Curso Online de Controle de Endemias

Curso Online de Controle de Endemias

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O curso de Controle de endemias tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: manual para agentes comunitários de saúde e agentes de controle de endemias, vigilância epidemiológica, principais tipos de epidemias, vetores e doenças.



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    Controle de Endemias

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  • O curso de Controle de endemias tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: manual para agentes comunitários de saúde e agentes de controle de endemias, vigilância epidemiológica, principais tipos de epidemias, vetores e doenças.

  • CONTROLE DE ENDEMIAS: RESPONSABILIDADES MUNICIPAL E REGIONAL

    controle da dengue exige um esforço de todos os profissionais de saúde, gestores e população. Os agentes de controle de endemias (ACE) trabalham como mediadores na área da saúde básica e muitas vezes são o principal acesso aos programas de saúde, qualidade de vida e prevenção de doenças para pessoas que vivem em comunidades carentes ou mais afastadas, por meio de visitas às residências das famílias ou em ações coletivas.
    A mobilização da população para eliminar os criadouros do mosquito é fundamental, pois ele é o vetor de transmissão e prevenir a doença depende da interrupção do ciclo de vida do mosquito transmissor, impedindo a disseminação da doença. Essa mobilização é parte importante da atividade dos agentes. Para se reproduzir, o mosquito Aedes aegypti utiliza todo o tipo de recipiente capaz de acumular água: garrafas e embalagens descartáveis, latas, vasos de plantas, pneus, plásticos, entre outros. Itens de uso corriqueiro encontrados nos quintais das casas ou incorretamente depositados a céu aberto, em terrenos baldios e em lixões.
    As visitas às residências têm como objetivo inspecionar e melhorar as condições de saúde da comunidade por meio de cadastro em programas de saúde e orientações de como evitar os criadouros Aedes aegypti. Em muitos casos, agentes de controle de endemias desempenham o papel importante de orientar as famílias em relação à prática de higiene, limpeza do terreno ou da área.

  • Levantamento índices de infestação
    Uma das principais atividades desenvolvidas pelo Ministério da Saúde para prevenção da dengue é o Levantamento Rápido de Índices de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa). Esse levantamento é amostral, ou seja, não há necessidade de todas as casas serem visitadas com essa finalidade. O resultado é apresentado em índices de infestação predial e é dividido da seguinte forma:
    Inferiores a 1%: estão em condições satisfatórias;
    De 1% a 3,9%: estão em situação de alerta;
    Superior a 4%: há risco de surto de dengue.
    Após esse levantamento, é possível saber onde os mosquitos se desenvolvem mais: se em locais de abastecimento de água ou em depósitos domiciliares, lixo etc. O LIRAa auxilia na programação de mutirões de limpeza urbana e nas ações de prevenção e combate à dengue.

  • Encaminhar os casos suspeitos de dengue à Unidade Básica de Saúde (UBS) responsável pelo território;
    Atuar junto aos domicílios, informando aos moradores sobre a doença, os sintomas e riscos e o agente transmissor e medidas de prevenção;
    Informar o responsável pelo imóvel não residencial, sobre a importância da verificação da existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue;
    Vistoriar imóveis não residenciais, acompanhado pelo responsável, para identificar locais e objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito transmissor da dengue;
    Orientar e acompanhar o responsável pelo imóvel não residencial na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos;
    Vistoriar e tratar com aplicação de larvicida, caso seja necessário, os pontos estratégicos;
    Vistoriar e tratar os imóveis cadastrados e identificados pelo ACS, que necessitem do uso de larvicidas e/ou remoção mecânica de difícil acesso, que não possam ser eliminados pelo ACS;
    Nos locais onde não existir ACS, seguir a rotina de vistoria dos imóveis e, quando necessário, aplicar larvicida;
    Elaborar e/ou executar estratégias para o encaminhamento das pendências (casas fechadas e/ou recusas do morador em receber a visita);
    Orientar a população sobre a forma de evitar locais que possam oferecer risco para a formação de criadouros do Aedes aegypti;
    Promover reuniões com a comunidade, com o objetivo de mobilizá-la para as ações de prevenção e controle da dengue;
    Notificar os casos suspeitos de dengue, informando a equipe da Unidade Básica de Saúde;
    Encaminhar ao setor competente a ficha de notificação da dengue, conforme estratégia local.
    Participar de reuniões com a comunidade e autoridades.

  • O CONTROLE DAS ENDEMIAS NO BRASIL E A SUA HISTÓRIA

    Essas doenças foram e são, a malária, a febre amarela, a esquistossomose, as leishmanioses, as filarioses, a peste, a doença de Chagas, além do tracoma, da bouba, do bócio endêmico e de algumas helmintíases intestinais, principalmente a ancilostomíase.

  • ENDEMIA E PANDEMIA

    Existem diferentes nomes técnicos para classificar o status epidemiológico de uma doença, são eles:
    Surto;
    Epidemia;
    Endemia
    Pandemia.
    O uso desses termos tem relação direta com o alcance e a regularidade de uma enfermidade na população. Entenda melhor a seguir:

  • Uma epidemia é quando ocorre um aumento no número de casos de uma doença em várias regiões, mas sem uma escala global. Ou seja, o problema se espalha acima do esperado, sem uma delimitação geográfica específica. 
    Neste caso, a doença se faz presente em diversos locais ou comunidades, para além daquele em que foram inicialmente identificados. As epidemias podem ser em nível municipal, estadual e nacional.
    Para classificar uma doença como epidemia, deve-se avaliar o número de casos em relação à população. Qual o tamanho dessa população? O quão suscetível à doença ela é? Analisam-se também critérios técnicos relacionados à região em que os casos ocorrem, bem como o período em que se iniciaram.
    Vale destacar que doenças sazonais não são consideradas epidemias, apesar de registrarem aumentos de casos todos ano em uma determinada época ou estação.

  • Exemplo: Em dezembro de 2021 ocorreu um aumento repentino e generalizado dos casos de gripe no Brasil. Na época, as autoridades de saúde do estado do Rio de Janeiro trataram a situação como uma epidemia no estado fluminense.


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