Curso Online de Filosofia da Existência
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Curso Online de Filosofia da Existência

A filosofia existencial valoriza a liberdade de ser e as singularidades de cada um. Este curso oferece bases para compreender as caracter...

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A filosofia existencial valoriza a liberdade de ser e as singularidades de cada um. Este curso oferece bases para compreender as características e condições do existir humano segundo a filosofia existencial, e meios para análise da existência pelo método fenomenológico.

Existencialismo é uma vertente filosófica estuda a existência em seus aspectos concreto, afetivo, histórico e singular. Acredita que atribuímos diferentes significados às nossas experiências, e que não somos apenas seres racionais, mas também emotivos.

Está dividido em quatro eixos:

1. INTRODUÇÃO
Introdução à filosofia existencialista, seus valores e princípios.

2. EXISTÊNCIA
Características do existir humano, segundo a filosofia existencial.

3. CONDIÇÕES
Liberdade, angústia, finitude, sentido da vida, incerteza, solidão.

4. ANÁLISE
Fenomenologia e meios para proceder a análise existencial.

Bruno Carrasco, professor de filosofia e psicologia. Pesquisador na área de humanas. Graduado em Psicologia, licenciado em Filosofia e Pedagogia, pós-graduado em Ensino de Filosofia e especializado em Psicoterapia Fenomenológico-Existencial, possui formação em Educação Participativa e Arteterapia. Possui interesse em diversas áreas, tais como a psicologia, a filosofia, as artes e a pedagogia. Busca somar conhecimentos e experiências de modo a compreender cada ser humano de maneira aprofundada, reconhecendo suas particularidades e seus distintos modos de ser e de se pronunciar.


- Wesley Santos Souza

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  • Filosofia da Existência

    Filosofia da Existência

    Uma breve introdução ao existencialismo

  • Bases Filosóficas

    Bases Filosóficas

  • Bases Filosóficas

    Bases Filosóficas

    A filosofia da existência é uma corrente de pensamento que se foca na existência humana, que pode ser chamada também de “existencialismo”.
    Vertente de filosofia ocidental contemporânea;
    Se iniciou no século XIX, com Sören Kierkegaard;
    Se desenvolveu no século XX, com Jean-Paul Sartre;
    Alguns temas remontam a filosofia desde seus primórdios.
    Alguns deles são a Mitologia, os filósofos Pré-Socráticos, os Sofistas, o Humanismo, o Romantismo e as filosofias contemporâneas.

  • Mitologia

    Mitologia

    Período: entre os séculos XX à VII a.C. (aprox.)
    Local: Grécia Antiga
    Faziam parte na vida da grécia antiga;
    Eram histórias orais passadas de geração em geração;
    Explicavam a origem do mundo, dos deuses e dos valores morais;
    Utilizavam de metáforas e poesia
    Descrição não racional, inventiva = poiesis
    Não obedece à lógica nem à experiência
    Ex.: Pandora, Medusa, Sísifo.

  • Filósofos Pré-Socráticos (séc. VI à V a.C.)

    Filósofos Pré-Socráticos (séc. VI à V a.C.)

    Filósofos da física (physis)
    Buscavam entender os fenômenos do mundo
    Utilizavam a observação e a reflexão
    A filosofia fazia parte da vida, não era uma atividade separada
    Cada um produzia seus significados segundo sua perspectiva
    Alguns dos filósofos mais destacados deste período:
    Tales de Mileto, Anaximandro de Mileto, Pitágoras de Samos, Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eléia, Zenão de Eléia, Anaxágoras de Clazômenas, Empédocles de Agrigento, Leucipo de Abdera, Demócrito de Abdera.

  • Heráclito de Éfeso

    Heráclito de Éfeso

    Heráclito (535-475 a.C.) via o mundo como uma permanente mudança
    Tudo flui, nada persiste e nem permanece o mesmo
    As coisas se constituem por contrastes
    "Nunca nos banhamos nos mesmos rios."
    O ser é um constante vir-a-ser

  • Parmênides de Eléia

    Parmênides de Eléia

    Parmênides (530-460 a.C.) não admitia a transformação das coisas
    Para ele, uma coisa deve permanecer a mesma, não se altera
    O mundo deve ser estudado a partir do que permanece
    Tudo é, nada pode não ser, ou é semente ou é árvore
    O vir a ser é pura aparência: o ser é imóvel

  • Filósofos Sofistas (séc. V a.C.)

