo da haste para adaptar-se ao poço difere, em algum casos, em virtude dos diferentes tipos de conexão. As figuras abaixo indicam como deve se calculado o bulbo (ou haste), em cada caso:
  • Por se tratar de sensor mecânico é necessário tempo de estabilização para se obter uma boa perfor-mance imerso em banho rotativo com pelo menos 3/4 do comprimento total do sensor, comparando-se os valores a um padrão de boa precisão.
  • 1) Iniciamos a aferição pela temperatura ambiente, em banho rotativo de água com o sensor imerso, estabilizamos por um período de 15 minutos e fazemos a leitura comparado ao padrão.
  • 2) Ponto 0ºC com o sensor imerso em solução frigorífica de álcool 10% com água, estabilizamos por um período de 15 minutos e fazemos a leitura comparado ao padrão, também podemos utilizar gelo em um recipiente térmico mas neste caso devemos triturar o gelo deixando-o na forma de neve e compacta-lo no recipiente sem água ou espaços com ar muito comum quando utilizamos gelo em cubos, introduza a haste do termômetro no gelo compactado 3/4 do comprimento no mínimo. Estabilize por 15 minutos, o ponto do gelo em neve é 0ºC não necessita de padrão para esta comparação.
  • OBS: Nas temperaturas negativas evitar que a caixa ou invólucro do instrumento fique sujeito a mesma temperatura do sensor isso provoca o congelamento da umidade do ar contida no interior da caixa fazendo com que o eixo trave e interfira na medição, aplicamos temperatura em estufa antes de fechar o instrumento para minimizar este problema.
  • 3) Ponto 97,7ºC, em São Paulo capital e de acordo com nossa altitude o ponto de ebulição da água é de 98ºC com incerteza de ± 0,3ºC o que nos permite utilizar esta referência como ponto padrão em nossas aferições.
  • 4) Ponto até 350ºC é indispensável o uso de banho rotativo de óleo térmico, estabilizamos por um período de 15 minutos e fazemos a leitura comparado ao padrão.
  • 5) Ponto até 600ºC é indispensável o uso de banho rotativo de sais químicos ou leito de areia fluorisado, estabilizamos por um período de 15 minutos e fazemos a leitura comparado ao padrão.
  • 6) Ponto abaixo de 0ºC até -30ºC é indispensável o uso de banho rotativo de solução frigorífica, estabilizamos por um período de 15 minutos e fazemos a leitura comparado ao padrão.
  • 7) Ponto abaixo de -30ºC até -70ºC é indispensável o uso de banho rotativo de solução mineral com gelo seco, estabilizamos por um período de 15 minutos e fazemos a leitura comparado ao padrão.
  • Erros a serem evitados na aferição:
  • Não utilize estufas ou fornos para aferição de sensores, a atmosfera desses equipamentos possuem variações que não podem ser equalizadas a tendência do ar mais quente é ficar na parte mais alta e mesmo que o equipamento possua circulação forçada a variação ainda será alta. Utilize como padrão de referência im instrumento mais preciso pelo menos 10 vezes do a ser aferido.
  • Não faça a comparação de 2 instrumentos da mesma classe de precisão Ex: 2 instrumentos de precisão de 1,5% F.E
  • Instrumento Nº1= 0-100ºC F.E erro encontrado -1,5ºC
  • Instrumento Nº2= 0-100ºC F.E erro encontrado +1,5ºC
  • Diferença entre os dois 3% ''Reprovado''
  • Não retire um sensor da temperatura ambiente e o exponha a choque térmico, a 300ºC ou -30ºC por exemplo, a velocidade dessa exposição provoca um movimento do ponteiro de forma a
  • sugerir pulos do mesmo. Toda vez que for fazer a leitura bate a levemente com o dedo no invólucro a fim de minimizar os erros do atrito entre as partes do mecanismo eixo x mancal.
  • Para uma boa aferição: Banho termostático rotativo com aquecimento ou resfriamento controlado com precisão de 0,1ºC. Termômetros padrão ASTM 0,1ºC certificado de aferição anterior a 6 meses, rastreado a rede de calibração nacional.
  • Repita a operação mais de uma vez anotando os valores das leituras em caso de dúvida repita a operação até obter certeza dos valores indicados.
  • SELO DE DIAFRAGMA Procedimento para selagem de manômetros
  • Procedimento.
  • A selagem deve ser feita por um instrumentista que domine a técnica e possua os equipamentos e ferramentas adequadas, se o enchimento não for feito corretamente na primeira vez, o diafragma deformará não sendo mais recuperado. Analise o estado do diafragma antes da selagem, este deve estar com sua superfície corrugada polida e sem amassados.
