Curso Online de MARKETING AGRESSIVO

O marketing agressivo  refere-se a um conjunto de técnicas de forte impacto junto ao consumidor, ou seja, busca vender produtos e serviços utilizando fortes argumentos, promoções “explosivas”, comparação e ataques aos concorrentes. O marketing agressivo já é largamente utilizado nos EUA. No Brasil, a agressividade é percebida, por exemplo, entre as grandes redes revendedoras de eletrodoméstico.

Quando uma rede de lojas diz em seu comercial: “oferecemos o melhor preço e cobrimos a oferta do concorrente” isso é um exemplo de marketing agressivo. O marketing agressivo também está presente em campanhas publicitárias massivas com o intuito de obter altas vendas em menor espaço de tempo, principalmente, no momento de lançamento do produto.

O marketing agressivo quando mal utilizado pode gerar problemas de falta de ética por parta da agência de comunicação e empresa anunciante, principalmente, quando choca a percepção do leitor/espectador da campanha, ou quando a promoção é  maléfica à saúde do consumidor.

No EUA, por exemplo, quando a fabricante de automóveis Toyota convocou seus novos clientes a realizarem recalls da peças do acelerador de seus carros, uma fabricante de portões de garagem utilizou a situação para oferecer descontos de 20% para quem fosse dono de uma carro da marca Toyota. A campanha da fabricante de portões utilizava imagens de portões destruídos.

Em 2011, para garantir futuros novos clientes, a Walt Disney Company iniciou campanha para recém-nascidos, um público-alvo ainda não trabalhado anteriormente pela empresa. A marca Disney Baby foi levada para 580 maternidades dos EUA, uma representante da Disney oferecia gratuitamente às mães um macacão ilustrado com os personagens da Disney, essa iniciativa foi o primeiro marketing neonatal dos EUA. Foram 200.000 macacões distribuídos gratuitamente, antes dos mesmos serem vendidos pela internet.

No Brasil, o marketing muito agressivo sempre passa por observações do CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), muitas vezes, esse tipo de marketing também é utilizado por emissoras de televisão, quando uma menciona a programação da outra para inferir efeito de comparação. Até os anos 1990, havia forte agressividades entre as fabricantes de refrigerantes Coca-Cola, Pepsi e Guaraná Antarctica. A marca de guaraná sempre se colocava como dona de uma bebida cuja procedência era conhecida, a fruta do guaraná, e sempre surgia a pergunta: "de onde vem a coca?".

Em mais umas das estratégias de marketing encontramos o marketing agressivo, mas o que é o marketing agressivo ? O marketing agressivo nada mais do que um conjunto de técnicas para vender um determinado produto ao consumidor de forma a forçar com todos os argumentos possíveis a compra do produto, umas das técnicas muito utilizadas no marketing agressivo é o constante ataque as concorrentes, seja denigrindo a imagens, mostrando ineficiência, problemas etc.

O marketing agressivo também pode ser caracterizado quando um empresa cria um produto e quer divulga-lo e para isso faz grandes investimentos em publicidade de forma geral, afim de obter mais lucro com este produto, esta é outra forma de marketing agressivo, outra forma de marketing considerado agressivo são aqueles tipos de publicidades que chocam o leitor, seja por meio de imagens ou vídeos, veja abaixo um exemplo que mostra este tipo marketing em ação numa campanha publicitária no trânsito

O  marketing agressivo se torna negativo quando a empresa e os vendedores forçam a barra com todos os argumentos possíveis a compra do produto, umas das técnicas muito utilizadas no marketing agressivo é o constante ataque as concorrentes, seja denigrindo a imagens, mostrando ineficiência, problemas etc. Acredite, o cliente não está interessado em conhecer os defeitos de seu concorrente, mas o que você pode oferecer a mais, seu diferencial, seja ele preço, atendimento, qualidade ou prazo de entrega

Um outro exemplo são as empresa oferecem benefícios de forma exagerada. Descontos demais, benefícios demais e vantagens demais podem transformar um cliente interessado em um cliente desconfiado. "Quanto coisa, será que posso confiar? Será que é uma empresa séria ou picaretagem? Cadê as letrinhas minúsculas no final da página explicando que o bom não é tão bom assim?".