Curso Online de DROGAS - PARTE 1
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Curso Online de DROGAS - PARTE 1

ÓPIO - MORFINA - HEROÍNA - COCAINA - CRACH O que é; Sua Preparação; Suas formas; Sua Patologia; Seus efeitos e Dependência. PROF....

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ÓPIO - MORFINA - HEROÍNA - COCAINA - CRACH
O que é; Sua Preparação; Suas formas; Sua Patologia; Seus efeitos e Dependência.

PROF. CARLOS CESAR RAYMUNDO
Bacharel em Teologia e Terapeuta Holístico

Bacharel em Teologia - Terapeuta Holistico - Acupunturista - Licenciatura em Filosofia - Pós-Graduado em Docência em Teologia


- Valmir Da Silva Leite

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  • DROGAS -PARTE1

    PROF. CARLOS CESAR RAYMUNDO
    BACHAREL EM TEOLOGIA
    TERAPEUTA HOLÍSTICO

  • ÓPIO
     
     
     
    O QUE É?

    O ópio, segundo diversos depoimentos, é originário do Egito, donde, pelos Árabes, foi levado para a Ásia.
     
     
    O ópio (“suco”, em grego) é o suco coagulado da cápsula, ainda verde, da papoula (frutos meio verdes, quase do tamanho de um pêssego) cujo nome científico é PAPAVER SOMNIFERUM. A semente desta planta é oleaginosa e alimentícia. O ópio contém diversas substâncias orgânicas (alcalóides, substâncias derivadas de plantas que contêm, em sua fórmula, basicamente nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e carbono).
     
     
    (Seus nomes comuns geralmente terminam em ina:) usadas em medicina: MORFINA, CODEÍNA, PAPAVERINA, CODEÍNA, TEBAÍNA, NARCEÍNA, NARCOTINA, LAUDAMINA, LAUDANOSINA, COTARMINA, SANTIOPINA, PSEUDO-MORFINA E PROTOPINA.
     

  • Isso explica por que a papoula é legalmente cultivada. Sua produção é na época de janeiro a setembro. No entanto, à medida que as plantações se destinam ao uso não médico, elas se tornam clandestinas.
     
     
    SUA PREPARAÇÃO
     
     
    Geralmente o ópio, em estado bruto, se apresenta em forma de massa, de cor marrom ou castanha, com tonalidades mais ou menos escuras, de acordo com a quantidade de calor a que tiver sido submetido. A massa é resultante do preparo de um suco leitoso, extraído da Papoula (O leite de papoula produz ópio. Refinado, rende 100 gramas de heroína e pode valer cerca de US$ 20 mil) e seu gosto amargo, e que podem ser reduzidas em pó. Esse pó pode ser preparado de diferentes maneiras, de acordo com o modo particular como será usado. Assim, no Oriente existe o hábito de fumar, de comer e de beber o ópio, enquanto no Ocidente ele é consumido por inalação ou injeção.

  • O mais comum entre os viciados é o de fumar o ópio “número três”, parecido com açúcar mascavo, por ser baratinho. Fuma-se porque é uma droga vagabunda, daquela que não se pode injetar na veia. Seguindo-se, na ordem, o injetável e por último modo o de comer e beber o ópio, sendo este pouco usado.
     
     
    Ao hábito de comer ópio se dá o nome de opiofagia e aos comedores,
    opiófagos.
     
     
    Para se fumar ópios, são usados cachimbos especiais, nos quais deve existir um receptáculo, onde se deposita um extrato de ópio bruto, previamente inflamado.
     
     
    Os fumadores, no mundo, formam legiões, havendo países em que a sua porcentagem, em relação ao total da população, é tão elevada que constitui motivo para alarma.
     

  • Mas o ópio não produz vício só na sua forma bruta. Origina-se dele uma grande variedade de alcalóides que, com seus sais e derivados, dão uma série bem numerosa de produtos, capazes de cada um por si, criarem tipos de toxicomanias.
     
     
    Nesse campo a heroína suplantou, de longe, a morfina. Além disso, prepara-se, a partir do ópio, grande número de substâncias medicinais que contém, em todo ou em parte, os alcalóides do ópio. Todos esses preparados, tão úteis para o tratamento de certas doenças, são hoje frequentemente utilizados pelos toxicômanos, que logo aprendem a destilar e a filtrar os produtos em questão.
     
