Curso Online de O PAPEL DO ENFERMEIRO NA VACINAÇÃO

Curso Online de O PAPEL DO ENFERMEIRO NA VACINAÇÃO

Este curso tem o objetivo de capacitar os profissionais de enfermagem sobre papel do enfermeiro na sua área de trabalho e as suas atribu...

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Este curso tem o objetivo de capacitar os profissionais de enfermagem sobre papel do enfermeiro na sua área de trabalho e as suas atribuições e funções mediante a sua clientela.
Sendo os principais assuntos tratados no curso:orientar, mostrar e educar a população quanto a importância da vacina, assim como tomar cuidado com o acondicionamento e reposição dos materiais imunobiológicos, prestar assistência à clientela com segurança, responsabilidade e respeito, assim como fiscalizar e conscientizar quais as vacinas estão faltando ou devem ser tomadas pelos pacientes.

GRADUADA EM ENFERMAGEM,PÓS GRADUADA EM PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA,TRABALHANDO ATUALMENTE COMO COORDENADORA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE COM VARIOS CURSOS NA ÁREA DA SAÚDE COMO:CURSO DE ENFERMAGEM,PASSAGEM DE PLANTÃO,HUMANIZAÇÃO,CONVULSÕES NEONATAIS,ALEITAMENTO MATERNO,ATUALIZAÇÃO EMM CURATIVOS,CURSO BÁSICO DE EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS,ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PEDIÁTRICOS E NEONATAIS,FORMAÇÃO DE CUIDADORES DE IDOSOS,FORMAÇÃO EM ÉTICA NO COTIDIANO E NA SAÚDE,ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA,PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA,ANEMIA NA INFÂNCIA E ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM,HIPERTENSÃO,ATUAÇÃO EM SAÚDE MENTAL DO ADULTO E DO IDOSO E SAÚDE INTEGRAL DA MULHER,IMUNIZAÇÃO ESPECIAL,MANEJO DAS CÓLICAS NO RECÉM NASCIDO,DIABETES MELLITUS,FORMAÇÃO EM PROCESSO HISTÓRICO DE SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL,SAÚDE DA MULHER NA TERCEIRA IDADE,ENTRE OUTROS



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  • O papel do Enfermeiro na Vacinação

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  • Drª Enfª Hellen Trevizã Peixoto

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  • TRABALHO EM EQUIPE É MUITO IMPORTANTE!!!!

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  • ARTE DE CUIDAR
  • “A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL.” ALBERT EINSTEIN
  • INTRODUÇÃO
  • FINALIDADES
  • O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ORIENTAÇÃO DA FAMÍLIA
  • É FUNÇÃO DO ENFERMEIRO:
  • ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
  • PRECAUÇÕES NA APLICAÇÃO DA VACINA
  • VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:
  • ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINAÇÃO
  • ASPECTOS OPERACIONAIS
  • ACONDICIONAMENTO DAS VACINAS:
  • VACINAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS
  • As vacinas são consideradas como um dos mais importantes avanços da medicina, pois reduzem a incidência de doenças infecciosas poupando milhões de vidas.
  • VACINAS
  • MAS AFINAL O QUE É PNI?
  • PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
  • MAS DE QUE FORMA CONSEGUIMOS ESSA IMUNIDADE? O NOSSO CORPO É CAPAZ DE NOS PROTEGER SOZINHO?
  • A IMUNIZAÇÃO É UMA DAS ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO MAIS SIGNIFICATIVAS, UMA VEZ QUE É DEFINIDA COMO A AQUISIÇÃO DE PROTEÇÃO CONTRA UMA DOENÇA INFECCIOSA, QUE TEM COMO OBJETIVO AUMENTAR A RESISTÊNCIA DE UM INDIVÍDUO CONTRA INFECÇÕES ESPECÍFICAS.
  • ENTRETANDO, NEM SEMPRE O NOSSO CORPO TRABALHA SOZINHO.ALGUMAS VEZES NECESSITAMOS “RECEBER” UMA IMUNIDADE PARA QUE ELA TRABALHE EM CONJUNTO COM O NOSSO ORGANISMO.
  • OBJETIVO DA IMUNIZAÇÃO PREVENÇÃO DE DOENÇAS.
  • TIPOS DE IMUNIDADE
  • TIPOS DE VACINAS
  • PRINCIPAIS EVENTOS ADVERSOS
  • CONTRA INDICAÇÕES GERAIS
  • MITOS(FALSAS CONTRA-INDICAÇÕES)
  • ORIGEM DAS VACINAS
  • DEBATE
  • ALGUNS EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS
  • COMO ARRUMAR AS VACINAS NO REFRIGERADOR
  • COMO ORGANIZAR AS PRATELEIRAS:
  • CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO
  • AGORA VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE CADA VACINA
  • VACINA BCG – ID
  • Vacina BCG – ID Apesar do nome estranho, a vacina BCG-ID está no calendário de vacinação da rede pública de saúde da criança e a imuniza contra a tuberculose e também contra as suas formas graves. É oferecida às crianças com no mínimo 2 quilos, logo após o nascimento e em dose única. A OMS (Organização Mundial da Saúde) não recomenda a revacinação da BCG. Após aplicação da vacina através de injeção, normalmente no braço direito, é normal que apareça e uma pequena lesão avermelhada em 2 a 6 semanas e, a partir daí, regressão até desaparecer, deixando uma pequena cicatriz.
  • Devemos orientar a mãe para não usar nenhum tipo de medicamento na casquinha nem a retirar. Na ausência de cicatriz vacinal seis meses após a aplicação, a vacina deve ser repetida. A tuberculose é uma doença transmissível de pessoa para pessoa pela saliva (tosse, espirro, fala) e afeta principalmente os pulmões. A doença é especialmente grave em crianças pequenas, desnutridos e pacientes aidéticos. A melhor maneira de se prevenir a tuberculose é através da vacinação.
  • Vacina contra a Febre Amarela A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 9 meses de idade que residam ou que irão viajar para área endêmica. São esses os estados brasileiros onde se concentra a maioria das notificações de febre amarela: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
  • Se viajar para áreas de risco, é fundamental se vacinar contra Febre Amarela dez dias antes da viagem. A vacina é aplicada através de injeção, em dose única, com reforço a cada 10 anos. Essa vacina encontra-se no quadro da Rede Pública de Saúde. A criança que toma a vacina fica protegida contra a febre amarela que é uma doença infecciosa, causada por um vírus transmitido por vários tipos de mosquito. Um dos tipos de febre amarela é a urbana a qual não ocorre no Brasil desde 1942.
  • Sintomas - A forma da doença que ocorre no Brasil é a febre amarela Silvestre. É uma doença grave, que se caracteriza por febre alta repentina, calafrios, dor de cabeça, náuseas e pode ocasionar sangramento no fígado, no cérebro e nos rins, podendo, em muitos casos, causar a morte.