  • 1) Faça a calibração do manômetro com um padrão de boa precisão, anote os valores nos pontos comparados, no mínimo 3 pontos: Início, meio e final da escala e se estiver dentro da precisão não necessitando de recalibração, prossiga.
  • 2) Se o manômetro possui um parafuso restritor (Gicler) no orifício de entrada da pressão, em caso de fluido muito pastoso EX: Silicone acima de H.350 ou montagem remota com capilar flexível para afastar o manômetro do processo, retire este parafuso.
  • 3) Conforme esquema abaixo faça a montagem do manômetro na bomba de vácuo para retirada de todo oxigênio contido no interior do tubo Bourdon, com auxílio de um vacuômetro para indicar o final de operação.
  • 3a) Montagem remota com capilar para o manômetro do processo, é o mesmo do item 3 porém una o capilar ao selo.
  • 4) Com a válvula nº.1 fechada e a válvula nº.2 aberta espere até o vacuômetro estabilizar indicando o vácuo total em torno de 750 mmHg por um período de 1 hora, feche a válvula nº.2 e abra a nº.1 espere por 30 minutos para que o fluido possa preencher todo o tubo Bourdon, em caso de vazamento no sistema não se atinge o vácuo total, é necessário resolver o problema antes de prosseguir. Retire o manômetro, faça o mesmo procedimento com o selo, porém verifique que o parafuso da sangria esteja totalmente vedado.
  • 5) Com os dois totalmente cheios conecte o manômetro ao selo, rosqueando levemente com as mãos, afrouxe o parafuso da sangria até que esteja quase totalmente solto, tomando o cuidado para não retirá-lo e perder por acidente a esfera de aço responsável pela vedação.
  • 6) Faça o aperto final com chave, espere o excesso de líquido sair totalmente através do afrouxamento do parafuso de sangria, faça o aperto do parafuso até o final, a esfera deverá vedar totalmente.
  • 7) Faça comparação do conjunto com o padrão na mesma operação do item 1 com os valores anotados na calibração do manômetro acrescenta-se ±0,5% de erro e compare 1 ponto. O valor deve ser o mesmo acrescido de 0,5% para mais ou menos. Se houver diferença para menos superior ao 0,5%, acrescentando não confira os outros pontos, pois tudo indica que existe bolha de ar no sistema e ao elevar a pressão máxima o diafragma se deformará, desmonte o conjunto e repita a operação de enchimento. Repita a operação tantas vezes se faça necessário até obter a precisão igual a encontrada inicialmente no manômetro. Se houver diferença para mais retorne a pressão a zero e afrouxe o parafuso da sangria deixando sair o excesso de liquido, repita a operação tantas vezes se faça necessário até obter a precisão igual a encontrada inicialmente no manômetro.
  • 8) No final deixe o conjunto com pressão total da escala por um período de 1 hora para detectar possíveis vazamentos. Locais mais comum de vazamentos: Parafusos de sangria mal apertado, união das roscas manômetro x selo, utilize fita Teflon nas partes.
  • Instalação e Manutenção de Pressostato.
  • APLICAÇÕES
  • Indústria químicas, petroquímicas, papel e celulose, plataformas de petróleo, produtos farmacêuticos, processos alimentares, bombas e compressores, sistemas hidráulicos estacionários e móveis, sistemas de alarmes, controlando pressões relativas, negativas e de coluna d?água.
  • CONTROLADOR DE PRESSÃO
  • PRECAUÇÕES NA INSTALAÇÃO
  • 3) Conexões elétricas
  • O instrumento possui dois furos laterais com rosca 1/2? NPT fêmea (opcionalmente 3/4? NPT fêmea)
  • 4) Conexão ao processo. Para conectar o instrumento ao processo e/ou meio a que se deseja controlar, sempre use chave de boca no encaixe do soquete para impedir a torção do pressostato. NUNCA USE A CAIXA
  • DO INSTRUMENTO COMO APOIO MANUAL PARA ROSCÁ-LO AO PROCESSO. Instale o instrumento na posição vertical em local sem vibração.
  • Obs.: utilize chaves c/dimensões corretas evitando danificar o encaixe do soquete. O pressostato é dotado de 3 furos externos p/montagem em superfície.
  • 5) Ligações de saída - Respeitar as capacidades elétricas do modelo adquirido (vide etiqueta frontal do instrumento).
  • Utilize ferramentas próprias para conectar o cabo elétrico.
  • Ao fazer a conexão do cabo elétrico, mantenha a conexão da caixa firme e segura através de outra chave evitando-se assim possível torção da mesma de forma a danificar o invólucro.