    Filósofos Sofistas (séc. V a.C.)

    Filósofos e professores que viajavam de cidade em cidade
    Romperam com a busca dos pré-socráticos
    Passaram a olhar para as relações humanas
    Contato com diversas culturas = diversidade de valores
    Os modos de ser humano não eram iguais, mas resultado das próprias convenções humanas, que variam de cada povo e agrupamento
    Admitiam a coexistência de diferentes concepções de verdade
    Ensinavam a argumentação desde que o certo é relativo
    Foram defensores da democracia e da liberdade de posicionamento

  • Platão (428-348 a.C.)

    Platão (428-348 a.C.)

    Foi filósofo e matemático, discípulo de Sócrates
    Interessado na metafísica, nas essências e no teórico
    Mundo das ideias X mundo das aparências
    Mundo sensível = falsa realidade que oculta o mundo real
    Nos impede de conhecer as coisas como são
    Mundo ideal = onde estão todas as essências verdadeiras
    Acessível apenas por meio da razão
    Matemática como base do pensamento filosófico
    No mundo aparente as coisas mudam e acabam
    No mundo das essências tudo permanece o mesmo
    Alegoria da Caverna

  • Humanismo (fim do século XV em diante)

    Humanismo (fim do século XV em diante)

    Movimento intelectual surgido no Renascimento
    Contrário à filosofia escolástica (Deus e Razão)
    Rejeita a autoridade superior ou sobrenatural
    Toma o homem como centro de sua reflexão
    Destaque do ser humano nas artes, literatura e ciência
    Valoriza a razão e a dignidade do ser humano
    Busca meios para sua realização
    O homem passa a ser o valor supremo (ao invés de Deus)
    Um ser criador de si mesmo e de sua natureza
    Homem como centro do universo (antropocentrismo)
    Acredita que as pessoas são naturalmente boas

  • Romantismo

    Romantismo

    Movimento artístico, político e filosófico
    Europa: final do século XVIII e século XIX
    O século XVIII foi marcado pela objetividade e razão
    O século XIX foi marcado pela subjetividade e emoção
    Contrário ao racionalismo e ao iluminismo
    Visão de mundo centrada no indivíduo
    Drama humano, amores trágicos, ideais utópicos
    Romântico = falta de sentido objetivo
    Individualismo, subjetivismo, idealização, sentimento, egocentrismo
    Natureza como mais intensa que o ser humano (interna e externa)


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  • 1. Bases Filosóficas
  • 1.1. Mitologia
  • 1.2. Filósofos Pré-Socráticos
  • 1.3. Heráclito de Éfeso
  • 1.4. Parmênides de Eléia
  • 1.5. Filósofos Sofistas
  • 1.6. Humanismo
  • 1.7. Romantismo
  • 1.8. Filosofia Contemporânea
  • 2. Princípios do Existencialismo
  • 2.1. Valores do Existencialismo
  • 2.2. Características do Existir Humano
  • 2.3. Condições existenciais
  • 2.Liberdade
  • 2.1. Livre-arbítrio X Libertinagem X Liberalismo
  • 2.2. O homem é "condenado a ser livre"
  • 2.3. Escolha em situação
  • 2.4. Liberdade e transformação
  • 2.5. Liberdade e Angústia
  • 3. Angústia
  • 3.1. Angústia e ação
  • 3.2. Finitude
  • 3.3. Solidão
  • 3.4. Sentido da vida
  • 3.5. Autenticidade
  • 4. Engajamento
  • 4.1. Engajamento e projeto existencial
  • 5. Análise Existencial
  • 5.1. Psicoterapia e análise
  • 5.2. Três métodos de análise
  • 5.3. Métodos de Conhecimento
  • 5.4. O que é fenomenologia?
  • 5.5. Intencionalidade
  • 5.6. Método Fenomenológico
  • 5.7. Exemplo de prática
  • 6. Saúde Emocional
  • 6.1. Normalidade e loucura
  • 6.2. Análise Existencial
  • 6.3. Objetivos da Análise Existencial
  • 6.4. Papel do Analista
  • 7. Indicações de Leitura
  • 8. Referências Bibliográfic