  • Após três ou quatro dias, a maioria dos doentes (85%) que apresenta os sintomas iniciais recupera-se completamente e fica permanentemente imunizado contra a doença.
  • A febre amarela não tem tratamento específico e as pessoas com suspeita de febre amarela devem ser internadas para investigação diagnóstica e para hidratar e tomar antitérmicos. Não deve ser utilizado remédio para dor ou para febre que contenha ácido acetil-salicílico, pois aumenta o risco de sangramentos.
  • VACINA HEPATITE B
  • Vacina Hepatite B Essa vacina também está no calendário de vacinação da rede pública da criança, a imuniza contra a hepatite B e é realizada em três doses através de injeção, em geral na face lateral da coxa. A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. É aplicada via muscular em crianças pequenas. Desde meados de 2012 essa vacina faz parte da vacina Pentavalente oferecida pelo Ministério da Saúde, por isso as doses subsequentes virão na forma de vacina Pentavalente.
  • Crianças nascidas com peso igual ou inferior a 2 quilos devem receber a primeira dose ao nascer, a segunda ao completar 2 quilos, a terceira um mês após a segunda dose, e a quarta, seis meses após a segunda dose. Pode ocorrer dor no local da aplicação e febre. Caso a febre fique alta, um antitérmico deve ser administrado. Como a hepatite B se desenvolve? - As formas de contágio de hepatite B em crianças são através do parto, onde o bebê entra em contato com o sangue infectado da mãe e através do sangue de alguma pessoa contaminada, como em transfusões.
  • Quase 90% dos recém-nascidos infectados por suas mães no parto tornam-se portadores crônicos, podendo transmitir a doença para seus parceiros durante a vida. Uma entre cada quatro crianças que contraem a Hepatite B de suas mães desenvolve câncer hepático ou cirrose. Os sintomas mais comuns são iguais aos de uma gripe. Também pode ocorrer cansaço, febre discreta, dores musculares e nas articulações, náuseas, vômitos, perda de apetite, dor abdominal e diarreia. Algumas pessoas desenvolvem icterícia (olhos e pele amarelados), urina escura e coceira na pele. Infelizmente não existe tratamento específico para essa doença. Por isso, o melhor a fazer é preveni-la com a vacinação.
  • Vacina Meningocócica C (conjugada) Essa vacina protege as crianças da bactéria meningococo C, que causa meningite em crianças de até 4 anos. A vacina é aplicada com injeção e em duas ou três doses no primeiro ano de vida. Um reforço aos 15 meses é recomendado. Se a criança for maior de um ano ainda não foi vacinada, a dose é única. Algumas reações após a aplicação podem ocorrer, como dor no local e febre. Nestes casos, compressas frias no local e antitérmicos são recomendados caso a dor seja forte e a febre alta.
  • Beijo perigoso - Dados demonstram que 60% das meningites, inflamação das membranas que envolvem o encéfalo e medula espinhal, são causadas pela bactéria do meningococo C. A transmissão é de pessoa para pessoa por meio do beijo e secreções expelidas pela tosse, fala ou espirro. A meningite caracteriza-se por febre alta, cefaleia e rigidez de nuca. Outros sinais e sintomas são vômitos, recusa alimentar, sonolência, irritabilidade e convulsões, principalmente em recém-nascidos e lactentes.
  • Esse tipo de meningite tem alto índice de morte, cerca de 15%, e pode trazer sequelas, entre elas a perda auditiva, retardo mental, paraplegia(perda dos movimentos por fata de força muscular) e tetraplegia(paralisia dos quatro membros).
  • Vacina Pentavalente A vacina Pentavalente é uma vacina combinada do tipo injetável. Ela é uma união da vacina Tetravalente com a vacina Hepatite B, ou seja, a partir de agora ao invés de duas aplicações será necessário apenas uma injeção para que se imunize a criança contra as cinco doenças cobertas pela vacina. Então, agora com a vacina Pentavalente, a criança será imunizada contras as seguintes doenças: Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b e a Hepatite B.
  • Difteria (Crupe) A difteria, também conhecida como crupe, é uma doença que tem como contágio o contato com os infectados, com suas secreções ou com os objetos contaminados por eles. Normalmente se manifesta nos meses frios e atinge, principalmente, crianças de até 10 anos. Começa como se fosse um resfriado, a criança tem dor de cabeça e de garganta.
  • A doença ataca a garganta (amídalas, faringe, laringe) e o nariz, onde pode aparecer placas brancas, muitas vezes visíveis a olho nu. O pescoço pode ficar inchado e duro. Além desses incômodos, a difteria causa mau hálito e a criança fica pálida. Consequências mais graves podem afetar o coração e a criança fica com a fala diferente e com dificuldade para respirar. Portanto, não deixe de vacinar seu filho.
  • Tétano O tétano é uma doença que não é contagiosa de pessoa para pessoa; seu contágio é por meio de ferida ocasionada por agulha, tesoura, latas velhas, vidros, arames ou mesmo espinhos de plantas. Seja em qualquer idade, se uma pessoa se ferir com um desses objetos, normalmente sujos, corre grande risco de ser contaminado pelo tétano. Isso porque o micróbio que causa a doença vive na terra, na poeira da rua e nas fezes de animais, principalmente de cavalo.
  •   As maiores vítimas de tétano são crianças de até 14 anos. Essa doença ataca o sistema nervoso central, causando rigidez muscular, isto é, deixa os músculos do corpo "duros", principalmente do queixo, e a pessoa tem dificuldade para abrir a boca, chamado de trismo.
  • A pessoa também sente dores nas costas, rigidez abdominal e da nuca, espasmos e convulsões. O quadro pode se agravar, causando parada respiratória ou cardíaca. Higienização no parto - O tétano que ataca a um recém-nascido é conhecido como tétano umbilical ou "mal-de-sete-dias". Ele acontece quando o umbigo da criança é cortado com uma tesoura contaminada. O bebê sente dificuldade em amamentar, fica com as perninhas esticadas e os braços dobrados com as mãos fechadas.
  • Coqueluche É uma doença que ataca facilmente as crianças e é transmissível pelo contato com secreção da boca e nariz, como espirro e fala de pessoas contaminadas.
  • Correm maior risco os recém-nascidos e bebês que ainda não foram totalmente vacinados, pois eles estão indefesos diante da entrada de seres perigosos. A doença começa como se fosse uma gripe; a criança tem febre e apresenta secreção nasal.
  • Conforme apresenta a Organização Mundial da Saúde, a coqueluche consiste de pelo menos 21 dias de crises de tosse e a criança respira com um barulho intenso, podendo vomitar. O período dessas crises de tosse pode durar de um a dois meses ou até mais. As crises de tosse, o choro e a febre enfraquecem a criança. Em casos mais graves, ela pode piorar e morrer. A maior parte dos casos de morte por coqueluche eram de crianças de até seis meses de idade.
