Curso Online de Capacitação em UTI (Adulto e Neonatal)

Curso Online de Capacitação em UTI (Adulto e Neonatal)

O curso de Capacitação em (UTI) Adulto e Neonatal tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam ...

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O curso de Capacitação em (UTI) Adulto e Neonatal tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: paciente terminal; familiares; equipe multidisciplinar; avaliação fisioterapêutica na unidade de terapia intensiva.

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  • Capacitação em UTI (Adulto e Neonatal)

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    Capacitação em UTI (Adulto e Neonatal)

  • O curso de Capacitação em (UTI) Adulto e Neonatal tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: paciente terminal; familiares; equipe multidisciplinar; avaliação fisioterapêutica na unidade de terapia intensiva.

  • Atendimento ao Recém-Nascido Prematuro

    O atendimento ao recém-nascido prematuro (RNPM) é especializado e multidisciplinar, desde o nascimento até o alta hospitalar e no seguimento ambulatorial. Inicia com a assistência na sala de parto, prossegue com a internação na UTI neonatal (UTIN) ou unidade de cuidados intermediários neonatais (UCIN) e termina com o acompanhamento do desenvolvimento do RNPM. 

  • Cuidados Essenciais na UTIN/UCIN:
    Monitorização:
    Temperatura, frequência cardíaca, respiração, pressão arterial, saturação de oxigênio. 
    Oxigenoterapia:
    Administração de oxigênio para garantir oxigenação adequada. 
    Alimentação:
    Inicia-se com sondas, e, gradualmente, passa-se para a amamentação ou alimentação oral, sempre sob orientação médica. 
    Termorregulação:
    Mantém-se a temperatura corporal do bebê com incubadoras, berços aquecidos ou camas aquecidas. 
    Higiene:
    Cuidados com a pele, incluindo proteção contra a perda de calor e umidade, além da higiene do coto umbilical. 
    Segurança:
    Prevenção de infecções através de medidas de higiene, como lavagem das mãos e uso de equipamentos esterilizados. 
    Apoio aos pais:
    Orientação sobre os cuidados com o bebê prematuro, promoção da participação ativa dos pais no cuidado e esclarecimento sobre as etapas do desenvolvimento. 

  • Seguimento Ambulatorial:
    Acompanhamento do Desenvolvimento:
    Avaliação regular do desenvolvimento motor, cognitivo e socioemocional do RNPM.
    Tratamento de Complicações:
    Intervenções específicas para problemas como retinopatia da prematuridade, perda auditiva, dificuldades de deglutição, entre outros.
    Apoio Psicossocial:
    Acompanhamento do desenvolvimento psicossocial do RNPM e da família, com apoio emocional e social.
    Orientação aos Pais:
    Informações sobre o desenvolvimento do RNPM, cuidados em casa e prevenção de complicações. 
    Equipe Multidisciplinar:
    O atendimento ao RNPM envolve a participação de diferentes profissionais, como médicos (neonatologistas, pediatras), enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, entre outros. 

  • Importância do Apoio Social:
    O apoio social aos pais é fundamental para garantir um desenvolvimento saudável do RNPM, pois a prematuridade pode gerar estresse, ansiedade e dificuldades emocionais. 
    Considerações Adicionais:
    O prematuro é um indivíduo com direito a cuidados de qualidade e a uma vida plena. 
    O acompanhamento do RNPM deve ser individualizado, levando em consideração suas necessidades e características. 
    A prevenção da prematuridade é um desafio de saúde pública e exige ações em diferentes áreas, como saúde da mulher, educação em saúde e promoção da gestação saudável. 

  • Assistencial, Estrutura Física e Dimensionamento da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal

    A assistência em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal (UTI Pediátrica e Neonatal) requer um dimensionamento adequado da equipe, da estrutura física e dos recursos tecnológicos para garantir a segurança e a qualidade do cuidado ao paciente grave. A estrutura física deve ser planejada para otimizar o ambiente e atender às normas e requisitos técnicos. O dimensionamento da equipe, incluindo médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, deve considerar a complexidade da assistência e a quantidade de leitos. 

  • Assistencial:
    Equipe Multidisciplinar:
    A UTI Pediátrica e Neonatal deve ter uma equipe multidisciplinar qualificada, incluindo médicos especialistas em pediatria e neonatologia, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos, entre outros. 
    Protocols e Gestão de Processos:
    A assistência deve ser baseada em protocolos e gestão de processos que garantam uma assistência segura e de qualidade ao paciente grave. 
    Monitorização Contínua:
    É fundamental ter equipamentos de monitorização contínua de sinais vitais e outros parâmetros clínicos. 
    Equipamentos de Suporte:
    A UTI deve estar equipada com equipamentos de suporte vital, como respiradores, bombas de infusão e equipamentos de oxigenoterapia. 