  • CALIBRAÇÃO
  • Terminologia
  • APARELHO PARA TESTAR MANÔMETROS
  • B-1.000S: testado a 1.200 Kgf/cm2 por 5 horas sendo que a pressão máxima de uso recomendada é de 1.000 Kgf/cm2.
  • B-500S: testado a 650 Kgf/cm2 por 5 horas sendo que a pressão máxima de uso recomendada é de 500 Kgf/cm2.
  • Quando o aparelho estiver com pressão não abra a tampa do reservatório em hipótese nenhuma, isso danificará o manômetro e o padrão.
  • As gaxetas de vedação das roscas das tomadas são do tipo o?ring ref.Parker nº 2-110 série 2-XXX.
  • DA GARANTIA
  • Modelo
  • APARELHO PARA TESTAR INSTRUMENTOS DE PRESSÃO
  • 3º O botão cursor; longo ou curto oferece um conforto ao esforço para pressão alto ou baixo de acordo com a preferência do operador, o volante B; deve ficar sempre na posição 1/2 curso para ajuste de sintonia fina nos pontos de parada ou referencia do teste, abrindo-se o seu curso total permite alcançar pressões mais altas sem grau de esforço no gatilho, levante a pressão no gatilho até o ponto Maximo que pode ser alcançado complete o ciclo girando o volante B.
  • 4º Após a realização do teste alivie a pressão primeiramente girando o volante B: até o ponto de abertura máxima fazendo com que a pressão diminua só ai abra o volante A: para zerar a pressão
  • 5º Quando o aparelho estiver totalmente pressurizado evite abrir a válvula de alivio imediato da pressão, isso danificara o instrumento por queda da pressão, utilize os passos do item nº 4
  • 6º As tomadas C. e D. permite o uso simultâneo de 2 instrumentos para um mesmo teste.
  • DA GARANTIA
  • ?BALANÇA DE PESO MORTO?
  • Princípio de Operação:
  • · O sistema consiste em calibrar um instrumento de pressão, por massa conhecida sobre a área de um pistão também conhecida. · O conjunto de massa e pistão é montado num gerador hidráulico de pressão tipo embolo, onde a pressão gerada é igualmente distribuída em dois ramais um para o pistão e outro que será ligado ao instrumento a ser calibrado. · Ao comprimir o embolo através de um fuso de rosca sem fim com fluido hidráulico óleo), forma-se uma pressão positiva na câmara, quando esta elevar o pistão com as massas em onto de equilíbrio a pressão na câmara será igual ao peso das (m x gm/área do pistão), conhecendo-se mais a incerteza da precisão standard do equipamento teremos com exatidão muito estreita a leitura da pressão. · A condição da temperatura também atua diretamente sobre a medição, recomenda-se que sejam feitas leituras com a balança em +20ºC ± 5ºC. · Não é recomendável operar em ambiente que contenha umidade acima de 65 UR ± 10 UR, gases corrosivos ou partículas suspensas na atmosfera. · O fluido hidráulico é o elemento responsável pela geração da pressão, sua viscosidade, peso especifico e poder de lubrificação permite obter resultados precisos na medição, recomenda-se utilizar somente óleo com as mesmas características do fornecido pelo fabricante do equipamento. · A balança de ?peso morto?, deve ser instalada numa superfície plana, firme e nivelada através dos 4 parafusos de ajuste que formam o suporte da balança (pés) até que a bolha do nível esteja centralizada no seu visor. · Para a máxima e durável eficiência, as partes hidráulicas devem estar livres de poeira e sujeiras.
  • · Antes de instalar os instrumentos ou aparelhos para teste de peso morto, certifique-se que estes estejam inteiramente limpos de águas, poeira ou resíduos químicos, que se forem sugados para dentro do sistema os pistões serão seriamente danificados.
  • · Não gire os pistões quando eles estiverem pressurizados contra seus pontos máximos de parada. A não verificação desta precaução irá resultar na fratura dos pistões com a quebra em seus pontos de parada.
  • · Girar as massas no sentido horário, somente quando estas estiverem em equilíbrio.
  • · Ao carregar e descarregar as massas sobre os pistões faça devagar evite choques bruscos nesta operação, e não exonere a pressão do sistema rapidamente.
  • · Use sempre o comando de pressão para abaixar a pressão, se a operação for realizada
  • através da válvula de bloqueio do reservatório, o o?ring de vedação será danificado pela expulsão de pressão.
  • · Para polir os pistões use um pano fofo e macio umedecido em fluido lubrificante, nunca use
  • abrasivos e nunca toque os pistões com os dedos.