  • Infecções causadas por Haemophilus influenzae tipo b A bactéria Haemophilus influenzae tipo b causa meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro), sinusite e pneumonia. Essas infecções geralmente começam no nariz e na garganta, mas podem espalhar-se para a pele, ouvidos, pulmões, articulações e membranas que revestem o coração, a medula espinhal e o cérebro. São doenças graves que podem levar à morte.
  • As doenças causadas por essa bactéria ocorrem principalmente em crianças menores de 5 anos de idade e a taxa de mortalidade devido à meningite é de 5%. As sequelas neurológicas como convulsões, surdez ou retardamento mental estão em 35% das crianças que sobrevivem à meningite. Outras complicações da bactéria são a sepse (infecção generalizada que causa risco de morte), as pneumonias e as pericardites (infecção da membrana que envolve o coração). Essas doenças respondem bem aos antibióticos, mas se não houver sucesso com esse tipo de tratamento, o risco de morte é grande.
  • Hepatite B As formas de contágio de hepatite B em crianças são através do parto, onde o bebê entra em contato com o sangue infectado da mãe e através do sangue de alguma pessoa contaminada, como em transfusões. Quase 90% dos recém-nascidos infectados por suas mães no parto tornam-se portadores crônicos, podendo transmitir a doença para seus parceiros durante a vida. Uma entre cada quatro crianças que contraem a Hepatite B de suas mães desenvolve câncer hepático ou cirrose.  
  • Os sintomas mais comuns são iguais aos de uma gripe. Também pode ocorrer cansaço, febre discreta, dores musculares e nas articulações, náuseas, vômitos, perda de apetite, dor abdominal e diarreia. Algumas pessoas desenvolvem icterícia (olhos e pele amarelados), urina escura e coceira na pele.
  • Infelizmente não existe tratamento específico para essa doença. Por isso, o melhor a fazer é preveni-la com a vacinação.
  • VACINA PNEUMOCÓCICA 10 (CONJUGADA)
  • Vacina Pneumocócica 10 (conjugada) Essa vacina protege as crianças de bactérias tipo pneumococo, que causam doenças graves como meningite, pneumonia, otite média aguda, sinusite e bacteremia(presença de bactéria no sangue). A vacina é administrada em três doses e mais um reforço. A primeira dose é oferecida no segundo mês de vida, a próxima aos quatro e seis meses. O reforço é feito aos 12 meses.
  • O perigo está no ar - A bactéria é contagiosa e transmitida de pessoa para pessoa, principalmente em ambientes fechados, sendo esse um dos motivos para as crianças de creche terem o risco aumentado de doença pneumocócica.
  • A Organização Mundial da Saúde estima que a doença pneumocócica resulte em até um milhão de mortes por ano de crianças com menos de cinco anos de idade em todo o mundo. Está presente em cerca de 40% das crianças menores de cinco anos, mas a evolução da doença dependerá da imunidade de cada uma.
  • Crianças prematuras, menores de dois anos, asmáticas, diabéticas, portadores de Síndrome de Down ou deficiência imunológica são as mais propensas para desenvolver essas doenças. Bactéria mutante - Um dos grandes problemas no tratamento das doenças causados por essa bactéria é o aumento da resistência aos antibióticos, dificultando a boa evolução do caso.
  • Pneumonia É a infecção pulmonar mais comum em bebês. Os sintomas são tosse, dor no peito, febre alta, calafrios e dificuldade para respirar. Estima-se que o pneumococo seja responsável por 17% a 28% das pneumonias adquiridas entre as crianças
  • Meningite Infecção das membranas que recobrem o encéfalo e a medula espinhal. Os sintomas em bebês são febre, irritabilidade e choro. As maiores costumam ter além da febre, vômito em jato, dor de cabeça e rigidez de nuca. Cerca de 30% das crianças que tem esse tipo de meningite morrem, segundo dados da Vigilância Epidemiológica de São Paulo.
  • Otite média aguda Os sintomas de uma infecção de ouvido médio são febre, irritação, perda de apetite e dor. Pode ocorrer perda de audição e consequente atraso na aquisição de linguagem se a otite não for tratada. Calcula-se cerca de por 30% das otites sejam causadas por essa bactéria.
  • Sinusite Infecção dos seios da face. Se não tratada adequadamente pode levar a uma meningite e a uma infecção generalizada. Tem como sintomas obstrução nasal, dor de cabeça, secreção com pus e tosse, principalmente à noite.
  • Bacteremia É uma infecção do sangue causada, principalmente, pela bactéria pneumococo. Esse tipo de infecção é responsável por pelo menos 4% das febres dos bebês até os dois anos de vida e só é diagnosticada com um exame de sangue.
  • VACINA INATIVADA POLIOMIELITE (VIP)
  • Vacina Inativada Poliomielite (VIP) A partir de agosto de 2012 foi estabelecido pelo Ministério da Saúde que as crianças que nunca tenham sido imunizadas contra a paralisia infantil, deverão receber nas duas primeiras doses a vacina inativada poliomielite (VIP). A principal mudança que os pais irão perceber é que trata-se de uma vacina injetável e não em gotas. A vacina inativada poliomielite é mais segura e já vinha sendo recomendada pela Sociedade Brasileira que as duas primeiras doses fossem desse tipo de vacina.
  • Para as doses seguintes, fica mantida a utilização das vacina oral poliomielite (VOP). Sinais da poliomielite - Os sintomas iniciais são parecidos com uma gripe associada com náuseas, vômitos e dores abdominais. Esse vírus é capaz de chegar ao sistema nervoso através da corrente sanguínea, podendo ocasionar paralisia total, principalmente das pernas. A paralisia irreversível geralmente acomete uma em cada 200 infecções. Desses, de 5 a 10% morrem quando os músculos que permitem a respiração ficam imobilizados.
  • A ótima notícia é que o Brasil recebeu o Certificado de Eliminação da Poliomielite em 12 de dezembro de 1994, isto quer dizer que a doença no país está erradicada. Mas nem por isso devemos nos descuidar. Não há tratamento para a poliomielite. A melhor forma de preveni-la é, obviamente, vacinando seu filho nas épocas recomendadas.
  • Vacina Poliomielite (VOP) Essa vacina imunizará a criança contra a poliomielite ou paralisia infantil. A VOP (oral) antes de meados de 2012 era a vacina utilizada pelo Ministério da Saúde, após essa data ela passou a ser oferecida como 3ª e 4ª doses e também nas campanhas de vacinação. Para as 1ª e 2ª doses o Ministério passou a oferecer a Vacina Inativada Poliomielite (VIP).  Como você já deve ter percebido existem dois tipos de vacina contra a poliomielite, a VOP (oral) que é aquela das campanhas anuais do Ministério da Saúde que utiliza o vírus em estado atenuado e a VIP (injetável) que utiliza o vírus em estado inativado e que até meados de 2012 era oferecida apenas em clínicas especializadas.
