Curso Online de MANEJO EM SEDAÇÃO EM PEDIATRIA

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CURSO DESCREVE A ATUALIZAÇÃO SOBRE USO DE SEDAÇÃO EM CRIANÇAS, QUE SÃO ACOMETIDAS MUITAS VEZES NA FASE HOSPITALAR PELO DELIRIUM E/OU OUTR...

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CURSO DESCREVE A ATUALIZAÇÃO SOBRE USO DE SEDAÇÃO EM CRIANÇAS, QUE SÃO ACOMETIDAS MUITAS VEZES NA FASE HOSPITALAR PELO DELIRIUM E/OU OUTRAS CAUSAS.

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  • MANEJO EM SEDAÇÃO EM PEDIATRIA

  • INTRODUÇÃO

    Estar na unidade de terapia intensiva (UTI) pode colocar o paciente à dor e a uma série de eventos estressantes que podem causar dor.

    Analgesia e sedação são elementos necessários no cuidado de pacientes graves, especialmente os pacientes em ventilação pulmonar mecânica (VPM).

    Analgesia é a abolição da sensibilidade à dor sem supressão das outras propriedades sensitivas, nem perda de consciência.

  • INTRODUÇÃO

    O paciente crítico apresenta dor e desconforto como companheiros de sua internação.

    Isso ocorre tanto de procedimentos cirúrgicos ou clínicos invasivos, como por uso de medicações, infusões, aspiração de vias aéreas, cuidados de enfermagem, ventilação mecânica, drenos e suportes de monitorização.

  • INTRODUÇÃO

    No paciente crítico, os principais objetivos da sedação são:

    redução da resistência à ventilação mecânica;
    diminuição do consumo de oxigênio;
    tratamento de distúrbios psiquiátricos ou problemas relacionados à abstinência de substâncias de abuso;
    restauração da temperatura corporal;
    alívio da ansiedade, indução do sono e de eventual amnesia;
    e redução do metabolismo basal.

  • Um nível de sedação ideal é descrito como um estado em que o paciente está sonolento, responsivo aos estímulos ambientais, mas sem risco e movimentação excessiva.

  • INTRODUÇÃO

    Na prática clínica, a criança está consciente, com drive respiratório, acoplada ao VM e tolerante a outros procedimentos.
    O que se observa, em muitos casos, é um excesso de sedação, devido ao receio de perda de cateteres e extubação acidental, o que acarreta aumento do tempo de VM, aumento tempo de internação hospitalar e em UTI e aumento de disfunção cerebral, como delirium e coma, além de tolerância às medicações, com síndrome de abstinência e delirium, e o consequente aumento do custo da internação.

  • Para melhor manejo dos pacientes internados em UTI, o uso de escalas e protocolos de sedação e analgesia, associado a um nível leve de sedação e interrupção diária da sedação, está relacionado à diminuição de doses de sedativos, tempo de VM e internação hospitalar e em UTI.

  • EM UMA Uti PEDIÁTRICA

    Enquanto o uso de sedação e analgesia adequado reduz a resposta ao estresse e melhora os desfechos clínicos e psicológicos, uma subdose leva à dor, ao desconforto, à possível extubação traqueal acidental e à perda de dispositivos, e uma overdose leva a maior tempo de VM e de internação hospitalar, maior tolerância, abstinência e delirium.

  • EM UMA Uti PEDIÁTRICA

    Para alcançar um nível ideal de sedação, é necessário lançar mão, inicialmente, de medidas que proporcionem melhor conforto ao paciente.

    Essas medidas, ditas não farmacológicas, além de essenciais para o conforto, ajudam no manejo e reduzem a agitação e os desfechos cognitivos desfavoráveis, como a alteração do ciclo sonovigília e o delirium.

    As estratégias não farmacológicas devem ser realizadas e checadas a todo momento desde a entrada na UTI.

  • Medidas não farmacológicas indicadas para pacientes em uso de sedação:

    minimizar o ruído na unidade, tornando-a a mais silenciosa possível;
    utilizar intensidade luminosa adequada para promover o ciclo sonovigília por meio de menor luminosidade à noite;
    possibilitar momento de descanso e sono, a fim de manter a orientação dia/noite;
    concentrar, na medida do possível, os procedimentos em horário diurno;
    deixar o paciente em posição confortável (com uso de travesseiros, por exemplo);
    estimular a presença de acompanhantes, mantendo uma boa comunicação entre eles e a equipe.

  • Musicoterapia é uma das medidas para promoção de conforto.

    Além da ajuda no manejo e no conforto, proporcionam redução do uso de sedativos e, consequentemente, da abstinência e do delirium.


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  • MANEJO EM SEDAÇÃO EM PEDIATRIA
  • INTRODUÇÃO
  • EM UMA Uti PEDIÁTRICA
  • Medidas não farmacológicas indicadas para pacientes em uso de sedação:
  • MANEJO DA DOR/ANALGESIA
  • MANEJO DA SEDAÇÃO/AGITAÇÃO
  • MANEJO DA SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA
  • Ferramenta de avaliação de sintomas de abstinência versão 1: instruções
  • MANEJO DO DELIRIUM
  • MANEJO EM SEDAÇÃO EM PEDIATRIA