Curso Online de PORTUGUÊS PARA O ENEM E VESTIBULARES

Curso Online de PORTUGUÊS PARA O ENEM E VESTIBULARES

Seja bem vindo ao curso português para o Enem e vestibulares. Carga Horária 40 horas aula. Ideal para estudo do Enem e vestibulares.

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 40 horas


Por: R$ 24,90
(Pagamento único)

Certificado digital Com certificado digital incluído

Seja bem vindo ao curso português para o Enem e vestibulares.

Carga Horária 40 horas aula.

Ideal para estudo do Enem e vestibulares.

ORGANIZAÇÃO QUE BUSCA APRESENTAR CURSOS EM DIVERSAS ÁREAS DE ATUAÇÃO E FORMAÇÃO POR UM BAIXO CUSTO PARA OS USUÁRIOS.



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • PORTUGUÊS PARA ENEM E VESTIBULARES

    40 HORAS

  • CURSO DESTINADO AOS ESTUDANTES QUE IRÃO PRESTAR O ENEM E OS VESTIBULARES.

    ESTUDE!!!!!!

  • LINGUA PORTUGUESA

    1. Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários). 2. Sinônimos e antônimos. 3. Sentido próprio e figurado das palavras. 4. Pontuação. 5. Classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem. 6. Concordância verbal e nominal. 7. Regência verbal e nominal. 8. Colocação pronominal. 9. Crase.

  • 1. Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários).

    Nessa parte do conteúdo apresentaremos a temática com a abordagem de conteúdo e exercícios.

  • 1. (Fuvest 2014 - Primeira Fase) A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.
    Em páginas secas premonitórias, E. Mandel1 apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.
    1: Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.

  • O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela
    I. foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição;II. pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento;III. contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
    Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:
    A. “pós-moderna” (L. 1);B. “mau uso” (L. 2);C. “livre jogo do mercado” (L.6);D. “livre” (L. 7);E. “resto do mundo” (L. 9).
    As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas acima, verificam-se, respectivamente, em
    a) A, C e Eb) B, C e Dc) C, D e Ed) A, B e Ee) B, D e A

  • 2. (Enem 2012 - Segundo Dia) “Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, “um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance no Brasil.
    Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas desse personagem do século XIX, parte de seu acervo inédito será digitalizada.
    História Viva, n.° 99, 2011.

  • Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua obra, depreende-se que
    a) a digitalização dos textos é importante para que os leitores possam compreender seus romances.b) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou uma vasta obra literária com temática atemporal.c) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua importância para a história do Brasil Imperial.d) a digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na preservação da memória linguística e da identidade nacional.e) o grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por sua temática indianista.

  • 3. (Enem 2012 - Segundo Dia) A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à aplicação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica.
    Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali.
    Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?
    CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para o passado, In: Cadernos de Letras da UFF, n.° 36, 2008. Disponível em: www.uff.br. Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).

  • Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que
    a) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.b) os estudo clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua.c) a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma.d) a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos.e) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.

  • 4. (UERJ - 2016/1) “Todo abacate é verde. O incrível Hulk é verde. O incrível Hulk é um abacate.”
    Todo argumento pode se tornar um sofisma: um raciocínio errado ou inadequado que nos leva a conclusões falsas ou improcedentes.
    O último parágrafo do texto é um exemplo de sofisma, considerando que, da constatação de que todo abacate é verde, não se pode deduzir que só os abacates têm cor verde.
    Esse é o tipo de sofisma que adota o seguinte procedimento:
    a) enumeração incorretab) generalização invertidac) representação imprecisad) exemplificação inconsistente


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 24,90
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...

Desejo receber novidades e promoções no meu e-mail:


  • PORTUGUÊS PARA ENEM E VESTIBULARES
  • LINGUA PORTUGUESA
  • 1. Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários).
  • 2. Sinônimos e antônimos
  • 3. Sentido próprio e figurado das palavras.
  • 4. Pontuação
  • 5. Classes de palavras
  • 6. Concordância verbal e nominal
  • 7. Regência verbal e nominal.
  • 8. Colocação pronominal
  • 9. Crase.