  • Estrutura Física:
    Espaço Adequado:
    O espaço físico deve ser dimensionado de acordo com a capacidade da unidade, incluindo a quantidade de leitos, áreas de apoio e isolamento. 
    Normas Técnicas:
    A estrutura física deve atender às normas técnicas vigentes e garantir a segurança e o conforto dos pacientes e da equipe. 
    Isolamento:
    A UTI deve ter áreas de isolamento para pacientes com risco de infecção. 
    Equipamentos de Suporte:
    A UTI deve ter equipamentos de suporte para os pacientes, como camas de terapia intensiva, carrinhos de emergência e equipamentos de transporte. 

  • Dimensionamento:
    Médicos:
    A UTI Pediátrica ou Neonatal deve ter no mínimo 1 médico para cada 10 leitos ou fração, em cada turno. 
    Enfermeiros:
    A UTI deve ter um número adequado de enfermeiros para garantir a assistência aos pacientes, considerando a complexidade da assistência e a quantidade de leitos. 
    Técnicos de Enfermagem:
    A UTI deve ter um número adequado de técnicos de enfermagem para auxiliar os enfermeiros na assistência aos pacientes. 
    Outros Profissionais:
    A UTI deve ter um número adequado de outros profissionais, como fisioterapeutas, nutricionistas e farmacêuticos, para complementar a assistência aos pacientes. 
    O dimensionamento da UTI Pediátrica e Neonatal deve ser feito de forma a garantir a qualidade e a segurança do cuidado, otimizar a utilização dos recursos e garantir a eficiência da assistência. 


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  • Capacitação em UTI (Adulto e Neonatal)
  • Atendimento ao Recém-Nascido Prematuro
  • Assistencial, Estrutura Física e Dimensionamento da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal
  • Boas Práticas em Segurança na Assistência ao Paciente Pediátrico e Neonatal
  • Sistema Neurológico em Neonatologia e Pediatria
  • Sistema Cardiovascular em Neonatologia e Pediatria
  • Sistema Respiratório e Gastrointestinal em Neonatologia e Pediatria
  • Prática Baseada em Evidências
  • Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica Avançada
  • RELAÇÃO COM OS FAMILIARES
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  • PACIENTE TERMINAL
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  • SEMIOLOGIA ADULTO E NEONATAL
  • RECURSOS HUMANOS E TECNOLÓGICOS
  • HISTÓRICO, DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
  • (REAVALIAÇÃO), APLICADA À TERAPIA INTENSIVA
  • HISTÓRICO, ESTATÍSTICAS, PERFIL E TIPOS DE UTI
  • MOBILIZAÇÃO PRECOCE E ATIVIDADE FÍSICA EM TERAPIA INTENSIVA
  • SUPORTE AVANÇADO EM TERAPIA INTENSIVA
  • MONITORIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA
  • HUMANIZAÇÃO, ÉTICA E BIOÉTICA
  • Imaginologia e exames laboratoriais aplicados ao paciente crítico
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  • GESTÃO DO CUIDADO
  • TELEMEDICINA
  • BIOSSEGURANÇA E CONTROLE DE INFECÇÃO
  • SAUDE MENTAL E TRABALHO
  • CUIDADOS PALIATIVOS EM UTI
  • Avaliação fisioterapêutica ao paciente crítico, submetido ou não a assistência ventilatória
  • Conceitos de neuroplasticidade e posturas
  • Escalas funcionais e a instituição de metas e prognósticos de reabilitação
  • Interpretação fisiológica da reabilitação na UTI
  • Anatomia e fisiologia respiratória e pneumológica
  • Métodos e técnicas para avaliar a função pulmonar e muscular respiratória
  • Recursos manuais e cinesioterapia respiratória
  • Métodos de diagnósticos por imagem utilizados nas unidades de terapia intensiva
  • Estruturas anatômicas e as principais alterações na imagem (RX, TC e RNM)
  • Princípios e práticas dos cuidados paliativos em Unidade de Terapia Intensiva
  • Os pilares do cuidado paliativo em Unidade de Terapia Intensiva
  • Princípios éticos dos cuidados paliativos em Unidade de Terapia Intensiva
  • Diagnóstico e condições elegíveis para os cuidados paliativos em UTI
  • Cuidados de fim de vida em UTI
  • Abordagem à família, processo de comunicação e decisão
  • Equipe multidisciplinar, sintomas mais comuns e seu controle em cuidados paliativos
  • Gestão do planejamento, monitoramento e prestação da assistência ao paciente
  • Gestão de recursos físicos, financeiros e de pessoas para o cuidado integral
  • Efetividade, conformidade, segurança e resultados do cuidado
  • Linhas de cuidado em ciclos de vida e patologias
  • Avaliação da qualidade do cuidado
  • referência
  • agradecimento