Curso Online de DROGAS - PARTE 3

Curso Online de DROGAS - PARTE 3

Codeína; Opiáceos Sintéticos; Merepidina (Petidina); Metadona; Anfetaminas; Estimulantes; Emagrecedores; Cigarro; Ecstasy; Álcool; Sonífe...

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Codeína; Opiáceos Sintéticos; Merepidina (Petidina); Metadona; Anfetaminas; Estimulantes; Emagrecedores; Cigarro; Ecstasy; Álcool; Soníferos; Tranquilizante; Mescalina e Psilocibina.
PROF. CARLOS CESAR RAYMUNDO
BACHAREL EM TEOLOGIA E TERAPEUTA HOLÍSTICO

Bacharel em Teologia - Terapeuta Holistico - Acupunturista - Licenciatura em Filosofia - Pós-Graduado em Docência em Teologia



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  • DROGAS – PARTE 3

    PROF. CARLOS CESAR RAYMUNDO
    BACHAREL EM TEOLOGIA
    TERAPEUTA HOLÍSTICO

  • CODEÍNA
     
     
    O QUE É?
     
     
     
    A codeína (metil-morfina) é outro alcalóide do ópio. Muito útil, em medicina, para diminuir os acessos de tosse, mas perigosa quando ingerida repetidamente ou em altas doses.
     
     
    MODO DE EMPREGO
     
     
     
    No entanto, difusão maior começa a fazer da codeína fonte importante de toxicomania. É que ela é utilizada como antitússico muito eficaz, especialmente indicada para combater as tosses irritantes e para provocar a expectoração. Portanto, medicamento de largo emprego.

  • Constitui a base dos xaropes para tosse, e, consequentemente, é de fácil acesso. Ora, especialmente os jovens começam a consumir grandes quantidades de xarope, querendo conseguir os efeitos tóxicos semelhantes àqueles que são conseguidos com a morfina e o ópio. Estamos, pois, diante de nova forma de toxicomania.

  • OPIÁCEOS SINTÉTICOS
     
    Além dos narcóticos naturais, encontram-se também narcóticos, do tipo opiáceo, cuja síntese foi feita há trinta anos, por químicos alemães. Trata- se da MEREPIDINA e da METADONA, que, entre outros, são as mais conhecidas.

  • MEREPIDINA (PETIDINA) O QUE É?
     
    Foi o primeiro narcótico sintético produzido. Tem uma estrutura química diferente da morfina, mas se parece com ela, sendo seus efeitos semelhantes.
     
     
     
     
    DEPENDÊNCIA
     
     
     
     
    Ainda que seus efeitos sejam menos brutais do que os da morfina, não deixa de criar dependência que pode ter graves conseqüências. Antigamente negava-se essa dependência. Hoje ela é reconhecida e não é mais contestada. Reconhece-se que, a despeito do fato de que a dependência demora mais para formar-se, e é menos trágica do que a imposta pelo uso da morfina, não deixa de existir. A tal ponto que o tratamento de desintoxicação exige hospitalização e redução gradativa e controlada das dores, e as recaídas são freqüentes.
     
     
     

  • METADONA O QUE É?
     
    Tem estrutura diferente da morfina, ainda que seus efeitos analgésicos sejam parecidos, sem, no entanto se identificarem.
     
     
    MODO DE EMPREGO
    Ela tem a vantagem de ser tão eficiente quando administrada por via oral, que não há necessidade de recorrer à injeção.
     
     
    SEUS EFEITOS
     
     
    A analgesia que ela provoca é de maior duração do que a dos outros narcóticos, opiáceos que agem por um tempo de 3 (tres) a 6 (seis) horas.

  • A metadona prolonga sua ação durante 24 (vinte e quatro) horas.
     
     
    Numa cura de desintoxicação, pode-se aplicá-la e o ex-viciado fica protegido durante longos períodos.
     
      
    DEPENDÊNCIA
     
     
    Cria dependência, de tal modo que, no decorrer do tratamento, a metadona deve ser retirada gradativamente para não produzir síndrome de abstinência.
     
     
     

  • ANFETAMINAS
     
     
     
    Para compreender a importância deste assunto, será suficiente lembrar que o abuso das anfetaminas está se tornando o maior problema dos toxicômanos da adolescência.
     
     
    Elas são consumidas sob três (3) formas: BENZEDRINA (anfetamina propriamente dita), DEXEDRINA (dextroanfetamina) e PERVITIN (metanfetamina).
     
     
    O QUE SÃO?
    As anfetaminas são de composição química muito complexa. Resumimos dizendo que se trata de aminas simpaticomiméticas, isto é, produtos que provocam efeitos análogos àqueles que a excitação do sistema nervoso do tipo simpático dá.
     
     
     

  • São excitantes que criam uma aceleração tanto no nível mental quanto no nível somático.
     
     
    É de lá que vem a palavra “SPEED”, isto é, velocidade, na gíria norte- americana, o que traduz a rapidez do efeito produzido.
     
     
    SEUS EFEITOS
     
     
    Os usuários começam por via oral, com a finalidade de excitar-se. Depois, logo depois, eles descobrem a via endovenosa; abre-se, então, um ciclo dramático, porque essa via torna as anfetaminas cada vez mais desejadas, de tal modo que cria dependência que chega fatalmente à destruição física e mental. As anfetaminas tiram de início, o sono e o apetite. A falta de sono provoca perpétua excitação.
     

  • É então que, por falta do produto, por medo ou por esgotamento somático, começa a fase de esgotamento mental. É uma fase de angústia, de medo, de pânico, de interpretações paranóicas extremamente perigosas, de instabilidade total, de mal-estar físico de toda espécie: perturbações cardiovasculares sérias, crises cardíacas, necrose dos vasos sanguíneos, coma, perturbações cerebrais, hemorragias cerebrais, o que pode produzir a morte.
     
     
    De modo paradoxal, uma vez que as anfetaminas são excitantes, quando a “queda” consecutiva à excitação se produz, a pessoa entra numa fase profundamente depressiva, acompanhada de remorso e sentimento de culpa. A intensidade dessa depressão é, às vezes, terrível.

  • Frequentemente se desenvolve, com rapidez extraordinária, uma verdadeira situação de desespero. Assim, pode-se afirmar que não há nenhuma possibilidade de felicidade com as anfetaminas.
    E os acidentes somáticos graves, como as hepatites, devido ao uso de agulhas não esterilizadas, as perturbações pulmonares e digestivas, comprometem o equilíbrio físico.
     
    Mas são especialmente os terríveis acidentes psíquicos que constituem o drama específico daqueles para quem as anfetaminas se tornaram
     
     
    toxicomania. Esse drama vai da reação de pânico ansiosa até as psicoses agudas, subagudas e crônicas.
     


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  • . ÁLCOOL: Definição; Seus efeitos; Dependência; Tolerância; A ligação entre o álcool e as outras drogas
  • . OS SONÍFEROS: Modo de emprego; Seus efeitos; Tolerância; Desintoxicação e Perigos.
  • . OS ANSIOLÍTICOS E NEUROLÍTICOS: Tolerância; Dependência e Perigos.
  • . MESCALINA: Definição; Modo de emprego e Seusefeitos.
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