  • · A válvula de bloqueio e conexão de instalação só devem ser firmemente apertados com as mãos de outra forma as partes serão danificadas.
  • · Para leitura os pistões e massas devem estar em posição de flutuação por um minuto, visualizar na barra de referencia.
  • · Haverá perda de fluido quando a pressão é aplicada, através do grau da fenda nos pistões passando para a atmosfera.
  • · A quantidade correta de fluido é suprida a cada teste, no interior do reservatório existe a indicação do nível correto.
  • 2) Construção:
  • · A balança de peso morto modelo BL10.000 PM/1 (kgf/cm2) e BL10.000 PM (psi): são montadas em gabinete tipo mala com alça superior para transporte, em chapa de aço tratado com acabamento esmaltado, tipo bi partida, a caixa acondiciona um jogo de conexões e óleo sobressalentes, unidos entre si caixa e tampa do mesmo material possue dobradiças de encaixe para desmonte.
  • · Base de fixação da balança para o labirinto: fabricado em duro alumínio com acabamento esmaltado.
  • · Labirinto e seus componentes: fabricados em aço inoxidável, latão, alumínio e aço tratado.
  • · Camisa e embolo do sistema hidráulico: fabricado em latão.
  • · Gaxetas e anel o?ring: borracha nitrilica e teflon.
  • · Reservatório de óleo: fabricado em aço inoxidável.
  • · Cilindros e pistões de alta e baixa pressão: fabricado em aço tratado do tipo tungstênio.
  • · Eixo do fuso sem fim: aço 1020 tratado.
  • · Massas: liga de alumínio e chumbo ou aço inoxidável.
  • Construção básica.
  • 3) Especificações técnicas: Pistão da alta pressão: alcance mínimo 14, máximo 700 kgf/cm2, 200, máximo 10.000 psi
  • · Pistão da baixa pressão: alcance mínimo 0,15, máximo 35 kgf/cm2.
  • . 2, máximo 500 psi.
  • 4) Modelo e capacidades dos equipamentos:
  • · Modelo BL10.000PM/1 e BL10.000PM
  • · Escala de 2 psi até 10.000psi.
  • · Escala de 0,15 kgf/cm2 até 700 kgf/cm2
  • · Escalas em bar, MPa e outras, sob consulta!
  • 5) Relação de massas padrão:
  • 1- Jogo de massas (peso morto).
  • · psi modelo BL 10.000PM.
  • - 4pçs = 1psi a unidade
  • - 1pçs = 5psi a unidade
  • - 3pçs = 10psi a unidade
  • - 12pçs = 40psi a unidade
  • · kgf/cm2
  • modelo BL10.000PM/1.
  • - 4pçs = 0,05 kgf/cm2 a unidade
  • - 1pçs = 0,25 kgf/cm2 a unidade
  • - 4pçs = 0,50 kgf/cm2 a unidade
  • - 13pçs = 2,50 kgf/cm2 a unidade
  • NOTA: As massas possuem orifícios de realinhamento de pesos lateral com fechamento por parafusos, ?nunca removas?.
  • 6) Certificados de testes e precisão:
  • · O equipamento deve ser enviado para calibração em laboratórios da rede R.B.C. INMETRO, de preferência a cada um ano.
  • 7) Manutenção e reparos:
  • · O equipamento poderá ser desmontado para limpeza periódica, porém esta operação deverá ser feita por profissional e oficina especializadas.
  • · A limpeza e a manutenção das partes externas devem ser limpas
  • periodicamente, exceto as partes de precisão como a haste dos pistões e cilindros por se de alta precisão deve evitar o contato mesmo das mãos nestas partes, riscos e oxidação danificam irreversivelmente estas peças.
  • · Ao proceder a limpeza e montagem do equipamento devem ter atenção para não deixar que partes de fibras ou fiapos de tecidos usado na limpeza entre nas partes internas do equipamento.
  • · Quando o equipamento de teste não estiver em serviço, deve ser fechado com a tampa para protege-lo de poeira e intempéries.
  • Sobressalentes
  • Revisão:
  • · Recomendamos uma revisão anual para o equipamento. Esta, claro, irá depender da freqüência e condições de uso. Nos consideramos que esta não deve exceder a 2 anos.
  • 10) Fluido hidráulico:
  • Recomendamos o fluido óleo ref. Oil 680, este fluido foi formulado para encaixar nos seguintes, requisitos.
  • 1) Não corroer as partes internas do equipamento.
  • 2) Não oxidar no ar
  • 3) Manter a fluidez a alta pressão.
  • 4) Não emulsificar ou misturar com água.
  • 5) Ter uma extensa seleção de viscosidade.
  • Dados