Curso Online de VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UTI
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Curso Online de VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UTI

CURSO VOLTADO A TODOS OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE QUE DESEJAM SE CAPACITAR EM UTI E NA VENTILAÇÃO MECANICA, HAJA VISTA A DIFICULDADE DE LIT...

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CURSO VOLTADO A TODOS OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE QUE DESEJAM SE CAPACITAR EM UTI E NA VENTILAÇÃO MECANICA, HAJA VISTA A DIFICULDADE DE LITERATURA SOBRE ESTE ESTUDO.


- Ana Paula Terres Moura

- Maria Helena Pena Rodrigues

- Vandei Alves De Oliveira

- Rafaela Albino Do Nascimento

- Marilan Da Silva Nascimento

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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • MONITORIZAÇÃO VENTILATÓRIA

    MONITORIZAÇÃO VENTILATÓRIA

    PROFESSOR ESP. MIKAELDE FIGUEIREDO GONÇALVES

  • Conceito

    Conceito

    “O conjunto de métodos que objetiva a demonstração das alterações funcionais pulmonares, de uma maneira idealmente contínua e precoce, assegurando que os objetivos da ventilação mecânica estão sendo atendidos, fornecendo parâmetros para o seu reajuste e prevenindo complicações".
    AMIB

  • MONITORIZAÇÃO

    MONITORIZAÇÃO

    ALTERAÇÕES DOS SINAIS CLÍNICOS
    SINAIS VITAIS (FR, T, PA, FC, SatO2)
    SINAIS RESPIRATÓRIOS
    NÃO-INVASIVOS (CLÍNICOS)
    INVASIVOS (LABORATORIAIS E MECÂNICA RESPIRATÓRIA)

    Nelson, L.D., “Monitoring is the essence of critical care” , 1990

  • MONITORIZAÇÃO VENTILATÓRIA

    MONITORIZAÇÃO VENTILATÓRIA

    AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
    ANTECEDENTES E HISTÓRIA ATUAL
    PADRÃO RESPIRATÓRIO
    AUSCULTA PULMONAR
    POSICIONAMENTO NO LEITO

  • AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA

    AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA

    PADRÃO RESPIRATÓRIO

    Dispnéia  Estímulo Respiratório
    WOB ( Resistência ou Complacência)
    Hipoxemia
    Febre
    Exercício
    Ansiedade

  • PADRÃO RESPIRATÓRIO

    PADRÃO RESPIRATÓRIO

    CONFIGURAÇÃO TORÁCICA
    Diâmetro A-P < Diâmetro Transverso
    Diâmetro A-P  Idade
    Deformidades da coluna
    Hipercifose (Curvatura A-P anormal)
    Escoliose (Curvatura lateral)
    Cifoescoliose
    Pectus carinatum (protusão anormal do esterno)
    Pectus escavatum (depressão do esterno)

  • PADRÃO RESPIRATÓRIO

    PADRÃO RESPIRATÓRIO

    DISPNÉIA
    Ortopnéia
    Posição reclinada
    ICC ( ↓ Retorno venoso  VE insuficiente  Congestão
    Paralisia Diafragmática Bilateral

  • PADRÃO RESPIRATÓRIO

    PADRÃO RESPIRATÓRIO

    DISPNÉIA
    Platipnéia
    Posição ortostática
    Mal-formações arteriovenosas pulmonares (ex.: hepatopatia crônica, condições genéticas)

  • PADRÃO RESPIRATÓRIO

    PADRÃO RESPIRATÓRIO

    Padrões Anormais
    Apnéia  Ausência de respiração
    Biot  Longos períodos de apnéia
    Cheyne-Stokes  Aumento e redução do ritmo respiratório com apnéia
    Kussmaul  Respirações profundas e rápidas
    Apnêustica  Inspiração prolongada
    Paradoxal  Parede se move para dentro com a inspiração e para fora com expiração
    Asmática  Expiração prolongada

  • Caso 1

    Caso 1

    Pac. de 49 anos, fem, obesa, refere dispnéia de início súbito ao fazer esforço para defecar, associada a desconforto torácico e acompanhada de sudorese fria, pegajosa, cianose, taquicardia e hipotensão. Gasometria mostra PO2 de 49mmHg, SatO2 63% e PCO2 de 40mmHg. Transferida para UTI, intubada e colocada sob VM, c/ FIO2 de 100%.

  • Caso 2

    Caso 2

    Paciente, sexo masculino, 20 anos, deu entrada na emergência com queixa de dor torácica súbita, de forte intensidade, associada a dispnéia. Tabagista. Episódio semelhante há 01 ano. Ao exame: taquidispnéico, taquicárdico. AR: MV abolido, bem como FTV em HTD. Timpanismo. Gaso com PO2 de 60, com PCO2 e pH normais.


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  • MONITORIZAÇÃO VENTILATÓRIA
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  • Caso 1
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  • Insuficiência Respiratória
  • IRAg
  • MONITORIZAÇÃO VENTILATÓRIA
  • OXIMETRIA DE PULSO
  • CAPNOGRAFIA E CAPNOMETRIA
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  • Pi Máx
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  • COMPLACÊNCIA DINÂMICA
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  • PRESSÃO DE PICO
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