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  • CONSTRUTIVISMO

    Construtivismo é uma tese epistemológica que defende o papel ativo do sujeito na criação e modificação de suas representações do objeto do conhecimento. O termo começou a ser utilizado na obra de Jean Piaget e desde então vem sendo apropriado por abordagens com as mais diversas posições ontológicas e mesmo epistemológicas. Hoje é atribuído a abordagens da filosofia, pedagogia, psicologia, matemática, cibernética, biologia, sociologia e arte.

  • As teses comuns à maioria dessas abordagens (à exceção do construtivismo social) são relativas à questão da origem do conhecimento: a rejeição ao objetivismo de matiz empirista e a adoção do sentido kantiano da metáfora da construção.Caracteriza-se, de forma negativa, pela rejeição ao objetivismo, pois defende que o objeto não determina completamente, em um sujeito supostamente passivo, as representações que este tem dele. Caracteriza-se, de forma positiva, pela defesa de duas teses kantianas: a que as representações (intuições sensíveis) que temos da realidade são condicionadas pela estrutura de nossa mente e construídas automaticamente por ela; e a que as hipóteses que construímos sobre como o objeto funciona podem ser alteradas e substituídas voluntariamente, quando falham em suas predições do que receberemos pelos sentidos.Construtivismo não deve ser confundido com construcionismo, porque o último, na verdade, rejeita tanto o conceito de sujeito construtor quanto o realismo.

  • A ideia ontremos referências ao suposto caráter precurde que o sujeito é ativo na construção de suas hipóteses, acerca do objeto do conhecimento, tem uma longa tradição filosófica. Não é raro que encsor da filosofia de Sócrates em relação ao construtivismo, particularmente à maiêutica.Mesmo a teoria platônica da hipótese superior (podemos procurar o que não conhecemos se procurarmos por uma hipótese do que isso é), apresentada pela primeira vez no Menon, as vezes é defendida[ como uma precursora da abordagem. No campo da psicoterapia construtivista se cita Epicteto[1] e sua peculiar versão do Estoicismo ("Não são as coisas mesmas que nos afetam, mas a interpretação que fazemos delas") como um outro precursor.A primeira versão de construtivismo talvez pudesse ser atribuída a Giambattista Vico, filósofo italiano que viveu entre o século XVII e XVIII.

  • Ele a expôs em sua obra magna Principj di Scienza Nuova, onde defende que as únicas ciências que poderiam alcançar a verdade diretamente eram as ciências humanas, porque versavam sobre objetos que foram construídos pelo ser humano. Nós só seríamos capazes de conhecer o objeto que foi por nós construído, porque sabemos tudo o que colocamos nele: é o que quer dizer seu aforisma Verum esse ipsum factum ("A verdade é precisamente o que é feito").No entanto, o sentido atual do termo construtivismo centrado na criação ativa pelo sujeito das representações do objeto do conhecimento é fruto da obra de Immanuel Kant e sua "revolução copernicana". O termo 'construtivismo' só surge em 1967 na obra[5] de Jean Piaget.

  • A inversão kantiana do sentido da relação entre sujeito e objeto é usualmente considerada a raiz do construtivismo contemporâneo. Tradicionalmente, a filosofia ocidental pensava o conhecimento como uma determinação do sujeito cognoscente pelo objeto conhecido. Kant[4] apresenta o processo de conhecimento como a organização ativa por parte do sujeito do material disperso e fragmentário que nos é fornecido pelos sentidos, impondo a este as formas da sensibilidade e as categorias do entendimento. Nossa mente tem uma estrutura dada, que enquadra os dados da experiência em suas formas e categorias a priori. Ou seja, para Kant, o sujeito é proativo, constrói suas representações dos objetos, e não recebe passivamente impressões causadas por esses.

  • Até Kant se tentava explicar o conhecimento supondo que era o objeto que determinava, num sujeito passivo, uma representação de si. Kant inverteu estes papéis, afirmando que é o sujeito que constrói uma representação do objeto com base nos sinais derivados dos órgãos dos sentidos, e faz isso adaptando essa representação às formas a priori de sua sensibilidade.

  • Podemos indicar ainda dois sentidos nos quais o termo ‘construção’ é usado em relação à filosofia kantiana. O primeiro, mais básico e original, é o que ocorre em nossas intuições empíricas e, por exemplo, nos é lembrado por Longuenesse, que indica que nossas representações dos objetos empíricos são construídos de forma automática, pelas estruturas inatas de nossa mente. Boghossian chama este modelo construtivista de cookie-cutter, pois a mente recortaria o material caótico dos sentidos impondo-o limites de acordo com suas formas inatas.O segundo, mais geral e superficial, indica o processo voluntário de construção de hipóteses sobre a natureza para posterior teste experimental de sua validade. Novamente Longuenesse afirma que para Kant os conceitos empíricos são dados a posteriori, pois construídos a partir de representações singulares.

  •   Jean Piaget foi aquele que introduziu o termo ‘construtivismo’ no século XX, em sua obra Logique et connaissance scientifique, de 1967. Sua Epistemologia Genética[14] é essencialmente uma tentativa de resposta à questão da origem do conhecimento através da investigação, em parte empírica, do da gênese e desenvolvimento das estruturas cognitivas do sujeito.
    Ao desenvolver sua teoria da epistemologia genética, buscou encontrar as relações entre o biológico, o psicológico e o epistemológico. Piaget trata detalhadamente em suas obras, do que ele acredita ser a continuidade entre o biológico e o intelectual, a partir de dois tipos distintos de fatores hereditários para o ser humano. No entanto, Piaget não fala de uma continuidade linear (Piaget (1967/ 1973a, 1936/1975c).


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