Curso Online de Internet do Comportamento (loB) em Serviços Públicos Digitais

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    CURSO DESTINADO AOS PROFISSIONAIS ATUANTES NA ÁREA FINANCEIRA E QUE TEM INTERESSE DA ATUAÇÃO.

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  • A Era Digital e a Transformação Digital no Serviço Público

    No contexto do setor público, a TD envolve a modernização e a transformação permanente por meio da implementação de tecnologias digitais e da promoção de uma cultura organizacional voltada para a inovação

  • Plataforma em formato padrão GOV.BR que facilita o acesso da população aos principais serviços públicos da cidade, com integração aos demais serviços do governo federal. A solução potencializa a transformação digital dos estados e municípios, permitindo uma gestão mais ágil e centrada no cidadão.

  • Com a adoção das novas tecnologias virtuais e digitais altera-se a organização do trabalho, abrindo frentes especializadas, inclusive para aqueles que hoje se encontram excluídos do mercado de trabalho. Logo, se as pessoas não estiverem minimamente conectadas à Internet, tornam-se obsoletas muito rapidamente.

  • Transformação digital é uma mudança de mentalidade que as empresas passam com o objetivo de se tornarem mais modernas e acompanharem os avanços tecnológicos que não param de surgir. Não há pessoa no mundo que não tenha sido impactada por esse processo.

  • Nesta entrevista, a engenheira Roseméri Rosa, nossa COO, explica porque a transformação digital não se resume à tecnologia. Ela defende que o sucesso de um projeto de transformação digital passa por três pilares: processos, pessoas e tecnologia.

  • No início da nossa conversa, a engenheira de produção relembrou a história icônica da portaria onde se
    exigia na saída do visitante a entrega de um papel assinado pelo respectivo setor. Um dia, o visitante, ao ser impedido de sair por ter esquecido, deu meia volta e falsificou a assinatura. O porteiro nem identificou que em tão poucos minutos não seria possível ter conseguido. Agindo no “piloto automático”, guiado por um conjunto de regras que “sempre foram assim”, ele simplesmente depositou o papel em uma gaveta repleta de outros, colocando a informação em lugar nenhum. 
    “É o clássico exemplo de informações que não se conectam, não geram valor e não cumprem o objetivo, totalmente o oposto do que alcançamos quando entramos na jornada da transformação digital”,

  • A tecnologia será inserida em um processo, vai fazer parte, vai ser uma parte. O processo precisa estar adequado para receber a nova tecnologia; ela, por si só, não faz milagre. O processo precisa estar desenhado para recebê-la.
    Sempre orientamos nossos clientes sobre a existência de dois fluxos: o de processo e o da informação. Se o segundo não está de acordo com o primeiro, você não tem resultado que gera valor. Por exemplo, você não conseguirá implantar um processo de rastreabilidade se o fluxo da informação não estiver adequado a essa necessidade e se não houver integração de sistemas. Ou seja, se você não tiver dados inseridos desde o início do processo e em condições de serem aproveitados ao longo de todas as etapas.  
    Essa visão está sempre no escopo dos nossos projetos, ainda que não estejam ligados diretamente à tecnologia. É fundamental por trazer ganhos qualitativos, não monetários, mas que consolidam a transformação digital. 
    Alguns clientes nos procuram dizendo que querem RFID para resolver seus problemas com inventário. Nós respondemos: ok, a tecnologia vai te entregar essa solução mas teu processo precisa estar adequado para recebê-la. Se não, você automatiza o caos. A tecnologia recebe qualquer input, mas essa informação sozinha não vai te agregar o suficiente.

  • As pessoas são as agentes de mudanças e de transformação. Quando se entra em uma jornada com esse objetivo, é preciso que as pessoas estejam abertas às mudanças. É preciso atenção a isso, pois trata-se de uma barreira quando as pessoas não estão dispostas a quebrar paradigmas, ficam submersas na famosa “síndrome de Gabriela”, com a mentalidade de que “sempre foi assim”, principalmente as lideranças. 
    Há certo tempo já ouvimos que a transformação digital mudaria o perfil dos profissionais e as profissões, ocorre que muitos ficaram paralisados no receio de que a tecnologia prejudicaria a empregabilidade, em vez de apenas substituir mão-de-obra. Esses precisam avançar. Afinal, não adianta gerar dados se não há pessoas preparadas para analisar e tomar decisões. 
    Vejamos o exemplo envolvendo a aplicação da tecnologia nos processos de conferência. O papel do conferente mudou, ele deixa de ser meramente operacional e passa a ser mais analítico. Os sensores passam a cumprir a função anterior e alçam o profissional à responsável pela cadeia de ajuda, ele vai analisar os indicativos de não conformidade e tomar decisões, quando antes passava o expediente sem nem saber o que estava digitando em um sistema que quando os dados chegavam, de tão tarde, já não serviam para mais nada. 


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  • A Era Digital e a Transformação Digital no Serviço Público
  • Da internet das Coisas (loT) à Internet do Comportamento (loB);
  • A aplicação da IoB no contexto das organizações.