Curso Online de Emagrecimento

Emagrecimento

A alimentação adequada, junto com a prática frequente de exercício físico, são fatores indissociáveis para melhorar a qualidade de vida, pois, reduzem sobrepeso e obesidade, o risco de doenças cardíacas, câncer, diabetes tipo 2 e outras doenças metabólicas, bem como doenças psíquicas fazendo com que indivíduos consigam manter a saúde ao longo de toda a vida ativa.

Para uma perda de peso de forma eficiente e saudável é necessário que o individuo faça uma reeducação alimentar, sendo acompanhado por um nutricionista para a realização de prescrições individualizadas e adequadas conforme a necessidade da pessoa e em conjunto ter uma prática de exercícios físicos.

Existem muitas alternativas para a perda de peso, tais como mudanças no estilo de vida, a prática de atividade física, abordagem cirúrgica, abordagem farmacológica e fitoterápica, abordagem nutricional e psicológica.

Os fitoterápicos utilizados no tratamento da redução de peso atuam no organismo de diferentes formas, a depender de seu princípio ativo.

Algumas das ações promovidas são: acelerar o metabolismo, moderar o apetite, promover a saciedade, auxiliar o organismo em uma menor absorção da gordura ou do carboidrato ou na eliminação dos mesmos, ação diurética, redução do colesterol e diminuição da glicose.

A relação entre peso corporal e bem-estar psicológico é bem documentada, com evidências indicando que o excesso de peso pode levar a uma série de problemas emocionais e psicológicos, incluindo depressão, ansiedade e baixa autoestima. A adoção de programas personalizados de treinamento e dieta, que atendem às necessidades específicas dos indivíduos, pode facilitar uma perda de peso sustentável e contribuir para a melhoria da saúde mental e emocional. A transformação no corpo e na saúde física frequentemente se traduz em um aumento da confiança e do estado de ânimo, refletindo uma qualidade de vida mais satisfatória.

Corpos magros e musculosos são cada vez mais valorizados e aclamados, sendo esses unicamente associados à beleza e à visibilidade social. A grande consequência dessa supervalorização é o número crescente de diagnósticos de transtornos alimentares, depressão e ansiedade ligados a complexos de inferioridade, e insatisfação com o próprio corpo de indivíduos que não se encaixam nos padrões estabelecidos.

A estimativa é que cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com algum tipo de transtornos alimentares, sendo anorexia, bulimia e compulsão alimentar os mais frequentes. Os principais meios utilizados para o controle do peso corporal são as práticas alimentares inadequadas, como a adoção de dietas restritivas, realização de atividade física de forma extrema, comer de forma desordenada e depois usar forma de expulsar a comida do corpo a fim de não absorver suas calorias.

Tanto o sobrepeso quanto a obesidade se referem ao acúmulo excessivo de gordura corporal. A obesidade é fator de risco para outras enfermidades, como: doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e alguns tipos de câncer. Isso sem falar da maneira como o problema é visto pela sociedade, podendo levar a estereótipos e discriminação.

O manejo da obesidade deve ser conduzido prioritariamente pela modificação do estilo de vida (dieta, atividade física e terapias comportamentais), entretanto se ocorrerem sucessivas falhas nessa primeira opção, pode-se partir para alternativas complementares: fármacos emagrecedores e cirurgias bariátricas, em último caso.