
Curso Online de Filosofia da Existência
A filosofia existencial valoriza a liberdade de ser e as singularidades de cada um. Este curso oferece bases para compreender as caracter...
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Avaliação dos alunos: 1 no total
- Wesley Santos Souza
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Filosofia da Existência
Filosofia da Existência
Uma breve introdução ao existencialismo
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Bases Filosóficas
Bases Filosóficas
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Bases Filosóficas
Bases Filosóficas
A filosofia da existência é uma corrente de pensamento que se foca na existência humana, que pode ser chamada também de “existencialismo”.
Vertente de filosofia ocidental contemporânea;
Se iniciou no século XIX, com Sören Kierkegaard;
Se desenvolveu no século XX, com Jean-Paul Sartre;
Alguns temas remontam a filosofia desde seus primórdios.
Alguns deles são a Mitologia, os filósofos Pré-Socráticos, os Sofistas, o Humanismo, o Romantismo e as filosofias contemporâneas. -
Mitologia
Mitologia
Período: entre os séculos XX à VII a.C. (aprox.)
Local: Grécia Antiga
Faziam parte na vida da grécia antiga;
Eram histórias orais passadas de geração em geração;
Explicavam a origem do mundo, dos deuses e dos valores morais;
Utilizavam de metáforas e poesia
Descrição não racional, inventiva = poiesis
Não obedece à lógica nem à experiência
Ex.: Pandora, Medusa, Sísifo. -
Filósofos Pré-Socráticos (séc. VI à V a.C.)
Filósofos Pré-Socráticos (séc. VI à V a.C.)
Filósofos da física (physis)
Buscavam entender os fenômenos do mundo
Utilizavam a observação e a reflexão
A filosofia fazia parte da vida, não era uma atividade separada
Cada um produzia seus significados segundo sua perspectiva
Alguns dos filósofos mais destacados deste período:
Tales de Mileto, Anaximandro de Mileto, Pitágoras de Samos, Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eléia, Zenão de Eléia, Anaxágoras de Clazômenas, Empédocles de Agrigento, Leucipo de Abdera, Demócrito de Abdera. -
Heráclito de Éfeso
Heráclito de Éfeso
Heráclito (535-475 a.C.) via o mundo como uma permanente mudança
Tudo flui, nada persiste e nem permanece o mesmo
As coisas se constituem por contrastes
"Nunca nos banhamos nos mesmos rios."
O ser é um constante vir-a-ser -
Parmênides de Eléia
Parmênides de Eléia
Parmênides (530-460 a.C.) não admitia a transformação das coisas
Para ele, uma coisa deve permanecer a mesma, não se altera
O mundo deve ser estudado a partir do que permanece
Tudo é, nada pode não ser, ou é semente ou é árvore
O vir a ser é pura aparência: o ser é imóvel -
Filósofos Sofistas (séc. V a.C.)
Filósofos Sofistas (séc. V a.C.)
Filósofos e professores que viajavam de cidade em cidade
Romperam com a busca dos pré-socráticos
Passaram a olhar para as relações humanas
Contato com diversas culturas = diversidade de valores
Os modos de ser humano não eram iguais, mas resultado das próprias convenções humanas, que variam de cada povo e agrupamento
Admitiam a coexistência de diferentes concepções de verdade
Ensinavam a argumentação desde que o certo é relativo
Foram defensores da democracia e da liberdade de posicionamento -
Platão (428-348 a.C.)
Platão (428-348 a.C.)
Foi filósofo e matemático, discípulo de Sócrates
Interessado na metafísica, nas essências e no teórico
Mundo das ideias X mundo das aparências
Mundo sensível = falsa realidade que oculta o mundo real
Nos impede de conhecer as coisas como são
Mundo ideal = onde estão todas as essências verdadeiras
Acessível apenas por meio da razão
Matemática como base do pensamento filosófico
No mundo aparente as coisas mudam e acabam
No mundo das essências tudo permanece o mesmo
Alegoria da Caverna -
Humanismo (fim do século XV em diante)
Humanismo (fim do século XV em diante)
Movimento intelectual surgido no Renascimento
Contrário à filosofia escolástica (Deus e Razão)
Rejeita a autoridade superior ou sobrenatural
Toma o homem como centro de sua reflexão
Destaque do ser humano nas artes, literatura e ciência
Valoriza a razão e a dignidade do ser humano
Busca meios para sua realização
O homem passa a ser o valor supremo (ao invés de Deus)
Um ser criador de si mesmo e de sua natureza
Homem como centro do universo (antropocentrismo)
Acredita que as pessoas são naturalmente boas -
Romantismo
Romantismo
Movimento artístico, político e filosófico
Europa: final do século XVIII e século XIX
O século XVIII foi marcado pela objetividade e razão
O século XIX foi marcado pela subjetividade e emoção
Contrário ao racionalismo e ao iluminismo
Visão de mundo centrada no indivíduo
Drama humano, amores trágicos, ideais utópicos
Romântico = falta de sentido objetivo
Individualismo, subjetivismo, idealização, sentimento, egocentrismo
Natureza como mais intensa que o ser humano (interna e externa)
Pagamento único

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Capítulos
- 1. Bases Filosóficas
- 1.1. Mitologia
- 1.2. Filósofos Pré-Socráticos
- 1.3. Heráclito de Éfeso
- 1.4. Parmênides de Eléia
- 1.5. Filósofos Sofistas
- 1.6. Humanismo
- 1.7. Romantismo
- 1.8. Filosofia Contemporânea
- 2. Princípios do Existencialismo
- 2.1. Valores do Existencialismo
- 2.2. Características do Existir Humano
- 2.3. Condições existenciais
- 2.Liberdade
- 2.1. Livre-arbítrio X Libertinagem X Liberalismo
- 2.2. O homem é "condenado a ser livre"
- 2.3. Escolha em situação
- 2.4. Liberdade e transformação
- 2.5. Liberdade e Angústia
- 3. Angústia
- 3.1. Angústia e ação
- 3.2. Finitude
- 3.3. Solidão
- 3.4. Sentido da vida
- 3.5. Autenticidade
- 4. Engajamento
- 4.1. Engajamento e projeto existencial
- 5. Análise Existencial
- 5.1. Psicoterapia e análise
- 5.2. Três métodos de análise
- 5.3. Métodos de Conhecimento
- 5.4. O que é fenomenologia?
- 5.5. Intencionalidade
- 5.6. Método Fenomenológico
- 5.7. Exemplo de prática
- 6. Saúde Emocional
- 6.1. Normalidade e loucura
- 6.2. Análise Existencial
- 6.3. Objetivos da Análise Existencial
- 6.4. Papel do Analista
- 7. Indicações de Leitura
- 8. Referências Bibliográfic