Curso Online de QUIMIOTERAPIA: Introdução às Toxicidades – Hematológica (Unidade VII)

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Este curso irá caracterizar as toxicidades hematológicas e os cuidados de enfermagem.

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Este curso irá caracterizar as toxicidades hematológicas e os cuidados de enfermagem.

Enfermeira especialista em Saúde Pública. Funcionária da Fundação Hemopa (Banco de Sangue). Preceptora de Estágio Supervisionado (Saúde Pública) do Curso de Graduação de Enfermagem da Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ). Possui vasto conhecimento em Análises Clínicas e Hemostasia.É membro associado da Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Possui o TÍTULO de Proficiência Técnica de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia pela Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.



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  • QUIMIOTERAPIA: Introdução às Toxicidades - Hematológica (Unidade VII)

    quimioterapia: introdução às toxicidades - hematológica (unidade vii)

    enfª esp. thaís figueiredo

  • nesta unidade vamos caracterizar as toxicidades hematológicas e os cuidados de enfermagem.

  • , como já foi dito, os efeitos colaterais provocados pela quimioterapia estão relacionados a não especificidade das drogas utilizadas.

  • cada quimioterápico apresenta um grau diferenciado de toxicidade aos diversos sistemas, certo?

     daí a importância em conhecê-las.

    faremos, agora, algumas considerações sobre a toxicidade hematológica.

  • como sabemos, as células sanguíneas são formadas na medula óssea e têm como precursoras as chamadas stem cells (células-tronco da medula óssea ou células totipotentes).

  • quase todos os agentes quimioterápicos são tóxicos à medula óssea em graus variados e, por isso, são chamadas de drogas mielossupressoras ou mielotóxicas. a mielodepressão é considerada o efeito colateral mais comum, mais importante e de maior potencial de letalidade. é fator dose limitante e responsável pelo intervalo obrigatório entre as aplicações de quimioterapia preconizadas nos protocolos.

  • a susceptibilidade do tecido sanguíneo aos quimioterápicos é justificada pela sua rápida divisão celular. assim, a medula óssea torna-se incapaz de renovar as células sanguíneas, tendo como consequência a leucopenia1, a anemia2 e a trombocitopenia3.

    é necessária, portanto, uma monitorização cuidadosa dos clientes em uso de drogas citostáticas, evitando-se, desta forma, consequências sérias, por vezes fatais.

  • essa monitorização se dá através da observação do nadir, que constitui o tempo transcorrido entre a aplicação da droga e o aparecimento do menor valor de contagem hematológica. segue-se a esse período a recuperação da medula, até atingir os valores próximos do normal.

    o grau de mielodepressão também é variável, como já citado, e pode ser classificado em níveis de toxicidade.

  • é importante salientar que existem variações individuais que devem ser consideradas – pouca idade, desnutrição, comprometimento da função hepática ou renal, entre outros –, pois alteram o nadir para mais ou para menos. esta alteração ocorre também com os diferentes protocolos, ou seja, um pode ser mais tóxico para a medula óssea do que o outro. no geral, a maioria dos antineoplásicos apresenta um nadir que varia de 7 a 14 dias.

  • algumas drogas são mais leucopênicas do que trombocitopênicas e vice-versa. a primeira alteração que é percebida no sangue é a leucopenia, pois a vida média dos granulócitos é de 6 a 8 horas. já as plaquetas apresentam vida média de 7 a 10 dias, constituindo a segunda queda hematológica perceptível. além dessas, existem as alterações nas células precursoras dos eritrócitos, as quais serão percebidas somente quando o tratamento for mais prolongado ou severo, pois os glóbulos vermelhos têm vida média de 120 dias.

  • vamos, agora, identificar os efeitos deletérios da toxicidade hematológica, assim como traçar a sistematização de assistência de enfermagem para cada um deles. lembre-se que o diagnóstico de enfermagem e a elaboração das prescrições com os cuidados a serem prestados pela equipe de enfermagem é uma atribuição privativa do enfermeiro, conforme resolução cofen 358/2009.


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