Curso Online de Depressão  infantil e Intervenção Psicopedagógica  para sala de aula

Curso Online de Depressão infantil e Intervenção Psicopedagógica para sala de aula

“O professor afetivo é aquele que em premissa maior, acalanta o baú cheio de conhecimento adquirido na informalidade do seu educando e co...

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“O professor afetivo é aquele que em premissa maior, acalanta o baú cheio de conhecimento adquirido na informalidade do seu educando e conduz a uma aprendizagem significativa em seu cotidiano escolar”. Curso super interessante!!

Currículo da autora: PRISCILLA AMARAL Pedagoga com habilitação em séries iniciais, Administração Escolar e com Pós-Graduação em Deficiência Intelectual. Experiência de 12 anos entre Instituições e Escolas. Vários artigos publicados. Participação em programa de televisão on-line, sendo entrevistada por Célia Coev sobre o tema: Deficiência intelectual e programa de rádio AM chamado Espaço Alternativo, sendo entrevistada por Edson Natale sobre o tema: Autismo e deficiência Intelectual. Palestrante convidada pela Câmara Municipal do Estado de São Paulo para versar sobre o tema: Transtornos diversos. Autora do livro Transtornos de conduta - Síndromes diversas e Autismo no Tempo da Delicadeza. Professora convidada de Pós-Graduação no Centro-Sul de pesquisa, extensão e graduação (Censupeg), lecionando temas relacionados à saúde mental e à inclusão social e educacional. Professora de Sala de Recursos em Escola Estadual e professora itinerante de Educação Especial. Cursos de especialização realizados: Processo de Inclusão; Introdução ao Autismo e Psicose Infantil; Estimulação Precoce; Prontidão para alfabetização; Estimulação para pessoas com Necessidades Especiais; Curso de Dislexia; Atitudes que favorecem o sucesso Escolar; Síndromes diversas; Educação Especial: Condutas típicas; Introdução ao Estudo das Neurociências; Curso básico de libras e alfabetização para pessoas com deficiência visual. Neuropsicopedagoga e psicomotricista clínica e relacional em formação pela UCM. Autora de mais de 70 cursos on-line da área de Educação Especial pelo Buzzero.com e uma das fundadoras da plataforma de cursos NeuroPsicopedagogiar. Contato: E-mail: priscamaral@uol.com.br wathsapp: (11)95239-5049 Site: professora-priscilla.webnode.com



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  • Depressão infantil e Intervenção Psicopedagógica para sala de aula

    Depressão infantil e Intervenção Psicopedagógica para sala de aula

  • O professor afetivo

    O professor afetivo

    “O professor afetivo é aquele que em premissa maior, acalanta o baú cheio de conhecimento adquirido na informalidade do seu educando e conduz a uma aprendizagem significativa em seu cotidiano escolar”.

  • Incidência da depressão

    Incidência da depressão

    A depressão é um dos mais significativos problemas no mundo atual, e a sua incidência tem aumentado exponencialmente. Ela reflete o desequilíbrio não só das pessoas em si, mas também de nossa sociedade e de nosso meio ambiente. Atualmente a depressão, tornou-se comum em crianças. A depressão é uma doença séria e pode contribuir para várias alterações como o isolamento das crianças, baixo rendimento escolar, baixa-estima e até mesmo uso de drogas como tentativa de sentirem-se melhor. Provavelmente por estarem em desenvolvimento, não têm capacidade para compreender o que acontece internamente e, com frequência, ela apresenta comportamentos agressivos.

  • O termo Depressão

    O termo Depressão

    O termo Depressão pode significar um sintoma que faz parte de inúmeros distúrbios emocionais sem ser exclusivo de nenhum deles, pode significar uma síndrome traduzida por muitos e variáveis sintomas somáticos ou ainda, pode significar uma doença, caracterizada por marcantes alterações afetivas (Cass, 1999).

  • É mais comum em adultos

    É mais comum em adultos

    Apesar de ser bem mais comum em adultos, estudos populacionais mostram que cerca de 20% das crianças e adolescentes com idade entre 9 e 17 anos têm algum transtorno mental diagnosticável. Em relação à depressão especificamente, estima-se que a doença atinja, nos Estados Unidos, 0,9% das crianças em idade pré-escolar, 1,9% em idade escolar e 4,7% dos adolescentes (Cândida, 2005).