  • Praticamente não há reação contra a VOP. Às vezes pode aparecer diarreia. Deve-se prevenir a regurgitação até 30 minutos após a aplicação da vacina. Portanto, evite dar de mamar para não haver a possibilidade de vômitos. A poliomielite é uma doença causada por um vírus e é altamente contagiosa. A transmissão do vírus pode ser de pessoa para pessoa e através de contato com fezes contaminadas.
  • O risco é maior em situações onde as condições de higiene são inadequadas. Soma-se o fato das crianças pequenas ainda não terem hábitos rígidos de higiene desenvolvidos. Por isso, são os pequenos os mais atingidos pela poliomielite. Vale ressaltar que a transmissão também pode ser feita por contaminação fecal presente na água e em alimentos. Sinais da poliomielite - Os sintomas iniciais são parecidos com uma gripe associada com náuseas, vômitos e dores abdominais. Esse vírus é capaz de chegar ao sistema nervoso através da corrente sanguínea, podendo ocasionar paralisia total, principalmente das pernas.
  • A ótima notícia é que o Brasil recebeu o Certificado de Eliminação da Poliomielite em 12 de dezembro de 1994, isto quer dizer que a doença no país está erradicada. Mas nem por isso devemos nos descuidar. Não há tratamento para a poliomielite. A melhor forma de preveni-la é, obviamente, vacinando todas as crianças nas épocas recomendadas.
  • Vacina Oral Rotavírus Humano (VORH) O Brasil é o primeiro país a incluir a vacina contra o Rotavírus em seu Sistema Público de Saúde. Desde 2006, todos os cidadãos brasileiros se beneficiam da vacina que previne o vírus que causa principalmente a gastroenterite, infecção que agride o estômago e o intestino. Cerca de 30% dos casos de diarréia grave nos menores de cinco anos são provocados pelo rotavírus.
  • Os principais sintomas do rotavírus são vômito, febre e diarreia líquida constante, que se não for tratada pode levar a desidratação e até a morte. Os recém-nascidos são os principais alvos do vírus. A forma de contágio é fecal-oral. Nos locais onde as condições de higiene são inadequadas (áreas de manguezais e palafitas, por exemplo), o rotavírus contamina pessoas de qualquer idade: basta o contato com alimentos, objetos ou mesmo as mãos contaminadas.
  • Por tudo isso, lavar as mãos antes e depois de ir ao banheiro, antes das refeições e depois de trocas de fraldas é imprescindível para prevenção. Lavar bem os alimentos e ferver a água antes de tomá-la também ajuda na prevenção do rotavírus. Leve seu filho imediatamente ao hospital aos primeiros sintomas para uma melhor hidratação.
  • Vacinação e cuidados- A vacina deve ser realizada em duas doses em forma oral. As reações são pouco comuns. A primeira vacina aos dois meses e a segunda aos quatro meses. É possível administrar a primeira dose da vacina a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida) e a segunda dose a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida).
  • Vacina Tríplice Bacteriana Como apresenta no próprio nome, a Tríplice Bacteriana protege a criança de três doenças: Difteria, tétano e coqueluche. É uma vacina combinada e é aplicada através de injeção em 5 doses, aos 2, 4 e 6 meses, através da vacina Pentavalente (antes era através da Tetravalente) e dois reforços apenas com a Tríplice Bacteriana (DTP) ao 15 meses e o segundo entre 4 anos e 6 anos. É encontrada na Rede Pública de Saúde. Depois da aplicação pode ocorrer febre baixa, irritabilidade e dor no local da aplicação.
  • Vacina Tríplice Bacteriana acelular (DTPa) Essa vacina previne contra as mesmas doenças da Tríplice Bacterina (DTP), porém as reações adversas são menos frequentes e menos intensas. O esquema vacinal é mesmo da DTP. Mas não está disponível na rede pública de saúde.
  • Difteria (Crupe) A difteria, também conhecida como crupe, é uma doença que tem como contágio o contato com os infectados, com suas secreções ou com os objetos contaminados por eles. Normalmente se manifesta nos meses frios e atinge, principalmente, crianças de até 10 anos. Começa como se fosse um resfriado, a criança tem dor de cabeça e de garganta.
  • A doença ataca a garganta (amídalas, faringe, laringe) e o nariz, onde pode aparecer placas brancas, muitas vezes visíveis a olho nu. O pescoço pode ficar inchado e duro. Além desses incômodos, a difteria causa mau hálito e a criança fica pálida. Conseqüências mais graves podem afetar o coração e a criança fica com a fala diferente e com dificuldade para respirar. Portanto, não deixe de vacinar seu filho.
  • Tétano O tétano é uma doença que não é contagiosa de pessoa para pessoa; seu contágio é por meio de ferida ocasionada por agulha, tesoura, latas velhas, vidros, arames ou mesmo espinhos de plantas. Seja em qualquer idade, se uma pessoa se ferir com um desses objetos, normalmente sujos, corre grande risco de ser contaminado pelo tétano. Isso porque o micróbio que causa a doença vive na terra, na poeira da rua e nas fezes de animais, principalmente de cavalo.
  • As maiores vítimas de tétano são crianças de até 14 anos. Essa doença ataca o sistema nervoso central, causando rigidez muscular, isto é, deixa os músculos do corpo "duros", principalmente do queixo, e a pessoa tem dificuldade para abrir a boca, chamado de trismo. A pessoa também sente dores nas costas, rigidez abdominal e da nuca, espasmos e convulsões. O quadro pode se agravar, causando parada respiratória ou cardíaca.
  • Higienização no parto - O tétano que ataca a um recém-nascido é conhecido como tétano umbilical ou "mal-de-sete-dias". Ele acontece quando o umbigo da criança é cortado com uma tesoura contaminada. O bebê sente dificuldade em amamentar, fica com as perninhas esticadas e os braços dobrados com as mãos fechadas.
  • Coqueluche É uma doença que ataca facilmente as crianças e é transmissível pelo contato com secreção da boca e nariz, como espirro e fala de pessoas contaminadas. Correm maior risco os recém-nascidos e bebês que ainda não foram totalmente vacinados, pois eles estão indefesos diante da entrada de seres perigosos. A doença começa como se fosse uma gripe; a criança tem febre e apresenta secreção nasal.
  • Conforme apresenta a Organização Mundial da Saúde, a coqueluche consiste de pelo menos 21 dias de crises de tosse e a criança respira com um barulho intenso, podendo vomitar. O período dessas crises de tosse pode durar de um a dois meses ou até mais. As crises de tosse, o choro e a febre enfraquecem a criança. Em casos mais graves, ela pode piorar e morrer. A maior parte dos casos de morte por coqueluche eram de crianças de até seis meses de idade.
