Curso Online de 5 passos para sair da depressão
Esta apostila orienta o leitor através de uma jornada de cinco etapas: Refúgio, Combate, Transformação, Sustentação e Missão, tudo alicer...
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Verso
-
A Força Inabalável do Amor:
O Renascimento de Elias
Elias se sentia como um navio à deriva em um mar escuro. A depressão não era apenas uma tristeza; era um peso constante e paralisante, uma névoa densa que havia roubado as cores de seu mundo. Havia meses que ele mal saía da cama.
Seu estúdio de marcenaria, antes seu refúgio e motivo de orgulho, agora acumulava pó, e o cheiro doce de cedro tinha sido substituído pelo mofo da
inércia.
Ele estava convencido de que era um fardo.
Mas havia três âncoras de luz que se
recusavam a deixá-lo afundar: sua esposa, Ana, e seus dois filhos, Léo e Sofia.
Ana era a rocha silenciosa. Ela nunca o -
forçou a nada, mas sua presença era um calor constante. Todas as manhãs, ela deixava um copo de água fresca ao lado da cama e um bilhete simples: "O café está pronto, meu amor. Sem pressa. Te amo." Esses bilhetes, que Elias amassava ou ignorava, eram, na verdade, pequenos fios de esperança.
Léo, com 10 anos, sentia falta das risadas
e das histórias que o pai contava. Em vez de se afastar, ele passou a desenhar. Não eram desenhos aleatórios, mas esboços de cadeiras, mesas e esculturas que ele "encomendava" ao pai. Ele deixava o desenho sob a porta do quarto, com o título: "Projeto do Papai Urgente e Importante!"
Sofia, a mais nova, de 5 anos, tinha a arma mais poderosa: a inocência e o toque. Ela não entendia a tristeza do pai, mas sentia sua ausência. Ela entrava no quarto e, sem
dizer uma palavra, subia na cama e deitava -
a cabeça no peito de Elias. O ritmo suave da respiração dela, a leveza do seu peso, eram um lembrete físico de que a vida, em sua forma mais pura, ainda existia ao seu lado.
O Ponto de Virada
O verdadeiro ponto de virada veio em uma tarde de domingo cinzenta. Ana estava na sala, tentando consertar um armário que Elias havia prometido arrumar, mas que estava desabando. Frustrada, ela soltou um suspiro de derrota.
De repente, Elias ouviu a voz de Léo, que não estava brava, mas absolutamente determinada:
“Mãe, não precisa. O Papai consegue arrumar. Ele é o Melhor Marceneiro do
Mundo. A gente só precisa dar a ele um
motivo de novo. Pai, a Sofia precisa que você conserte a gaveta onde ela guarda os tesouros dela! É uma emergência de
princesa!” -
Ouvir as palavras de Léo, cheias de fé inabalável em suas habilidades, foi como um choque elétrico. Elias percebeu que, ao se render à depressão, ele não estava apenas machucando a si mesmo; ele estava desmantelando a crença e a segurança das pessoas que mais o amavam. Ele estava falhando em sua missão de ser o "Melhor Marceneiro do Mundo" para seus filhos.
Ele se levantou. A luz do dia que entrava pela janela parecia ofuscante, e a poeira no quarto era visível, mas ele se moveu.
O Primeiro Passo e o Renascimento Elias não conseguiu ir direto para o
estúdio. O peso da primeira tarefa era muito grande. Em vez disso, ele foi até a
sala. Ele não disse nada, apenas pegou a
caixa de ferramentas.
Com as mãos ainda trêmulas, mas a mente focada na pequena gaveta de "tesouros de princesa", ele começou a trabalhar no -
armário da sala. Ana se aproximou e, em vez de dar parabéns ou fazer perguntas, ela apenas colocou a mão dele na dele por um segundo, transmitindo um mundo de apoio sem uma única palavra.
A primeira gaveta consertada foi o primeiro tijolo de volta.
O primeiro desenho de Léo que ele
transformou em um projeto real (uma pequena estante de livros) foi a primeira risada de volta.
A primeira vez que ele levou Sofia para o estúdio e a deixou "ajudar" a lixar uma peça foi a primeira vez que sentiu o calor do sol em sua pele.
A depressão não desapareceu da noite para o dia. Houve dias ruins, dias em que o mar escuro ameaçava voltar. Mas agora, Elias tinha um lembrete palpável de sua importância.
Ele descobriu que a força para sair da escuridão não precisava ser uma força que -
viesse apenas de dentro dele. Ela podia ser emprestada. Ele podia usar o amor incondicional e a fé pura de sua família como seu motor.
