Curso Online de QUIMIOTERAPIA: Toxicidade Gastrointestinal (Unidade VIII)
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Curso Online de QUIMIOTERAPIA: Toxicidade Gastrointestinal (Unidade VIII)

Este curso irá identificar os efeitos deletérios dos quimioterápicos na assistência de enfermagem referente à toxicidade gastrointestinal.

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Este curso irá identificar os efeitos deletérios dos quimioterápicos na assistência de enfermagem referente à toxicidade gastrointestinal.

Enfermeira especialista em Saúde Pública. Funcionária da Fundação Hemopa (Banco de Sangue). Preceptora de Estágio Supervisionado (Saúde Pública) do Curso de Graduação de Enfermagem da Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ). Possui vasto conhecimento em Análises Clínicas e Hemostasia.É membro associado da Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Possui o TÍTULO de Proficiência Técnica de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia pela Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.


"Bom bastante aproveitoso."

- Andresa Maria Da Silva

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  • QUIMIOTERAPIA: Toxicidade Gastrointestinal (Unidade VIII)

    quimioterapia: toxicidade gastrointestinal (unidade viii)

    enfª esp. thaís figueiredo

  • nesta unidade vamos identificar os efeitos deletérios dos quimioterápicos na assistência de enfermagem referente à toxicidade gastrointestinal.

  • como sabemos, os efeitos colaterais mais comuns associados à quimioterapia sistêmica são as náuseas e os vômitos, que podem afetar a condição nutricional, o equilíbrio hidroeletrolítico e a qualidade de vida do paciente, certo?

  • náuseas e vômitos:

     é bem verdade que os estudos acerca desse efeito colateral têm evoluído, e novas drogas foram incorporadas como antieméticas, permitindo o controle dos episódios de vômitos.

  • bonassa e santana (2006) classificam as náuseas e os vômitos como:

    agudos: ocorrem uma a duas horas após a aplicação da quimioterapia e são sensíveis ao tratamento com antieméticos,
    tardios: persistem ou desenvolvem-se 24 horas após a administração do quimioterápico e são menos frequentes nos pacientes que conseguem controle na fase aguda,
    antecipatórios: ocorrem antes da aplicação do quimioterápico e resultam aparentemente de mecanismos de condicionamento inconsciente.

  • independente de sua classificação, a terapêutica antiemética objetiva impedir os episódios de náuseas e vômitos. assim, percebe-se, com frequência, o seu sucesso sobre os fenômenos agudos.

  • entretanto, as náuseas e vômitos não ocorrem obrigatoriamente em todos os pacientes em tratamento quimioterápico. existem variações individuais e sua incidência está intrinsecamente relacionada com o potencial emético de cada droga. outros fatores, tais como: dose, via e velocidade de aplicação, as características individuais do paciente, assim como a combinação de drogas, influenciam na incidência desses efeitos colaterais.

  • o mecanismo da náusea e do vômito ainda não é bem conhecido. a náusea é intermediada pelo sistema nervoso autônomo, já o vômito ocorre pela estimulação de um reflexo complexo, coordenado pelo centro do vômito, uma estrutura localizada na medula oblongata1, próxima aos centros reflexos que controlam as funções cardiovascular e respiratória.

  • esse compartilhamento das vias eferentes é responsável pelos sinais e sintomas de taquicardia, sudorese, fraqueza e tontura que acompanham a náusea; a bradicardia e a diminuição da pressão arterial durante o vômito e o aumento da frequência e profundidade da respiração logo após.

  • o centro do vômito pode ser estimulado pelas seguintes áreas:

    zona quimiorreceptora do gatilho: localizado no quarto ventrículo, essa estrutura contém receptores para histamina, dopamina, acetilcolina e opiáceos. os quimioterápicos (presentes na circulação sistêmica e liquórica) ativam esta zona, que estimula o centro do vômito através de mediadores como a serotonina e a dopamina.

  • mucosa visceral: células da mucosa do estômago e do intestino delgado (enterocromafins), danificadas pela atuação do antineoplásico, liberam serotonina, prostaglandina e outros neurotransmissores. a serotonina, por sua vez, ativa seus receptores ao nível das fibras vagais aferentes, que estimulam o centro do vômito e a zona quimiorreceptora do gatilho.


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