Curso Online de Pedagogia do Oprimido Paulo Freire
Este curso foi montado para uma boa compreensão sobre o livro Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire
Continue lendoAutor(a): Regiane Gordia Drabeski
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Pedagogia do Oprimido
Pedagogia do Oprimido
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Capítulo 1
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Tal discussão coloca o ser humano no centro como ponto chave de reflexão e estudo, percebe-se tamanha desumanização, mesmo esta sendo um fato concreto histórico, não é um caminho dado mas uma ordem injusta que gera a violência dos opressores, que são como capatazes esta é a ideia do “ser menos”.
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Esta luta somente tem sentido quando os oprimidos, ao buscar recuperar sua humanidade, que é uma forma de cria-la, não se sente idealistamente opressores, nem se tornam, de fato, opressores dos opressores, mas restauradores da humanidade em ambos” – Cap. 1, Pg. 16, 7° paragrafo.
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A pedagogia dialógica emancipatória do oprimido descrita pro Freire, distingue a classe dominante da classe opressora, auxiliando-nos a percepção destes conceitos no nosso cotidiano, a visão de posse que percebemos dos opressores, sobre os oprimidos os quais buscam sua libertação, para eles tudo o que não seja o seu direito de oprimir, significa opressão. E, por temerem perder suas posses, veem a humanização e a liberdade dos oprimidos como subversão.
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Para o opressor não interessa a inserção crítica, mas a impotência diante da realidade ‘situação-limite’ . Daí a necessidade constante de controle, quanto mais controlam os oprimidos, mais os transformam em coisas, em objeto inanimado.
“ O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter individual, e passa a ser um ato de amor àqueles.” – Cap. 1, Pg. 20, 2° paragrafo. -
Os opressores apresentam uma falsa ‘generosidade’. Eles tem necessidade desta generosidade para continuar oprimido, a Verdadeira Generosidade está em lutar para que desapareçam as razões que alimentam o falso amor. E fazer com que as mãos tremulas e suplicantes se tornem mãos transformadoras do Mundo. Logo estes oprimidos, necessitam libertar-se e viver uma vida sem opressões, porém esta situação de oprimido e opressor, passa de geração a geração, esta hierarquia torna cada vez mais fortes a consciência dos opressores, por isso tudo sua generosidade é tão falsa e medíocre, afim de ser somente para o opressor ter a vantagem sobre os demais.
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A justificativa da Pedagogia do Oprimido, trata da pedagogia dos dominantes onde a educação serve a pequenos grupos, como forma de opressão as massas tornando-as manipuláveis e alienadas ao interesse dos opressores, que são identificados a essa altura no texto pelo autor.
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Partindo deste ponto Paulo Freire lança uma nova perspectiva a essa pratica pedagógica utilizando-se da pedagogia libertadora que leva os oprimidos a liberdade de expressão, pensamento crítico e considera a bagagem do individuo, trazendo a re-humanização dos oprimidos, já que o homem passa a ser sujeito de sua historia se relacionando com o mundo e com os demais homens, deixando de lado o papel de receptor e tornando-se um mediador do processo.
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[...] "Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho. Os homens se libertam em comunhão.” [...] pag. 29
Entende-se com esta citação que a pedagogia deve ser usada na promoção da práxis onde o oprimido deve refletir sobre as causas de sua opressão, orientar-se na pedagogia para lutar contra o medo libertador, rompendo assim, está pedagogia manipuladora. -
Em síntese este primeiro capitulo tem o objetivo de caracterizar os opressores, expor a real situação dos oprimidos e apresentar alternativas para a solução dessa relação de opressor e oprimido, evidenciando que a libertação deve ser liderada justamente pelo próprio oprimido depois de agir sobre si deve refletir o mundo e assim transforma-lo.
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