  • VACINA TRÍPLICE VIRAL
  • Vacina Tríplice Viral Como apresenta no próprio nome, a Tríplice Viral protege a criança de três doenças: Sarampo, Rubéola e Caxumba. É uma vacina combinada e é aplicada através de injeção em dose única aos 12 meses de idade e um reforço entre os quatro e seis anos de vida ou nas campanhas de segmento. Não é necessária a aplicação de mais de duas doses. A SRC é encontrada na Rede Pública de Saúde. Depois da aplicação pode ocorrer febre baixa e coriza. Caso a febre ultrapasse 38o.C, pode-se usar um antitérmico.
  • Sarampo O sarampo é causado por um vírus e ainda é uma das causas mais frequentes de morte em crianças no mundo, principalmente onde a vacinação não é satisfatória. É uma doença transmissível de pessoa para pessoa através das secreções do espirro, fala e tosse, principalmente em ambientes fechados. A transmissão acontece quatro dias antes da aparição das manchas avermelhadas pelo corpo e até quatro dias depois. Os sintomas aparecem depois de dez dias da infecção: febre alta, tosse, coriza e manchas avermelhadas pelo corpo. Podem ocorrer complicações principalmente em crianças menores de cinco anos, como diarreia, otite e pneumonia. Não existe tratamento específico para o sarampo e, sim, para melhora dos seus sintomas.
  • Rubéola É uma doença transmissível de pessoa para pessoa e a rubéola só se "pega" uma vez na vida, já que o corpo cria sua auto-defesa depois do primeiro baque. A transmissão ocorre através das secreções da fala, tosse e espirro de uma pessoa contaminada. O período de transmissão é de uma semana antes até cinco ou sete dias após o aparecimento das manchas avermelhadas no corpo.
  • Na metade dos casos os sintomas podem não aparecer. Quando aparecem, ocorrem cerca de 15 dias depois da infecção. Os sintomas mais comuns são febre baixa, aumento de gânglios no pescoço, manchas avermelhadas na pele, começando pelo rosto, passando pelo tronco e membros, chegando aos pés. É uma doença mais comum em crianças e aparece como se fossem picadas de mosquito na pele.
  • Como os sintomas se assemelham a muitas doenças virais, somente um exame sorológico diagnosticará a rubéola. Também não há tratamento específico para a rubéola, somente para amenizar seus sintomas. Caso o vírus da rubéola infecte gestantes, principalmente no primeiro trimestre da gestação, pode causar aborto, morte do feto, parto prematuro e mal-formações congênitas.
  • Caxumba A caxumba é uma doença transmissível de pessoa para pessoa através das secreções da fala, tosse e espirro de pessoas infectadas. Às vezes é assintomática ou apresenta sintomas leves como febre e aumento das glândulas salivares. Se a doença agravar, pode ocorrer o comprometimento do o sistema nervoso central (meningoencefalite) e testículos (orquiepididimite) e, em casos muito graves, resulta em surdez e esterilidade.
  • VACINA CONTRA VARICELA (CATAPORA)
  • Vacina contra Varicela (catapora) A varicela, também conhecida por catapora, é uma doença viral que é comum na infância. Os efeitos mais comuns da catapora são conhecidos: a criança fica cheia de bolotinha avermelhada no corpo, acompanhado de febre alta. Mas saiba que existem vacinas capazes de prevenir a criança desse vírus. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda duas doses da vacina contra a varicela (uma a partir dos 12 meses e outra aos 4 a 6 anos de idade). 
  • Estima-se que uma única dose da vacina em crianças até 12 anos propicie 70 a 90% de proteção contra a infecção e 95 a 98% de proteção contra as formas graves. Mesmo assim, a SBP recomenda a segunda dose para o fator de proteção contra a infecção também chegue perto dos 100%. Os fabricantes da vacina garantem que uma dose em crianças é suficiente e que uma segunda dose não faz diferença significativa no fator de proteção. Mas não vale arriscar, né?
  • A criança que já foi vacinada ou mesmo a que ainda não foi pode se imunizar quando houver contato com alguém que tenha a varicela (catapora). Nas primeiras 96 horas após contato com o doente a vacina pode proteger ou atenuar a doença. Já para adolescentes a partir de 13 anos precisam, sim, de uma dose extra. O fator de proteção em dose única é baixa, precisando de uma segunda dose para que o índice de proteção chegue a quase 100%.
  • A varicela é uma doença viral altamente transmissível, mais comum em crianças de um a dez anos de idade. Normalmente a doença evolui sem consequências sérias. A taxa de mortalidade em crianças saudáveis é baixa: 1 para cada 50 mil casos. Caso a pessoa se infecte com a doença, terá imunidade por toda a vida.
  • Bolotinhas ou bolinhas - Após a infecção através do contato direto com pessoas infectadas, uma febre moderada aparece e entre 2 dias e uma semana ocorrem pequenas lesões avermelhadas, que surgem primeiramente atrás do pescoço e evolui para todo o corpo, inclusive mucosas. Há intensa coceira. Crostas se formam e se cicatrizam em cerca de 10 dias.
  • Em crianças pequenas podem ocorrer infecções bacterianas, como otite, pneumonia e infecção generalizada, além de comprometimento do sistema nervoso central. A varicela é de difícil tratamento, mesmo com a utilização de drogas antivirais e imunoglobulina.
  • VACINA PALIVIZUMABE (VSR)
  • Vacina Palivizumabe (VSR) Prevenção da Infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) O VSR é o principal agente das infecções respiratórias que acometem o crianças menores de 1 ano de idade. Em bebês prematuros, o risco de uma evolução mais grave é grande e a hospitalização deles é 10 vezes maior do que bebês nascidos a termo. A imunização é recomendada para prematuros com idade gestacional inferior a 28 semanas com até 1 ano de idade.
  • A imunização é recomendada para prematuros com idade gestacional inferior a 28 semanas com até 1 ano de idade. Também deve ser aplicada nos prematuros com idade gestacional entre 29 a 32 semanas até o sexto mês de vida ou superiores a 32 semanas que apresentem dois ou mais fatores de risco.
  • Para deixar claro às mamães, os tais fatores de risco são crianças institucionalizadas, irmão em idade escolar, poluição ambiental, anomalias congênitas de vias aéreas e doenças neuromusculares graves.
  • As outras vacinas do calendário de vacinação infantil devem ser administradas de acordo com a idade cronológica do bebê recomendada. Além da vacinação do bebê prematuro, outros cuidados devem ser realizados para prevenir doenças nesse grupo. Aleitamento materno, não fumar perto do bebê e retardo no início de frequência a escolas e creches são fatores de diminuição de risco de aquisição de doenças respiratórias.