Elias voltou a sorrir. O estúdio voltou a cheirar a cedro. Ele não era apenas um homem que havia saído da depressão; ele era um homem que havia sido resgatado e refeito pela força mais poderosa do
universo: o amor de sua família.
Moral da História: A motivação nem sempre começa dentro de você. Às vezes, o amor, a fé e a crença dos outros são o combustível inicial que você precisa para reacender sua própria luz interior. Você não é um fardo; você é uma âncora de amor para aqueles que o cercam. -
Testemunho de Ângela:
A Maré Muda Quando Você Tem Quem Lute Por Você
Olá a todos. Meu nome é Ângela, e se -
você me encontrasse há três anos, não me reconheceria. Eu não me reconhecia.
Vou ser honesta com vocês: a depressão me levou para um lugar muito escuro. Não
é a tristeza normal; é uma ausência de cor,
de propósito, de vida. Eu era designer gráfica e ilustradora, uma artista, mas meu estúdio criativo virou um bunker empoeirado de telas em branco e pincéis secos. Eu passava meus dias deitada, convencida de que o mundo seria um lugar melhor sem o meu peso, sem o meu fardo. Eu estava completamente isolada, mas, ironicamente, eu não estava sozinha. E é aí que o meu testemunho realmente começa.
O Silêncio Que Gritava Amor
Meu marido, Ricardo, nunca saiu do meu lado. Eu tentei afastá-lo, eu tentei fazê-lo desistir de mim, mas ele é a definição de lealdade.
Ele entendia que eu não precisava de sermões, mas de presença. Ele fazia coisas -
pequenas que eram gigantescas:
Ele deixava a luz do corredor acesa, como um farol, caso eu precisasse de algo à noite.
Ele colocava minhas roupas limpas e dobradas sobre a cômoda, um lembrete sutil de que a vida continuava, e de que eu era cuidada.
E ele me escrevia bilhetes. Bilhetes
simples: “Ainda te amo. Mais hoje do que ontem.” “Você é a melhor mãe. Lembre-se disso.” Eu jogava a maioria fora, mas um dia, eu guardei um. Foi um furo no meu muro.
A Fé Inabalável dos Meus Filhos
Mas o que realmente começou a quebrar o gelo em meu coração foi a forma como meus filhos reagiram. Eles não entendiam a doença, mas entendiam o vazio que eu deixava.
Minha Léo, ela é uma garota esperta, de dez anos na época. Ela sentia falta do -
nosso tempo de desenhar juntas. Em vez de reclamar, ela se tornou minha diretora de criação. Ela fazia esboços de logotipos e ilustrações rabiscos que só ela entendia e os deixava sob minha porta, marcados como: "PRIORIDADE MÁXIMA PARA A MELHOR MÃE
ARTISTA DO MUNDO." Era a fé dela em mim, a crença de que eu ainda era aquela
mulher criativa, que me atingiu. Ela não me via como uma doente; ela me via como uma heroína temporariamente fora de
serviço.
E o Sofia, meu pequeno de cinco anos, ele tinha a simplicidade de um anjo. Ele entrava no quarto, engatinhava até mim, e simplesmente se aninhava no meu braço.
Ele não pedia para eu levantar, ele não falava de arte. Ele apenas me dava o toque
o contato físico que me lembrava que
eu ainda era feita de carne e osso, e que esse calor importava para alguém. Ele me -
ancorava no presente. O Momento de Decisão
O dia em que a maré começou a mudar foi quando ouvi Léo e Ricardo discutindo na
sala. Ele estava tentando digitalizar um
trabalho para o próprio emprego, frustrado com a tecnologia. Léo disse: "Pai, para. A Mamãe sabe fazer isso. Ela consegue. Ela só precisa de um motivo. O motivo somos nós, Pai."
Aquilo me atingiu como um trovão. Eu estava tão focada na minha dor que não percebi que estava minando a segurança e a fé das pessoas que me davam a vida. Eu precisava ser a mãe em que Léo
acreditava. Eu precisava ser a esposa que Ricardo amava.
Eu me arrastei para fora da cama. Eu não
senti alegria. Não senti motivação. Senti apenas um dever de amor.
Eu fui para a sala. Eu não disse "estou
melhor". Eu apenas peguei meu tablet e a
Pagamento único
Processando...aguarde...
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Capítulos
- de virada fundamental na jornada de superação de problemas de saúde mental.
- autocompaixão e que a vulnerabilidade é, na verdade, a mais bela das coreografias.
- CAPITULO FINAL