Curso Online de Mecânica de automóvel

Curso Online de Mecânica de automóvel

O objetivo deste curso é tratar conceitos gerais da mecânica automotiva bem como a história, técnologia e a estrutura geral dos veículos....

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O objetivo deste curso é tratar conceitos gerais da mecânica automotiva bem como a história, técnologia e a estrutura geral dos veículos.
È um curso bem completo, onde o você irá adquirir o conhecimento necessário para desempenhar a função nos diversos sistemas do automóvel.

Bacharel em Sistemas de Informação, Bacharel em Ciencias Juridicas, Oracle Database: SQL Certified Expert, Programador Java, C, C#, Certificado em Mecânica militar e civil.



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  • objetivos

    O objetivo deste curso é tratar conceitos gerais da mecânica automotiva bem como a história, tecnologia e a estrutura geral dos veículos.
    È um curso bem completo, onde o você irá adquirir o conhecimento necessário para desempenhar a função nos diversos sistemas do automóvel.

    Professor: Celso Alves

    www.exercitodecristoonline.xpg.com.br

  • História e estrutura geral dos veículos automotores
    História do ferro e da roda
    O automóvel
    Motores
    Sistemas de direção
    Sistemas de freio
    Motores a explosão
    Sistemas de alimentação
    Sistemas de escape
    Bomba de combustível
    Bateria
    Filtros de ar
    Carburação
    Outros sistemas
    Dicas úteis
    Sistemas de transmissão
    Suspensão
    kit de emergência para automóvel
    Montagem e desmontagem de peças com facilidade
    Tecnologia

    CONTEUDO

  • Introdução

    Neste curso trataremos dos conceitos gerais da mecânica automotiva.
    Analisaremos a história, bem como a estrutura geral dos veículos.
     Posteriormente veremos o que constitui o motor e como funcionam os sistemas de direção e freio.
    Ainda falaremos também sobre os conceitos do sistema elétrico.
    Veremos como funcionam os motores à explosão e como funcionam os sistemas de alimentação.
    Também trataremos sobre os sistemas de escape e o funcionamento da bomba de combustível.
    Abordaremos mais a fundo a elétrica e o filtro de ar, como também a carburação.
    Veremos temas como lubrificação e sistemas de arrefecimento, bem como a injeção mecânica e eletrônica, e as diferenças no tratamento de cada.
    Analisaremos também o que é e como funciona o sensor de temperatura do carro e qual a sua importância.
    E veremos como funcionam os sistemas de transmissão e de embreagem.
    Analisaremos o funcionamento da suspensão e estudaremos mais a fundo a parte elétrica. Por fim, abordaremos como funciona o motor de partida.

  • História e estrutura geral dos veículos automotores

    Nesta parte do curso veremos a história e a estrutura geral dos veículos.
    Traremos um panorama histórico sobre a roda e o ferro e os principais avanços que permitiram a evolução automotiva.
    Também abordaremos o funcionamento do automóvel em geral, tratando em seguida, dos componentes do motor e seus cuidados.
    Ainda nesta unidade vamos apresentar o sistema de direção e de freios, respectivamente, sendo de suma importância para o veículo.

  • História do ferro e da roda

     O ferro é um elemento químico, representado por “Fe”, e entre todos os elementos existentes, é o que conta com uma das histórias mais antigas de todos os componentes da Tabela Periódica.
    Hoje em dia se conhecem vestígios de sua utilização, consequência de possíveis meteoritos, o que nos leva, prontamente, há quatro milênios a.C., e consequentemente aos antigos egípcios.
    É conhecido que peças de ferro foram encontradas, na região da Mesopotâmia, no terceiro milênio a.C., tendo utilização para algumas cerimônias. Com essas descobertas, foi rejeitada a possibilidade da sua origem em meteoritos, por apresentar ausência de níquel, presente em matérias desse tipo.
    Em épocas distantes, como também se daria com outros metais, o ferro chegou a ser mais precioso que o ouro, sendo considerado símbolo da nobreza.
    Quanto mais antiga a fonte do ferro, mais difícil de saber da onde provém. Embora muitas fontes incitam que este metal era adquirido como sendo subprodutos da aquisição de outros metais, como por exemplo o cobre.

  • Já na era cristã, o bronze era o metal mais empregado do Oriente Médio, mas a utilização do ferro já havia aumentado.
    Em uma data próxima ao século X a.C., o ferro passou a substituir o bronze na produção de armas e outros objetos do tipo.
    É provável que essa substituição possa ter ocorrido pela falta de uma das matérias-primas do bronze, o elemento químico estanho.
    Outra ocorrência que determinou o maior uso do ferro foi o seu avanço tecnológico na época.
    Esta ocasião foi chamada de Idade do Ferro e marcou a passagem da Idade do Bronze, principalmente pela mudança química.
    Com essa substituição, do bronze pelo ferro, se deu o descobrimento do processo de carburação, que constitui o agrupamento do carbono ao ferro.
    Como o ferro não possuía uma boa quantidade de carbono, era complicado o método de endurecimento do material.
    Depois foi observado que poderia ser adquirido um material mais resistente se o ferro fosse aquecido em um forno de carvão vegetal, para apenas em seguida ser mergulhado na água.

