Curso Online de Qualidade de Vida

Autor(a): Atualização Em Saúde

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu o conceito sobre qualidade de vida como a percepção do indivíduo quando a sua posição da vida, culturalmente incluso os valores em que vive, considerando as metas pessoais, expectativas, padrões e preocupações, podendo ser afetada pela interação da saúde, do estado mental, da espiritualidade, do ambiente e dos relacionamentos de cada indivíduo.

Sou Mestre em Alimentos e Nutrição. Tecnólogo em Gerontologia. Bioquímico. Especialista em Nutrição, Envelhecimento e Longevidade. Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva. Especialista em Qualidade de Vida e Gerontologia. Licenciado em Ciências Biológicas e Especialista em Ensino de Biologia e Química. Bacharel em Bioquímica. Me chamo Walisson Junio Martins da Silva e atualmente sou professor de ciências, química e biologia. Meu Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1141431817967324

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QUALIDADE DE VIDA
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O bem-estar é singular e permeado de aspirações subjetivas, incluindo sentimentos de realização, satisfação e felicidade.
A qualidade de vida pode ser definida como a satisfação pessoal com a vida. Este conceito está relacionado a muitos aspectos, como a manutenção da capacidade funcional, a condição socioeconômica, o bem-estar e o estado de saúde. Portanto, qualidade de vida relacionada à saúde não é apenas ausência de doenças, mas, bem-estar físico, psicológico e emocional para as tarefas do dia a dia.
O aumento da expectativa de vida precisa ser acompanhado por qualidade de vida, possibilitando assim o envelhecimento saudável. Há a preocupação com a saúde do idoso devido ao ritmo do envelhecimento populacional, diante da falta de planejamento e organização para atender aos direitos e necessidades das pessoas idosas. Há o reconhecimento do impacto da longevidade nos sistemas de saúde e também em outras áreas, como mercado de trabalho e proteção social. É preciso: 1) mudar a forma como pensamos, sentimos e agimos com relação à idade e ao envelhecimento; 2) garantir que as comunidades promovam as capacidades das pessoas idosas; 3) integrar serviços de cuidados e de atenção primária à saúde centrados na pessoa e adequados à pessoa idosa; 4) propiciar o acesso a cuidados de longa duração às pessoas idosas que deles necessitem.
Para qualquer segmento social a promoção da saúde deve ser pensada com o objetivo de promover melhor qualidade de vida, para isso suas ações devem se estender para questões de moradia, lazer, trabalho, cultura, lazer, pensando em todos os aspectos que possibilitem acesso aos bens e serviços básicos.
Alimentos Funcionais
O interesse crescente nos benefícios de certos alimentos vem gerando um aumento substancial nas pesquisas sobre alternativas alimentares que possam combater os fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis e, entre os aspectos mais pesquisados, os alimentos funcionais têm sido foco de grande parcela dos estudos publicados.
Os alimentos funcionais fazem parte de uma nova concepção lançada no Japão, na década de 1980, por meio de um programa governamental que tinha como objetivo desenvolver alimentos saudáveis para uma população que envelhecia e apresentava uma grande expectativa de vida.
Os alimentos funcionais são recomendados pelos guias alimentares de diferentes países e sua indicação para o consumo em dietas convencionais, normais e de uso habitual, está vinculada a possíveis efeitos benéficos para a saúde, além do valor nutritivo inerente à sua composição química.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE ALGUNS ALIMENTOS FUNCIONAIS
Antioxidantes

Os antioxidantes são considerados compostos chave na diminuição dos efeitos resultantes dos agentes oxidantes sobre as células humanas.

Uma ampla definição de antioxidante é “qualquer substância que, presente em baixas concentrações quando comparada a do substrato oxidável, atrasa ou inibe a oxidação deste substrato de maneira eficaz”.
Os antioxidantes são substâncias que podem prevenir ou reparar os danos oxidativos causados por espécies reativas de oxigênio em lipídios, proteínas e ácidos nucleicos, ou seja, os antioxidantes possuem a capacidade de reagir com os radicais livres e assim impedir os seus efeitos maléficos ao organismo.