Curso Online de Controle de Micro-organismos: Agentes Físicos e Químicos

Curso Online de Controle de Micro-organismos: Agentes Físicos e Químicos

Este curso tem como objetivo ensinar e aprimorar os conhecimentos de Estudantes e Profissionais da área da Saúde com relação a Microbiolo...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 6 horas


Por: R$ 23,00
(Pagamento único)

Certificado digital Com certificado digital incluído

Este curso tem como objetivo ensinar e aprimorar os conhecimentos de Estudantes e Profissionais da área da Saúde com relação a Microbiologia, focando o Controle de Micro-organismos, Agentes Físicos e Químicos.

Graduação em Farmácia Generalista (UNIPAR), Mestre em Ciências Farmacêuticas (UEM), Doutorado em Biotecnologia Aplicada à Agricultura (UNIPAR), Especialista em Farmacologia e Interações Medicamentosas (UNINTER) e Especialista em Análises Clínicas (UNINGÁ) e Especialista em Farmácia Hospitalar (UNESA).



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Controle de Micro-organismos:

    Controle de Micro-organismos:

    Professora: Giuliana Zardeto

    Agentes Físicos e Químicos

  • CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO AO MUNDO MICROBIOLÓGICO

    CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO AO MUNDO MICROBIOLÓGICO

  • GERAÇÃO ESPONTÂNEA

    GERAÇÃO ESPONTÂNEA

    Até a segunda metade do século XIX, muitos cientistas e filósofos acreditavam que algumas formas de vida poderiam surgir espontaneamente da matéria morta;
    Não mais do que 100 anos atrás, as pessoas acreditavam que sapos, cobras e camundongos poderiam nascer do solo úmido; que moscas poderiam surgir do estrume; e que larvas de insetos, poderiam surgir de corpos em decomposição.

  • GERAÇÃO ESPONTÂNEA

    GERAÇÃO ESPONTÂNEA

    Evidências pró e contra

    Um forte oponente da geração espontânea, o físico italiano Francesco Redi começou em 1668 a demonstrar que as larvas de insetos não surgiam espontaneamente de carne apodrecida.

    Os resultados de Redi foram um forte golpe no antigo conceito de que as formas grandes de vida poderiam surgir de formas não vivas. Contudo, muitos cientistas ainda acreditavam que organismos pequenos,
    como os “animálculos” de van Leeuwenhoek,
    eram simples o bastante para
    serem gerados a partir de materiais não vivos.

  • PRIMEIRAS PRÁTICAS DE CONTROLE MICROBIANO

    PRIMEIRAS PRÁTICAS DE CONTROLE MICROBIANO

    Relatos apontam que a 5.000 A.C. o homem já salgava alimentos para MELHOR CONSERVAÇÃO;

    Século XIX: Pasteur descobre que micro-organismos eram os agentes que azedavam as bebidas e desenvolve a PASTEURIZAÇÃO como técnica de controle;

    Século XIX: O médico húngaro Ignatz Semmelweiss e o inglês Joseph Lister introduzem as primeiras TÉCNICAS DE CIRURGIA ASSÉPTICA;

  • PRIMEIRAS PRÁTICAS DE CONTROLE MICROBIANO

    PRIMEIRAS PRÁTICAS DE CONTROLE MICROBIANO

    Essas práticas incluíam a lavagem das mãos com hipoclorito de cálcio, e a utilização de técnicas de cirurgia assépticas;

    A ignorância a respeito dos micro-organismos era tanta que, durante a Guerra Civil Americana, um cirurgião poderia limpar seu bisturi na sola de sua bota, entre as incisões.

  • PRIMEIRAS PRÁTICAS DE CONTROLE MICROBIANO

    PRIMEIRAS PRÁTICAS DE CONTROLE MICROBIANO

  • A TERMINOLOGIA DO CONTROLE MICROBIANO

    A TERMINOLOGIA DO CONTROLE MICROBIANO

    Esterilização: remoção e destruição de TODAS AS FORMAS de vida microbiana.