  • Outra medida de proteção ao bebê prematuro é a vacinação atualizada de todas as pessoas que lidam com o pequeno.
  • VACINA INFLUENZA (GRIPE)
  • Vacina Influenza (Gripe) A vacina contra o vírus Influenza protege a criança da gripe. Assim como a meningite, a gripe é uma doença infecciosa transmissível de pessoa para pessoa através de secreções da fala, espirro e tosse. Aglomeração de pessoas em ambientes fechados facilita a disseminação.
  • Fique atento - Um caso típico de risco de gripe acontece quando pessoas fecham janelas de ônibus para evitarem respingos da chuva. Um ônibus lotado e sem circulação adequada é um prato cheio para a "invasão" da gripe, principalmente em crianças, mais vulneráveis.
  • Esta vacina está disponível na rede pública para as gestantes e crianças de 6 meses a 2 anos de idade nas campanhas de vacinação do Ministério da Saúde.
  • É aplicada através de injeção e a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda duas doses no primeiro ano de vida, aos 6 e 7 meses, e um reforço anual até os 5 anos de idade. As reações da aplicação são febre e dor no local. Se a febre passar de 38º.C recomenda-se o uso de antitérmico.
  • Os sintomas da gripe aparecem de repente de um a sete dias após a infecção. Febre, dor no corpo, dor de cabeça e tosse seca, dor nos olhos e coriza são alguns dos sintomas.
  • A gripe pode evoluir para uma pneumonia bacteriana principalmente nas crianças de até um ano, e uma hospitalização poderá ser necessária. Remédios como antitérmicos e analgésicos são úteis para controlar a febre e a dor, mas não são eficientes para combater o vírus Influenza.
  • VACINA HEPATITE A
  • Vacina Hepatite A A prevenção da hepatite A consiste em vacinar a criança e ensiná-la adotar hábitos de higiene. A vacina é realizada por injeção em duas doses em um período de seis meses e só pode ser aplicada após o primeiro ano de vida, normalmente aos doze meses e a segunda dose aos dezoito. Essa é uma das vacinas não encontrada na rede pública, apenas em clínicas particulares. A reação da vacinação pode ser dor no local. Compressas frias ajudam a diminuir a dor.
  • Higiene é tudo! - A transmissão da hepatite A ocorre de uma pessoa para outra, como o contato com a saliva de uma pessoa contaminada. As crianças são mais atingidas por não levarem à risca as normas de higiene. Dificilmente os pequenos se lembram de lavar as mãos após uso de banheiros e brincadeiras.
  • A transmissão também ocorre através da ingestão de água (mesmo de piscina, mar e rios) e alimentos contaminados por pessoas infectadas. Evite oferecer ao seu filho bebidas ou qualquer tipo de alimento oferecido por vendedores ambulantes. Os cuidados de higiene podem ser precários e os alimentos estarem contaminados.
  • Sinais da hepatite A - Esse é o tipo de hepatite mais comum que acomete as crianças.
  • O risco de morte neste caso é pequeno, mas a criança pode desidratar e perder peso. Geralmente, a mamãe só percebe que a criança está doente quando a urina do seu filho apresenta uma cor escura, aparecem náuseas, vômitos, febre, sangramentos e icterícia. A icterícia se caracteriza pela cor amarelada que aparece na pele e no branco dos olhos devido ao aumento da bilirrubina no sangue, pigmento formado normalmente pelas células vermelhas do sangue. A icterícia desaparece em 8 a 11 dias.
  • Os sintomas podem não estar presentes mesmo quando a criança está infectada, isso acontece em cerca de 70% das crianças. As manifestações, quando surgem, podem ocorrer de 15 a 50 dias após o contato com o vírus da hepatite A, o que chamamos de período de incubação. Não há tratamento específico para a hepatite A; as crianças devem ficar em repouso, receber medicação para reduzir os sintomas da febre, náuseas e vômitos e não há restrições alimentares. O ideal é que a criança tenha uma dieta leve como frutas, legumes e muito líquidos e evite comidas gordurosas. Aliás, alimentação saudável é recomendável para qualquer situação.
  • FATORES PRÓPRIOS DAS VACINAS Os mecanismos de ação das vacinas são diferentes, variando segundo seus componentes antigênicos, que se apresentam sob a forma de: - suspensão de bactérias vivas atenuadas (BCG, por exemplo);
  • - suspensão de bactérias mortas ou avirulentas (vacinas contra a coqueluche e a febre tifóide, por exemplo); - componentes das bactérias (polissacarídeos da cápsula dos meningococos dos grupos A e C, por exemplo); - toxinas obtidas em cultura de bactérias, submetidas a modificações químicas ou pelo calor (toxóides diftérico e tetânico, por exemplo);
  • - vírus vivos atenuados (vacina oral contra a poliomielite e vacinas contra o sarampo e a febre amarela, por exemplo); - vírus inativados (vacina contra a raiva, por exemplo); - frações de vírus (vacina contra a hepatite B, constituída pelo antígeno de superfície do vírus, por exemplo).
  • FATORES INERENTES AO ORGANISMO QUE RECEBE A VACINA: MECANISMOS BÁSICOS DA RESPOSTA IMUNE Vários fatores inerentes ao organismo que recebe a vacina podem interferir no processo de imunização, isto é, na capacidade desse organismo responder adequadamente à vacina que se administra: - idade; - doença de base ou intercorrente; - tratamento imunodepressor. Há dois mecanismos básicos de resposta imune: os inespecíficos e os específicos.
  • CUIDADOS NA VACINAÇÃO EM PREMATUROS
  • Cuidados na vacinação em prematuros É cada vez maior o caso de bebês prematuros. A consequência disso é o aumento também da atenção e dos cuidados com a saúde desses pequenos. Mas a vacinação desse grupinho às vezes é adiada por pura desinformação.
  • Muito se fala sobre o peso mínimo para se aplicar uma vacina ou quando o prematuro está hospitalizado não pode receber vacina. Mamãe, preste atenção: nem tudo o que se fala é verdade.
  • Os prematuros apresentam características que os tornam mais suscetíveis às diversas doenças, ficando mais vulneráveis às infecções respiratórias, menor reserva energética, desmame precoce, displasia bronco pulmonar e internação prolongada.
  • A imunização do bebê prematuro já pode ser iniciada ainda na unidade neonatal respeitando sua idade cronológica.
  • As condições clínicas desse bebê devem ser estáveis, isto é, o bebê tem que estar em fase de ganho de peso, sem apresentar distúrbios ou patologias graves. As reações das vacinas são semelhante em bebês prematuros ou não, como febre e mal-estar
  • A Sociedade Brasileira de Imunizações listou alguns cuidados especiais devem ser tomados com algumas vacinas. Vejamos:
  • INFLUENZA
  • Influenza A proteção contra o Influenza é ainda mais indicada para os bebês prematuros na mesma faixa etária que é recomendado rotineiramente, aos 6 e 7 meses de vida, com reforço anual. Os bebês prematuros apresentam taxas de hospitalização e mortalidade pelo Influenza mais elevadas, especialmente em recém nascidos com patologias crônicas respiratórias e cardíacas.
