Curso Online de Dor Torácica

Curso Online de Dor Torácica

O conteúdo visa apresentar semelhanças e diferenças da dor nas várias síndromes torácicas, oferecendo subsídios para uma prática clínica ...

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O conteúdo visa apresentar semelhanças e diferenças da dor nas várias síndromes torácicas, oferecendo subsídios para uma prática clínica fundamentada na semiologia cardiovascular.

DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA ACADÊMICA -Residente de Enfermagem em Cardiologia pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ em 1986/1987 -Curso de Especialização em Docência Superior pelo IBMR em 1992 -Cursos de Mestrado em Enfermagem pela EEAN/UFRJ em 1995 -Título de Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia em 1998 -Curso de Doutorado em Enfermagem pela EEAN/UFRJ em 2000 -Pós-doutorado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP em 2005 DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL -Enfermeira Chefe da Clinica Afonso McDowell de 1896 a 1987 -Enfermeira do Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Pró-Cardíaco de 1986 a 1993 -Enfermeira da Unidade Coronariana do Instituto Estadual de Cardiologia Aloísio de Castro de 1998 a 1994 -Professora da Disciplina de Introdução à Saúde dos Cursos de Fisioterapia, Psicologia e Psicomotricidade do Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação de 1995 a1997 - Professora do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da EEAN/UFRJ desde 1992 -Coordenadora do Programa Curricular Interdepartamental IX do Curso de Graduação em Enfermagem/EEAN– Assistência de Enfermagem ao Cliente de maior complexidade desde 1994 -Coordenadora da Disciplina Socorro em Urgência dos Cursos de Graduação do Centro de Ciências da Saúde da UFRJ desde 1995 -Coordenadora do Curso de Especialização Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva/EEAN desde 1998 -Coordenadora do Curso de Especialização Enfermagem em Cardiologia/EEAN desde 2001 -Coordenadora do Curso Especialização Enfermagem em Urgência e Emergência/HESFA desde março de 2007 -Professora do Módulo de Assistência de Enfermagem ao Paciente com Distúrbios Cardiovasculares pelo Curso de Especialização Enfermagem em Terapia Intensiva pela Faculdade de Enfermagem da UERJ desde 2001 - Professora do Módulo de Assistência de Enfermagem ao Paciente com Distúrbios Cardiovasculares pelo Curso de Especialização Enfermagem em Terapia Intensiva pela Faculdade de Enfermagem da Gama Filho desde 2002 -Professora da Disciplina de Metodologia da Pesquisa pelo Curso de Especialização Enfermagem Psiquiátrica pelo HESFA desde 2006 - Professora do Módulo de Assistência de Enfermagem ao Paciente com Distúrbios Cardiovasculares pelo Curso de Especialização Enfermagem em Terapia Intensiva pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Severino Sombra desde 2005 -Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da EEAN desde 2000 -Coordenadora do Curso de Especialização em Terapia Intensiva pela UVA desde 2008 -Vice-presidente da SOBENC – Sociedade Brasileira de Enfermagem Cardiovascular 2010-2012 e 2013-2015



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  • Dor torácica: suspeita e reconhecimento de Infarto Agudo do Miocárdio

    Dor torácica: suspeita e reconhecimento de Infarto Agudo do Miocárdio

    Profa Dra Deyse Santoro

  • Introdução

    Introdução

    As doenças cardiovasculares são as principais causas de morbidade e mortalidade de países desenvolvidos e em desenvolvimento.

    As doenças cardiovasculares foram responsáveis por cerca de 30% das mortes ocorridas no mundo, o que corresponde a aproximadamente 15 milhões de óbitos por ano, sendo as doenças isquêmicas cardíacas e as doenças cerebrovasculares responsáveis pela maioria desses óbitos (9 milhões).

