
Curso Online de AGENTE PENITENCIÁRIO
Existe a necessidade de que os Agentes Penitenciários apresentem um perfil adequado para o efetivo exercício da função, requer, pois um e...
Continue lendoAutor(a): Adilson Dos Reis Silva Júnior
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CURSO DE agente Penitenciário
CURSO DE agente Penitenciário
Existe a necessidade de que os Agentes Penitenciários apresentem um perfil adequado para o efetivo exercício da função, requer, pois um engajamento e um compromisso para com a instituição a que pertençam.
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Conteúdo 1.INTRODUÇÃO 2. HISTÓRICO 3.CONCEITOS 4. EXERCÍCIO DA FUNÇÃO 5.ATITUDES E CONDUTAS PROFISSIONAIS 6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 7. ATRIBUIÇÕES DO AGENTE PENITENCIÁRIO 8. FORMAS DE INGRESSO 9. CONCEITO DE REVISTA 9.1 REVISTAS EM PRESOS 9.2 PROCEDIMENTOS DE REVISTA (17 PASSOS) 9.3 REVISTAS EM FAMILIARES 9.4 MODELOS DE APARELHOS PARA REVISTA 9.5 MODALIDADES DE REVISTA 10. ALGEMAÇÃO 10.1 TÉCNICAS DE ALGEMAÇÃO 11. CONDUÇÃO DO PRESO 12. CONCEITO DE ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS 13. CRIMINOLOGIA GERAL 14. DO PORTE DE ARMA DE FOGO 15. APOSENTADORIA 16. O SISTEMA DE CFVT NOS PRESÍDIOS 17. DEVERES DO AGENTE 18. PROIBIÇÕES 19. PRINCÍPIOS ÉTICOS 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS 21. SOBRE O AUTOR
Conteúdo 1.INTRODUÇÃO 2. HISTÓRICO 3.CONCEITOS 4. EXERCÍCIO DA FUNÇÃO 5.ATITUDES E CONDUTAS PROFISSIONAIS 6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 7. ATRIBUIÇÕES DO AGENTE PENITENCIÁRIO 8. FORMAS DE INGRESSO 9. CONCEITO DE REVISTA 9.1 REVISTAS EM PRESOS 9.2 PROCEDIMENTOS DE REVISTA (17 PASSOS) 9.3 REVISTAS EM FAMILIARES 9.4 MODELOS DE APARELHOS PARA REVISTA 9.5 MODALIDADES DE REVISTA 10. ALGEMAÇÃO 10.1 TÉCNICAS DE ALGEMAÇÃO 11. CONDUÇÃO DO PRESO 12. CONCEITO DE ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS 13. CRIMINOLOGIA GERAL 14. DO PORTE DE ARMA DE FOGO 15. APOSENTADORIA 16. O SISTEMA DE CFVT NOS PRESÍDIOS 17. DEVERES DO AGENTE 18. PROIBIÇÕES 19. PRINCÍPIOS ÉTICOS 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS 21. SOBRE O AUTOR
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1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
A custódia, vigilância e segurança do preso é realizada pelo Agente Penitenciário, através de normas internas peculiares de cada unidade penal, visando sempre resguardar a integridade física dos servidores, presos e visitantes.
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1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
A profissão é uma das mais antigas da humanidade e vem de constante mudanças, que no passado levava
o nome de Carcereiro. -
1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
É também a 2ª profissão mais perigosa do mundo, conforme elencou a Organização Internacional do Trabalho OIT.
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2. HISTÓRICO
2. HISTÓRICO
No Brasil, são mais de 65 mil Inspetores Prisionais, para custodia e controle de cerca de 500 mil detentos, que se encontram em pouco mais de 300 mil vagas disponíveis nas unidades prisionais brasileiras, caracterizando, assim, a superlotação delas.
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2. HISTÓRICO
2. HISTÓRICO
O correto, segundo o Conselho Nacional de Políticas Criminais e Penitenciárias, que haja um Inspetor para 05 detentos, como medida de segurança.
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2. HISTÓRICO
2. HISTÓRICO
Sendo assim, deveríamos ter, no mínimo, 100 mil Inspetores Prisionais no Brasil.
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2. HISTÓRICO
2. HISTÓRICO
Existe a necessidade de que os Inspetores Prisionais apresentem um perfil adequado para o efetivo exercício da função, requer, pois um engajamento e um compromisso para com a instituição a que pertençam.
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3. CONCEITOS
3. CONCEITOS
Preso: é o indivíduo que tem sua liberdade cerceada mediante ordem escrita e fundamentada da autoridade competente, ficando à disposição da Justiça.
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3. CONCEITOS
3. CONCEITOS
Vigilância: é o ato de observar atentamente uma determinada área, com o objetivo de guarnecer pessoas, objetos e a estrutura física.
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Capítulos
- CURSO DE agente Penitenciário
- Conteúdo
- 1. INTRODUÇÃO
- 2. HISTÓRICO
- 3. CONCEITOS
- 4. EXERCÍCIO DA FUNÇÃO
- 5. ATITUDES E CONDUTAS PROFISSIONAIS
- 6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
- 7. ATRIBUIÇÕES DO INSPETOR PRISIONAL
- 8. FORMAS DE INGRESSO
- 9. CONCEITO DE REVISTA
- 9.1 REVISTAS EM PRESOS
- 9.2 PROCEDIMENTOS DE REVISTA (17 PASSOS)
- 9.3 REVISTAS EM FAMILIARES
- 9.4 MODELOS DE APARELHOS PARA REVISTA
- 9.5 MODALIDADES DE REVISTA
- 10. ALGEMAÇÃO
- 10.1 TÉCNICAS DE ALGEMAÇÃO
- 11. CONDUÇÃO DO PRESO
- 12. CONCEITO DE ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS
- 13. CRIMINOLOGIA GERAL
- 14. DO PORTE DE ARMA DE FOGO
- 15. APOSENTADORIA
- 16. O SISTEMA DE CFVT NOS PRESÍDIOS
- 17. DEVERES DO INSPETOR
- 18. PROIBIÇÕES
- 19. PRINCÍPIOS ÉTICOS
- 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS
- 21. SOBRE O AUTOR