  • VACINA PNEUMOCÓCICA
  • Vacina Pneumocócica O risco de um bebê prematuro desenvolver uma doença pneumocócica é maior do que os bebês nascidos a termo, assim como o risco também é maior nos recém-nascidos de baixo peso ao nascer. O esquema de vacinação é o mesmo, de três doses aos 2, 3 e 4 meses.
  • VACINA BCG -ID
  • Vacina BCG-ID O Programa Nacional de Imunizações (PNI) recomenda a aplicação da vacina contra a tuberculose somente em recém-nascidos com peso superior a 2 quilos.  
  • VACINA CONTRA HEPATITE B
  • Vacina contra |Hepatite B Crianças com peso maior que 2 quilos ao nascer respondem igualmente àquelas nascidas com peso e idade gestacional adequados. Após 30 dias de vida, todo bebê, independentemente de seu peso e idade gestacional, responde adequadamente à imunização com a vacina contra a hepatite B.
  • Por essa razão, recomenda-se a aplicação de uma quarta dose em todo recém-nascido com menos de 2 quilos que recebeu a vacina imediatamente após o nascimento, ou seja, com 0, 1, 2 e 7 meses de vida.
  • PREVENÇÃO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
  • Prevenção da Infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) O VSR é o principal agente das infecções respiratórias que acometem o crianças menores de 1 ano de idade. Em bebês prematuros, o risco de uma evolução mais grave é grande e a hospitalização deles é 10 vezes maior do que bebês nascidos a termo.
  • A imunização é recomendada para prematuros com idade gestacional inferior a 28 semanas com até 1 ano de idade. Também deve ser aplicada nos prematuros com idade gestacional entre 29 a 32 semanas até o sexto mês de vida ou superiores a 32 semanas que apresentem dois ou mais fatores de risco. Para deixar claro às mamães, os tais fatores de risco são crianças institucionalizadas, irmão em idade escolar, poluição ambiental, anomalias congênitas de vias aéreas e doenças neuromusculares graves.
  • As outras vacinas do calendário de vacinação infantil devem ser administradas de acordo com a idade cronológica do bebê recomendada. Além da vacinação do bebê prematuro, outros cuidados devem ser realizados para prevenir doenças nesse grupo. Aleitamento materno, não fumar perto do bebê e retardo no início de frequência a escolas e creches são fatores de diminuição de risco de aquisição de doenças respiratórias. Outra medida de proteção ao bebê prematuro é a vacinação atualizada de todas as pessoas que lidam com o pequeno.
  • VACINAS COMBINADAS
  • O QUE SÃO VACINAS COMBINADAS Primeiro ano de vida é sinônimo de um "batalhão" de vacinas que protegem as crianças de uma infinidade de doenças durante a vida. O incômodo de receber a vacina é que a maioria delas é realizada através de injeção. Criança apavorada, mãe mais apavorada ainda...
  • A injeção dói um pouco na criança e aumenta a ansiedade dos pais que não gostam de ver seus filhos chorarem. Infelizmente não tem como fugir. Para diminuir a choradeira das crianças e aumentar a comodidade dos pais, foram introduzidas as vacinas combinadas. As vacinas combinadas são as vacinas que em uma única dose, isto quer dizer, uma única picada, protege a criança de várias doenças. Essas vacinas combinadas substituem a aplicação das vacinas em separado, diminuindo os efeitos colaterais, como febre e mal-estar.
  • Mesmo se as vacinas combinadas conterem proteção contra a Poliomielite, as crianças podem receber doses extras nas campanhas nacionais de vacinação. São exemplos de vacinas combinadas: a tríplice, a tetra, penta, etc.
  • Atenção! Existem diferentes tipos de combinações de vacinas, como por exemplo, uma vacina pentavalente de um laboratório pode proteger contra as doenças A, B, C, D e E, mas a de outro laboratório pode proteger contra as doenças, B, C, D, E e F.
  • Esse tipo de combinação diferente pode gerar confusão, principalmente se você estiver se orientando em relação ao Calendário de Vacinação do Ministério da Saúde, mas utilizando clínicas particulares para aplicar as vacinas, nesse caso a tendência é que as aplicações e o calendário não “batam”
  • VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
  • Para cada agente imunizante há uma via de administração recomendada, que deve ser obedecida rigorosamente. Caso isso não seja atendido, podem resultar em menor proteção imunológica ou maior frequência de eventos adversos. Por exemplo, a vacina contra hepatite B deve ser aplicada por via intramuscular, no vasto
  • lateral da coxa ou deltoide, não se devendo utilizar a região glútea, pela possibilidade de aplicação em tecido gorduroso e assim obter-se menor proteção contra a doença. As vacinas que contêm adjuvantes, como a tríplice DTP, se forem aplicadas por via subcutânea podem provocar abscessos..
  • O mesmo pode acontecer se a vacina BCG for aplicada por via subcutânea, em vez de intradérmica. Já as vacinas contra febre amarela, tríplice viral contra sarampo caxumba e rubéola, monovalente contra sarampo, por exemplo, devem ser aplicadas por via subcutânea
  • PESSOA A SER VACINADA
  • O Programa Nacional de Imunizações tem como objetivo, em primeira instância, o controle de doenças imunopreveníveis através de amplas coberturas vacinais, para que a população possa ser provida de adequada proteção imunitária contra as doenças abrangidas pelo programa. Entretanto, continua sendo comum em nosso país a adoção de falsas
  • contraindicações à vacinação, apoiadas em conceitos desatualizados, com perda de oportunidade de vacinação durante os encontros da criança ou da família com o serviço de saúde e o consequente prejuízo da cobertura vacinal.
  • ADIAMENTO DE VACINAÇÃO
  • Deve ser adiada a aplicação de qualquer tipo de vacina em pessoas com doenças agudas febris graves, sobretudo para que seus sintomas e sinais, assim como eventuais complicações, não sejam atribuídos à vacina administrada. Também deve ser adiada a aplicação de vacinas em pessoas submetidas a tratamento com medicamentos
  • em doses imunodepressoras, por causa do maior risco de complicações ou da possibilidade de resposta imune inadequada. Como regra geral, a aplicação de vacinas deve ser adiada por um mês após o término de corticoterapia em dose imunodepressora ou por três meses após a suspensão de outros medicamentos ou tipos de tratamento que provoquem imunodepressão.