  • A invenção apresentava menor dureza e era mais frágil que o bronze.
    Na Europa, o ferro fundido levou ainda mais tempo para ser facilmente adquirido, em maior parte pela temperatura imprescindível, difícil de ser alcançada.
    O método logo foi popular por algumas experiências obtidas na Suécia.
    Desde a Idade Média até o começo do século XX, o método do carvão vegetal foi amplamente usado pelos países europeus para a aquisição do aço. (Combinação de ferro e carbono).
    Hoje esse método é alcançado com fornos muito potentes, processo que permite uma maior rentabilidade do produto e baixo custo do procedimento.
    Aplicações
    Dentre todos os metais, o ferro é considerado de maior utilidade.
    São bem conhecidas as suas aplicações, assim como das suas ligas, que fortalecem as construções metálicas de todos os tipos.
    São inúmeras as aplicações dos compostos de ferro, mas iremos nos limitar ao assunto do curso.

  • História da roda

     Existem relatos de povos como a civilização Suméria que, viveu às margens do Rio Eufrates em 6.000 a.C., já tinham conhecimento da roda, deixando desenhos gravados em baixo-relevo.
     Tudo indica que os egípcios já eram familiarizados com ela desde o século I a.C., enquanto na Oceania, ainda não era conhecida até a vinda dos primeiros europeus. As civilizações pré-colombianas também já tinham algum conhecimento sobre a roda, mas não a usavam na prática.
     A ideia da roda se deu a partir do desenvolvimento do rolo, no caso um tronco de árvore, que possivelmente foi o primeiro artifício feito pelo homem para evitar o atrito entre duas superfícies, originando o atrito de rolamento.

  • Com o passar do tempo o rolo foi se transformando em disco e mais tarde, talvez pela necessidade de lubrificação do eixo, fez com que se abrissem os buracos, originando as rodas das carruagens.
    Do mesmo modo, acredita-se que foi inventada uma tampa, para proteger o centro da roda contra possíveis batidas e choques, como as calotas de hoje em dia, que exercem o mesmo objetivo.
    Direto das rodas das carruagens movidas a cavalos de antigamente, foi originada a roda dos automóveis que, num primeiro momento, eram quase iguais à das carroças. Pouco depois, as rodas dos carros começaram a ser feitas cobertas de borracha sólida, que prolongava a duração, porém, era muito rígida.
    Em meados do século XIX, LohnDunlop, cirurgião escocês, inventou o pneumático, um cano emborrachado, com ar sob pressão, cobrindo o aro e tornando a bicicleta mais confortável.
    Na Inglaterra no ano de 1888 a invenção foi registrada, e Dunlop vendeu todos os seus créditos por achar que não era valido deixar sua profissão para se dedicar ao invento.
    A descoberta não teve aceitação imediata nas empresas automobilísticas que mantiveram os pneus maciços, outrora a substituição dos pneus foi feita por um modelo que possuía duas partes, uma câmara de ar e uma cobertura.

  • Charles Goodyear foi o percussor e descobridor do processo de vulcanização dos pneus, esse processo se baseia na durabilidade e elasticidade da borracha.
    Até meados de 1920 os pneus tinham suas estruturas de borrachas fixadas sobre pressão a uma base de algodão.
    Esses pneus possuíam seu exterior vulcanizado e uma câmara interior de alta pressão, o que possibilitava uma rodagem de aproximadamente 7.240 km.
    Aos poucos, durante a década de 1920 foram introduzidos no mercado os pneus de baixa pressão que duravam até cinco vezes mais que os pneus de alta pressão.
    Os pneus sem câmara de ar voltaram a serem usados nos Estados Unidos por volta de 1955, eles eram mais resistentes, e eram ajustados aos aros dos carros para que não houvesse vazamento de ar. 
    Por fim, a roda é uma ferramenta simples com muitas aplicações no transporte e em diversas outras máquinas mecânicas, ela é caracterizada pelo movimento rotativo.
    A roda é capaz de transmitir facilmente qualquer força aplicada na sua borda para o eixo de rotação, capacitando à transmissão de velocidade e da distância que foram aplicadas.
    O principal fator que determina a transmissão de força, velocidade e distância é a relação que existe entre o diâmetro da borda da roda e o diâmetro de seu eixo.

  • A história do automóvel vem desde o séculoXV, quando Leonardo da Vinci, grande pintor italiano da época renascentista, projetou um triciclo com direção de leme e um mecanismo diferencial entre as rodas traseiras.
    Essa maquina complexa possuía a capacidade de se movimentar através de uma engenhosa mecânica, sem a necessidade de cavalos, impulsos ou ladeiras.
    Seu mecanismo era com base nos relógios da época, e seu motor era um sistema de corda.

    O automóvel


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