     
    SUAS FORMAS

  • Do ponto de vista farmacológico, distingue-se o ópio bruto, que é o mais procurado, e o ópio preparado, que está pronto para o consumo.
     
     
    O mercado se organiza com estas duas formas. Mas há também a MORFINA-BASE (base negra ou morfina bruta) que é objeto de tráfico
    muito espalhado. Além disso, circula igualmente o ópio em pó. Enfim, recorre-se frequentemente ao resíduo do ópio, que é ainda muito rico em morfina.
     
     
    SUA PATOLOGIA
     
     
    A patologia que os opiáceos (Diz-se dos derivados do ópio, látex, sumo da papoula). Têm uso médico, entre os quais a morfina, a codeína, a papaverina e a tebaína. Da morfina, obtém-se a heroína.
     

  • São substâncias que devem ser prescritas cuidadosamente, devido ao seu alto poder de gerar tolerância e dependência, isto é, capacidade de se resistir à ação de uma droga, (necessitando aumentar a dose para obter o mesmo efeito anteriormente encontrado) geram, varia segundo a rapidez da intoxicação, segundo o gênero do produto utilizado, e enfim segundo as vias de introdução no organismo. As mais variadas: VIA ORAL (consumidores de doces especiais, às vezes misturadas com haxixe), VIA SUBCUTÂNEA, VIA RESPIRATÓRIA (inalação e fumaça), VIA NASAL (aspiração), VIA RETAL E VIA INTRAVENOSA.
     
     
    SEUS EFEITOS
     
     
    A dependência e a tolerância se desenvolvem rapidamente, e o viciado, deixando de ter prazer, passa a sofrer de diversas maneiras.

  • Precisa cada vez de doses maiores para sentir-se calmo. Privado da droga sofre de tremores, suores, angústia, diarréia, vômitos, cãimbras e cólicas.
     
     
    No início, o toxicômano tem a impressão de que todas as dificuldades diminuem, desaparecem, e não oferecem mais resistência. Ele é ainda presa da ilusão de ter o pensamento mais sutil, mais fino. Mas, com o hábito, essa impressão de melhoria desaparece e cede lugar a verdadeiro escurecimento no nível da consciência; ao acordar ele experimenta sensação dolorosa de peso e se torna muito difícil sair desse estado de torpor.
     
     
    Quando se cria dependência, existe verdadeira escravidão.

  • Quando a pessoa não está sob o efeito da droga, perde todo o ânimo, torna-se morna, atônita, silenciosa e se move apenas com gestos lentos. Cai em abatimento que prepara verdadeiro enfraquecimento físico e psíquico: o espírito e o corpo perdem sua vitalidade. As perturbações do sono são frequentemente dramáticas. Também frequentemente o usuário sofre de alucinações.

     
    O ópio se usado na gestação geram crianças com peso abaixo do normal e com deficiência mental; as crianças nascem “viciadas” na droga, apresentando a mesma síndrome de abstinência (falta da droga) que os dependentes; com tremores, febre e vômito.
     
     
     
     
    INTRODUÇÃO
     
     

  • Quem fala em narcótico pensa sempre em perigo. Os narcóticos são, na verdade, drogas (substâncias químicas cujos efeitos são chamados psicotrópicos ou psicoativos, podem ser extraídas de plantas ou produzidas artificialmente (sinteticamente) em laboratório) extremamente perigosas, especialmente porque todo consumidor pode a eles habituar-se rapidamente.
     
     
    Além disso, os usuários são impelidos a aumentar a dose para obter os mesmos efeitos. Na falta do produto, o narcômano fica muito doente e pode, eventualmente, morrer. O primeiro dos narcóticos é o ópio e seus derivados naturais (os opiáceos)
     

  • MORFINA

    O QUE É?
     
     
     É o principal alcalóide mais conhecido, mais difundido e mais ativo (substância) constituinte do ópio e uma das mais poderosas drogas analgésicas (ANALGÉSICO NARCÓTICO (narco = estupor) - substância que, além de provocar ausência de percepção ao estímulo da dor, induz a um estado de alteração da consciência denominado “consciência estuporosa”. Geralmente, substância derivada do ópio). O ópio contém, em média, cerca de 10% (dez por cento) de morfina. Ela é extraída a partir do ópio ou diretamente da papoula (uma planta cultivada, sobretudo no Oriente). A técnica de extração a partir da planta dispensa a produção de ópio e reduz bastante os riscos de abuso e de tráfico ilícito deste último.


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