  • Após transplante de medula óssea, o adiamento deve ser por um ano (vacinas não-vivas) ou por dois anos (vacinas vivas). O uso de imunoglobulinas também deve adiar a aplicação de algumas vacinas vivas, como as contra sarampo e rubéola. O prazo de adiamento depende da dose de imunoglobulina aplicada
  • (v. Manual do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais). Isso não se aplica às vacinas oral contra poliomielite e contra febre amarela, cuja resposta imune não é afetada pelo uso de imunoglobulinas. Não há interferência entre as vacinas utilizadas no calendário de rotina do PNI, que, portanto, podem ser aplicadas simultaneamente ou com qualquer intervalo entre si.
  • Uma exceção, por falta de informações adequadas, é a vacina contra febre amarela: recomenda-se que seja aplicada simultaneamente ou com intervalo de duas semanas das outras vacinasvivas.
  • ASSOCIAÇÃO DE VACINAS
  • A administração de vários agentes imunizantes num mesmo atendimento é conduta indicada e econômica que, além de facilitar a efetivação do esquema, permite, em reduzido número de contatos da pessoa com o serviço de saúde, vacinar contra o maior número possível de doenças. Devem ser consideradas diferentemente a vacinação combinada, a vacinação associada e a vacinação simultânea.
  • Na vacinação combinada dois ou mais agentes são administrados numa mesma preparação (por exemplo, vacina tríplice DTP, vacinas duplas DT e dT e vacina oral trivalente contra a poliomielite, que contém os três tipos de vírus atenuados da poliomielite). Na vacinação associada, misturam-se as vacinas no momento da aplicação, o que pode ser feito,
  • por exemplo, entre determinadas apresentações (marcas) das vacinas contra Haemophilus influenzae do tipo b e vacina tríplice DTP. Chama-se a atenção para o fato de que a autorização para o uso dessas misturas tem que ser precedida de estudos que autorizem seu emprego, específicos para cada produto a ser associado.
  • Na vacinação simultânea, duas ou mais vacinas são administradas em diferentes locais ou por diferentes vias num mesmo atendimento (por exemplo, a vacina tríplice DTP por via intramuscular, a vacina contra o sarampo por via subcutânea, o BCG por via intradérmica e a vacina contra a poliomielite por via oral).
  • As vacinas combinadas a serem usadas são as registradas e licenciadas para uso no Brasil. A associação de vacinas só é permitida para vacinas e fabricantes específicos, de acordo com as recomendações de cada produto. Em relação às vacinas incluídas no PNI, as aplicações simultâneas possíveis não aumentam a frequência e a gravidade dos efeitos adversos e não reduzem o poder imunogênico que cada componente possui quando administrado isoladamente.
  • SITUAÇÕES ESPECIAIS
  • SURTOS OU EPIDEMIAS Em vigência de surto ou epidemia de doença cuja vacinação esteja incluída no PNI, podem ser adotadas medidas de controle que incluem a vacinação em massa da população-alvo (estado, município, creche etc ), sem necessidade de obedecer rigorosamente aos esquemas deste Manual.
  • CAMPANHA DE VACINAÇÃO Constitui estratégia cujo objetivo é o controle de uma doença de forma intensiva ou a ampliação da cobertura vacinal para complementar trabalho de rotina.
  • VACINAÇÃO DE ESCOLARES A admissão à escola constitui momento estratégico para a atualização do esquema vacinal. A vacinação de escolares deve ser efetuada prioritariamente na primeira série do primeiro grau, com a finalidade de atualizar o esquema de imunização.
  • VACINAÇÃO DE GESTANTES Não há nenhuma evidência de que a administração em gestantes de vacinas de vírus inativados (vacina contra a raiva, por exemplo) ou de bactérias mortas, toxóides (toxóide tetânico e toxóide diftérico) e de vacinas constituídas por componentes de agentes infecciosos
  • (vacina contra infecção meningocócica e vacina contra hepatite B, por exemplo)acarrete qualquer risco para o feto. As vacinas vivas (vacina contra sarampo, contra rubéola, contra caxumba, contra febre amarela, BCG) são contra-indicadas em gestantes. Contudo, quando for muito alto o risco de ocorrer a infecção natural pelos agentes dessas
  • doenças (viagens a áreas endêmicas ou vigência de surtos ou epidemias), deve-se avaliar cada situação, sendo válido optar-se pela vacinação quando o benefício for considerado maior do que o possível risco. Grávida comunicante de caso de sarampo, com condição imunitária desconhecida, deve receber imunoglobulina humana normal (imunização passiva).
  • Após a vacinação com vacinas de vírus vivos recomenda-se evitar a gravidez durante um mês. Entretanto, se a mulher engravidar antes desse prazo, ou se houver aplicação inadvertida durante a gestação, o risco é apenas teórico,e assim não se justifica o aborto em nenhum desses casos.
  • MEDIANTE TANTAS INFORMAÇÕES PODEMOS ORIENTAR AOS PAIS SOBRE OS BENEFÍCIOS DAS VACINAS E A IMPORTÂNCIA DE SE VACINAR E LEVAR OS SEUS FILHOS PARA VACINAREM NAS ÉPOCAS RECOMENDADAS.
  • Alguns tipos de vacinas
  • REGISTRO DA ATIVIDADES
  • CABE A NÓS ORIENTAR OS PAIS E A TODA A COMUNIDADE SOBRE A IMPORTÂNCIA DESSAS CAMPANHAS E DE TODAS AS VACINAS.
  • Toda criança precisa de “vacina” de carinho eterno. Por isso, nós juntamente com os pais devemos seguir rigorosamente o calendário de vacinação e não perder datas importantes de vacinação. As nossas crianças merecem ter saúde para viverem felizes!
  • GLOSSÁRIO
  • * Imunidade significa proteção; todos os seres humanos normais são dotados de mecanismos anti-infecciosos inespecíficos, que os protege parcialmente contra as infecções e doenças. A imunidade específica adquirida ativamente exige estímulo prévio para se desenvolver, podendo resultar de infecção subclínica ou de doença de que o indivíduo se curou, ou de estímulos provocados por antígenos específicos (substâncias próprias dos agentes infecciosos), que o organismo acometido reconhece como substâncias estranhas. A resposta imune-específica provocada por antígenos tem geralmente como resultado a proteção duradoura contra o agente ou a substância em que estão presentes os antígenos pelos quais o organismo foi estimulado anteriormente. A imunidade passivamente adquirida é conferida ao recém-nascido por anticorpos que atravessaram a placenta durante a vida intrauterina, por anticorpos presentes no leite materno e no colostro e pelos anticorpos contidos nas imunoglobulinas heterólogas (soros) e nas imunoglobulinas humanas administradas profilática ou terapeuticamente em determinadas situações clínicas.
  • Outros cursos
  • REFERÊNCIAS:
  • ATÉ A PRÓXIMA!
  • QUE O SENHOR JESUS ABENÇOE VOCÊ E O SEU LOCAL DE TRABALHO!!!