    (Relatório da Organização Mundial de Saúde (2009) sobre Base de Dados de Mortalidade referente ao período de 2005 a 2009)

  • Baseado em percentuais americanos e registro no DATASUS e Ministério da Saúde sobre o número de internações por infarto agudo do miocárdio na Rede SUS, o quantitativo de infartos prováveis no nosso país seria mais de 400.000 por ano.

    Entretanto, muitos destes pacientes deixam de ser internados por não terem sua doença reconhecida ou suspeitada apropriadamente .

    Isto se deve principalmente ao fato de que:
    Apenas cerca da metade dos pacientes com IAM apresentam alterações clássicas de supradesnivelamento do segmento ST no eletrocardiograma de entrada;
    Menos da metade dos pacientes com IAM sem supradesnível de ST apresentam elevação sérica da creatinoquinase MB (CK-MB) na admissão;
    Várias causas não isquêmicas de dor torácica devem ter considerado seu diagnóstico diferencial na dependência das informações da história clínica, do exame físico e dos achados laboratoriais.

  • Dados mais recentes DATASUS (2009) nos informam a ocorrência de 435.073 óbitos no Brasil, no ano de 2009, decorrentes de doenças cardiovasculares, dos quais 61.988 (18,5%) foram por infarto agudo do miocárdio.

  • O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a necrose de uma porção do músculo cardíaco provocada pela diminuição do fluxo de sangue nas artérias que alimentam o coração.

    Esse agravo requer internação hospitalar e assistência imediata, uma vez que o paciente corre maior risco de morte na primeira hora após o início dos sintomas.

    Um estudo do Melo (2004) revelou que no Rio de Janeiro, o tempo que se leva desde os primeiros sintomas até o atendimento hospitalar é estimado em torno de 11 horas.
    A média no Brasil é de 3 a 4 horas (IV Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre IAM, 2009).

  • Apesar dos avanços tecnológicos e da propedêutica, muitas das queixas dos pacientes com dores torácicas permanecem obscuras, sem um diagnóstico definido.

    Necessidade de se evitar o retardo na definição diagnóstica

  • Dores torácicas são queixas freqüentes na clínica diária do enfermeiro e demais profissionais de saúde.

    Várias causas podem determinar dores na região torácica e o diagnóstico diferencial da dor torácica de origem cardiovascular inclui doenças esofagianas, pneumopatias e outras causas menos comuns.

  • FONTE: I DIRETRIZES DE DOR TORÁCICA – SBC - 2002

  • As características da dor nas diversas síndromes torácicas parecem se distinguir, no entanto, a literatura sobre o assunto é controversa quanto às semelhanças e especificidades dessas características e poucos estudos avaliaram tais convergências e divergências

  • Os profissionais de saúde, freqüentemente, se deparam com situações em que necessitam tomar decisões sobre o encaminhamento de doentes com dor torácica para serviços e exames especializados

    Decisões inadequadas podem predispor os pacientes a maiores riscos.

  • O que existe de evidência acerca das semelhanças e diferenças na dor nas diversas síndromes torácicas?

    O que existe de evidência acerca das semelhanças e diferenças na dor nas diversas síndromes torácicas?

    As dores nas síndromes torácicas podem ser divididas em:

    Dor de origem cardiovascular: doenças coronarianas (infarto do miocárdio e angina instável), pericardite, dissecção aórtica e estenose aórtica.

    Dor de origem não cardiovascular, tais como pulmonar, gastrointestinal (esofagianas e gástricas), neuromuscular e óssea.


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  • Dor torácica: suspeita e reconhecimento de Infarto Agudo do Miocárdio
  • Introdução
  • O que existe de evidência acerca das semelhanças e diferenças na dor nas diversas síndromes torácicas?
  • Dor de origem cardiovascular
  • Fatores precipitantes:
  • Fatores de piora da dor devem ser investigados:
  • Métodos Adjuntos de Diagnóstico
  • Importância do eletrocardiograma seriado na Sala de Emergência
  • Terapêutica Farmacológica
  • Terapêutica de Revascularização Miocárdica