Curso Online de Saúde Mental e Envelhecimento

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Uma breve pesquisa sobre a saúde mental e o envelhecimento

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Uma breve pesquisa sobre a saúde mental e o envelhecimento



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  • Saúde Mental e o Envelhecimento

  • O envelhecimento é caracterizado por uma diminuição da capacidade orgânica e funcional do indivíduo, sendo algo inevitável que acontece em todos os aspectos do ser humano.

  • Entretanto, esse processo não deve ser tomado como uma enfermidade e, sim, como algo natural requerendo apenas os cuidados rotineiros de prevenção.

  • O envelhecimento da população não basta por si só. Viver mais é importante desde que se consiga agregar qualidade aos anos adicionais de vida. Este fenômeno, do alongamento do tempo de vida, ocorreu inicialmente em países desenvolvidos, porém, mais recentemente, é nos países em desenvolvimento que o envelhecimento da população tem ocorrido de forma mais acentuada. No Brasil, o número de idosos ( 60 anos de idade) passou de 3 milhões em 1960, para 7 milhões em 1975, e 14 milhões em 2002 (um aumento de 500% em quarenta anos) e deverá alcançar 32 milhões em 2020 (VERA, et.al, 2014)

  • Em países como a Bélgica, por exemplo, foram necessários cem anos para que a população idosa dobrasse de tamanho. Um dos resultados dessa dinâmica é a demanda crescente por serviços de saúde.

  • Aliás, este é um dos desafios atuais: escassez e/ou restrição de recursos para uma demanda crescente. O idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais frequentes e o tempo de ocupação do leito é maior quando comparado a outras faixas etárias. Esse fato é decorrência do padrão das doenças dos idosos, que são crônicas e múltiplas, e exigem acompanhamento constante, cuidados permanentes, medicação contínua e exames periódicos (VERA, et.al, 2014)

  • A atenção voltada a saúde mental dos nossos idosos, tem muitas vezes sido ignorada de modo geral, onde o foco esta sempre mais voltado aos cuidados físicos, bem estar físico. Não que isto seja algo negativo, pelo contrário, é importante garantir que nossos idosos tenham cuidados de qualidade, e que garantam sua segurança, saúde e tudo mais. O que quero ressaltar aqui, é o fato de que a atenção a saúde mental deve ser mais defendida, entendida, executada juntamente com os cuidados paliativos.

  • O idoso tem particularidades bem conhecidas mais doenças crônicas e fragilidades, mais custos, menos recursos sociais e financeiros. Envelhecer, ainda que sem doenças crônicas, envolve alguma perda funcional. Com tantas situações adversas, o cuidado do idoso deve ser estruturado de forma diferente da que é realizada para o adulto mais jovem (VERA, et.al, 2014)

  • A atual prestação de serviços de saúde fragmenta a atenção ao idoso, com multiplicação de consultas de especialistas, informação não compartilhada, inúmeros fármacos, exames clínicos e imagens, entre outros procedimentos. Sobrecarrega o sistema, provoca forte impacto financeiro em todos os níveis e não gera benefícios significativos para a saúde, nem para a qualidade de vida (VERA, et.al, 2014)

  • Um dos problemas da maioria dos modelos assistenciais vigentes decorre do foco exclusivo na doença.

  • Mesmo quando se oferece um programa com uma lógica de antecipação dos agravos, as propostas são voltadas prioritariamente para a redução de determinada moléstia, esquecendo que numa doença crônica já estabelecida o objetivo não deve ser a cura, mas a busca da estabilização do quadro clínico e o monitoramento constante, de forma a impedir ou amenizar o declínio funcional (VERA, et.al, 2014)


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