Curso Online de PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM

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O CURSO VISA MOSTRAR AOS PARTICIPANTES OS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM FREQUENTES NAS CRIANÇAS PRINCIPALMENTE

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O CURSO VISA MOSTRAR AOS PARTICIPANTES OS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM FREQUENTES NAS CRIANÇAS PRINCIPALMENTE

PSICÓLOGA PELA UNIFRAN, PÓS GRADUADA EM PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL. PROFESSORA UNIVERSITÁRIA PELAS FACULDADES INTEGRADAS SOARES DE OLIVEIRA ATUANDO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS GRADUAÇÃO. REALIZA ATENDIMENTOS CLINICOS, ESCOLARES E ATUA COM RECURSOS HUMANOS NA PARTE DE SELEÇÃO E TREINAMENTO. MINISTRA CURSOS E TREINAMENTOS NAS MAIS DIVERSAS ÁREAS.



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  • Aprendizagem: o que é e como se processa na visão psicopedagógica?

    aprendizagem: o que é e como se processa na visão psicopedagógica?

    para enveredarmos sobre o problema de aprendizagem, necessitamos primeiramente compreender o que é aprendizagem e como ela se processa no olhar psicopedagógico.
    há na literatura vários modos de conceituar aprendizagem, muitos autores preocupam em definir o tema na visão psicopedagógica.
    alicia fernández (2001) relata que todo sujeito tem sua modalidade de aprendizagem e os seus meios para construir o próprio conhecimento, e isso significa uma maneira muito pessoal para se dirigir e construir o saber.

  • já piaget (1976) busca subsídios na linha cognitivista para desenvolver uma caracterização do processo de aprendizagem. ele afirma que a aprendizagem é um processo necessariamente equilibrante, pois faz com que o sistema cognitivo busque novas formas de interpretar e compreender a realidade enquanto o aluno aprende.
    a aprendizagem é um fruto da história de cada sujeito e das relações que ele consegue estabelecer com o conhecimento ao longo da vida, afirma bossa (2000).

  • porém, quando falamos em aprendizagem, não podemos relacionar o problema simplesmente com o aluno, pois, a aprendizagem não é um processo individual, ou seja, não depende só do esforço de quem aprende, mas sim de um processo coletivo.
    é o que ainda nos mostra fernández (2001) a importância da família, que por sua vez, também é responsável pela aprendizagem da criança, já que os pais são os primeiros ensinantes e os mesmos determinam algumas modalidades de aprendizagem dos filhos.

  • esta consideração também nos remete a relação professor-aluno, para essa mesma autora, “quando aprendemos, aprendemos com alguém, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar.”

  • almeida (1993), também considera que a aprendizagem ocorre no vínculo com outra pessoa, a que ensina, “aprender, pois, é aprender com alguém”. é no campo das relações que se estabelecem entre professor e o aluno que se criam às condições para o aprendizado, seja quais forem os objetos de conhecimentos trabalhados.

  • A intervenção psicopedagógica no problema de aprendizagem

    a intervenção psicopedagógica no problema de aprendizagem

    as causas do não aprender podem ser diversas. em vista dessa complexidade, é necessário reconhecer que não é tarefa fácil para os educadores compreenderem essa pluricausalidade. portanto, torna-se comum constatar que as escolas rotulam e condenam esse grupo de alunos à repetência ou multirrepentência, como também os colocam na berlinda, com adjetivos de alunos “sem solução” e vítimas de uma desigualdade social.
    neste contexto, analisaremos as possíveis intervenções psicopedagógicas na dificuldade de aprendizagem.

  • para weiss (2000), a prática psicopedagógica deve considerar o sujeito como um ser global, composto pelos aspectos orgânico, cognitivo, afetivo, social e pedagógico. vamos entender a participação de cada aspecto na compreensão da dificuldade de aprendizagem. o aspecto orgânico diz respeito à construção biológica do sujeito, portanto, a dificuldade de aprender de causa orgânica estaria relacionada ao corpo. o aspecto cognitivo está relacionado ao funcionamento das estruturas cognitivas. nesse caso, o problema de aprendizagem residiria nas estruturas do pensamento do sujeito. por exemplo, uma criança estar no estágio pré-operatório e as atividades escolares exigirem que ela esteja no estágio operatório-concreto. o aspecto afetivo diz respeito à afetividade do sujeito e de sua relação com o aprender, com o desejo de aprender, pois o indivíduo pode não conseguir estabelecer um vínculo positivo com a aprendizagem..

  • o aspecto social refere-se à relação do sujeito com a família, com a sociedade, seu contexto social e cultural. e, portanto, um aluno pode não aprender porque apresenta privação cultural em relação ao contexto escolar. por último, o aspecto pedagógico, que está relacionado à forma como a escola organiza o seu trabalho, ou seja, o método, a avaliação, os conteúdos, a forma de ministrar a aula, entre outros. para a autora a aprendizagem é a constante interação do sujeito com o meio. podemos dizer também que é constante interação de todos os aspectos apresentados. em contrapartida, a dificuldade de aprendizagem é o não-funcionamento ou o funcionamento insatisfatório de um dos aspectos apresentados, ou ainda, de uma relação inadequada entre eles

  • ainda scoz (1994), vê os problemas de aprendizagem não se restringindo em causas físicas ou psicológicas. é preciso compreendê-los a partir de um enfoque multidimensional enfocando fatores orgânicos, cognitivos, afetivos, sociais e pedagógicos. ou seja, para aprender é necessário que exista uma relação de condições entre fatores externos e internos. há necessidade de estabelecer uma mediação entre o educador e o educando.

  • já pain (1992, p. 32) destaca que, na concepção de freud, os problemas de aprendizagem não são erros: “... são perturbações produzidas durante a aquisição e não nos mecanismos de conservação e disponibilidade...”; é necessário procurar compreender os problemas de aprendizagem não sobre o que se está fazendo, mas sim sobre como se está fazendo.

  • ainda sobre o problema de aprendizagem patto (1990), destaca que o fracasso escolar acontece pela falta de conhecimento, pelo menos em seus aspectos fundamentais, da realidade social na qual se enquadrou uma determinada versão sobre as diferenças de rendimento escolar existentes entre crianças de diferentes origens sociais.


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