  • Depressão infantil

    Depressão infantil

    Este mal atinge inclusive as crianças e adolescentes. A rotina que as crianças têm a cumprir pode ser um desgaste não apenas físico, mas também mental, que começa desde cedo a exigir demais de si mesmo. Nesse sentido, ressalta-se que o excesso de atividades é um dos principais causadores do stress, na classe média e na classe menos favorecida, existem muitas situações desgastantes como: trabalhar para ajudar os pais, cuidar dos irmãos menores, ir para a escola com fome, ter que tirar boas notas sem contar com ninguém para ajudar nas tarefas escolares e vários outros fatores que acarretam o stress, que pode culminar na depressão infantil.

  • Tristeza e ansiedade

    Tristeza e ansiedade

    Embora na maioria das crianças a sintomatologia da Depressão seja atípica, alguns podem apresentar sintomas clássicos de Depressão, tais como: tristeza, ansiedade, expectativa pessimista, mudanças no hábito alimentar e no sono ou, por outro lado, problemas físicos, como dores inespecíficas, fraqueza, tonturas, mal estar geral que não respondem ao tratamento médico habitual (Ballone, 2005).

  • Sentimentos depressivos

    Sentimentos depressivos

    Na criança e adolescente, a Depressão em sua forma atípica, esconde verdadeiros sentimentos depressivos sob uma máscara de irritabilidade, de agressividade, hiperatividade e rebeldia. As crianças mais novas, devido à falta de habilidade para uma comunicação que demonstre seu verdadeiro estado emocional, também manifestam a Depressão atípica, notadamente com hiperatividade (Ballone, 2005).

  • Dificuldades de aprendizagem

    Dificuldades de aprendizagem

    Observa-se, entretanto, que apesar da grande relevância da depressão na Infância e na Adolescência, às dificuldades de aprendizagem na escola, no trabalho e no ajuste pessoal, não têm sido devidamente avaliado pela família nem adequadamente diagnosticado pelos médicos. Assim, o presente estudo, tem como objetivo central promover uma discussão sobre a depressão infantil, enfocando as estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula.

  • DEPRESSÃO

    DEPRESSÃO

    De acordo com Meleiro (2000), a depressão é um dos distúrbios psiquiátricos mais comuns na prática médica. Estima-se que cerca de 9% dos homens irão apresentar alguns de seus sintomas em determinado momento ao longo de suas vidas. Todavia, estar subestimada, visto que a taxa de depressão não detectada e não tratada pode ser mais elevada, especialmente em populações específicas como a de idosos (10%), a de pessoas com doenças físicas (20% a 50%) nas quais os pacientes podem atribuir, inadequadamente, os sintomas depressivos à própria doença orgânica

  • Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS)

    Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS)

    Um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), demonstra que 20% das crianças e adolescentes apresentam sintomas da depressão, como irritabilidade ou apatia e desânimo. Dentro da realidade brasileira, esse número cai para 10% conforme o psiquiatra gaúcho Salvador Célia, presidente do Departamento de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Pediatria, afirma, porém, que se não houver intervenção médica, essas crianças são fortes candidatos a tornarem-se adultos depressivos pelo resto da vida (Leite, 2002).


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  • Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS)
  • Um dos maiores problemas de saúde do mundo
  • Distúrbio cíclico
  • A doença interfere na habilidade pessoal de trabalhar
  • Pesquisas
  • A história do indivíduo
  • Falta de sentido na relação com o meio externo
  • As posturas e os gestos indicam melancolia
  • A tristeza talvez nem sempre seja o sentimento dominante
  • Sintomas
  • Pessoas gravemente deprimidas
  • DEPRESSÃO INFANTIL
  • Outros distúrbios emocionais
  • Características semelhantes às observadas nos adultos
  • Os adultos e a depressão
  • Dificuldades de relacionamento
  • Problemas relacionados ao pensamento
  • Transtorno Depressivo na Infância e Adolescência
  • Frequência
  • Estudos norte-americanos
  • Informações dos meios de comunicação
  • Efeitos sérios e de grande repercussão
  • Autoestima
  • A perda do interesse por atividades extracurriculares
  • Na perspectiva de Brito (2002)
  • Sintomatologia afetiva de longa duração
  • Apatia, tristezas, agressividade e choro
  • Conforme Castro Neto (2002)
  • Referências