    Desinfecção: destruição de micro-organismos nocivos em uma superfície INERTE. Não destrói formas esporuladas.

    Anti-sepsia: destruição de micro-organismos nocivos em TECIDOS VIVOS.

    Esterilização comercial: destruição de endósporos de Clostridium botulinum. Utilizado em industrias de alimentos.

    Sanitização: redução de micro-organismos em utensílios alimentares a níveis seguros de saúde pública.

  • AGENTES ANTIMICROBIANOS

    AGENTES ANTIMICROBIANOS

    Os nomes dos tratamentos que causam a morte direta dos micro-organismos possuem o sufixo -cida, significando morte;

    Um biocida ou germicida mata os micro-organismos (geralmente com algumas exceções, como os endosporos).

    BACTERICIDA

    VIRUCIDA

    ANTIPROTOZOÁRIO

    FUNGICIDA

  • AGENTES ANTIMICROBIANOS

    AGENTES ANTIMICROBIANOS

    Agentes que inibem o crescimento dos micro-organismos são denominados de MICROBIOSTÁTICO.
    (fungistático ou bacteriostático)

  • AGENTES ANTIMICROBIANOS

    AGENTES ANTIMICROBIANOS

    Uma vez que um agente bacteriostático é removido, o crescimento é retomado.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 23,00
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...

Desejo receber novidades e promoções no meu e-mail:


  • Controle de Micro-organismos:
  • CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO AO MUNDO MICROBIOLÓGICO
  • - GERAÇÃO ESPONTÂNEA
  • - PRIMEIRAS PRÁTICAS DE CONTROLE MICROBIANO
  • - A TERMINOLOGIA DO CONTROLE MICROBIANO
  • - AGENTES ANTIMICROBIANOS
  • - TAXA DE MORTE MICROBIANA
  • - FATORES QUE INFLUENCIAM A EFETIVIDADE DOS TRATAMENTOS - ANTIMICROBIANOS
  • - MECANISMO DE DESTRUIÇÃO
  • CAPÍTULO 02 AGENTES FÍSICOS
  • - AGENTES FÍSICOS
  • - AGENTES FÍSICOS - CALOR
  • - AGENTES FÍSICOS - CALOR ÚMIDO
  • - AGENTES FÍSICOS - AUTOCLAVE
  • - AGENTES FÍSICOS - ÁGUA FERVENTE
  • - AGENTES FÍSICOS - PASTEURIZAÇÃO
  • - AGENTES FÍSICOS - CALOR ÚMIDO
  • - AGENTES FÍSICOS - CALOR SECO (AR QUENTE)
  • - AGENTES FÍSICOS - CALOR SECO (INCINERAÇÃO)
  • - AGENTES FÍSICOS - BAIXAS TEMPERATURAS
  • - AGENTES FÍSICOS - FILTRAÇÃO
  • - AGENTES FÍSICOS - DESSECAÇÃO
  • - AGENTES FÍSICOS - PRESSÃO OSMÓTICA
  • - AGENTES FÍSICOS - RADIAÇÃO
  • CAPÍTULO 03 AGENTES QUÍMICOS
  • - AGENTES QUÍMICOS
  • - AGENTES QUÍMICOS - ÁLCOOIS
  • - AGENTES QUÍMICOS - HALOGÊNIOS (IODO)
  • - AGENTES QUÍMICOS - HALOGÊNIOS (CLORO)
  • - AGENTES QUÍMICOS - METAIS PESADOS
  • - AGENTES QUÍMICOS - DETERGENTES
  • - AGENTES QUÍMICOS - ESTERILIZANTES
  • - AGENTES QUÍMICOS
  • - AGENTES QUÍMICOS - TÉCNICA DA DILUIÇÃO EM TUBO
  • - AGENTES QUÍMICOS - MÉTODO DISCO-DIFUSÃO
  • - AGENTES QUÍMICOS - TÉCNICA DE INOCULAÇÃO EM PLACA
  • - AGENTES QUÍMICOS - TÉCNICA DO COEFICIENTE FENÓLICO
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS