Curso Online de Riscos para Gestantes e Como Cuidar dos Seus Filhos Durante a Pandemia

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Riscos para Gestantes e Como Cuidar dos Seus Filhos Durante a Pandemia

Gestantes e mães de recém-nascidos devem redobrar os cuidados durante a pandemia
Para gestantes que não apresentam sintomas de gripe, existe uma saída periódica mais que recomendada: a consulta de pré-natal.

A consulta mensal é importante para acompanhar o estado geral de saúde da gestante, bem como prevenir e tratar quaisquer patologias da mãe ou do feto.

A atenção precisa ser redobrada aos sinais de hipertensão e diabetes durante a gestação.

*Terapeuta naturalista e massagista. *Técnico em medicina chinesa, *Técnico em medicina ayurveda *Técnico em medicina e tibetana *Consultor programação neurolinguística. *Consultor inteligência emocional aplicada em sala de aula. *Técnico em leitura dinâmica, mapas mentais e aprendizagem acelerada. *Formado em química / biologia



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  • Riscos para Gestantes
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    Como Cuidar dos Seus Filhos
    Durante a Pandemia
    Professor Sérgyo Costa

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    intenção de substituir diagnósticos, prescrições ou orientações.
    Sugerimos que quaisquer produtos aplicados para fins terapêuticos,
    , devem ser ministrados por profissionais da área de saúde.

  • Gestantes e a pandemia de coronavírus

    Febre, tosse e falta de ar são alguns dos sintomas do COVID-19.

    O CDC tem alertado idosos e pessoas com comorbidades sobre o risco elevado de complicações mais sérias.

    Com base em informações recentes, também é possível que gestantes saudáveis t enham os mesmos riscos que os portadores de comorbidades.
    Esse vírus é diferente de outras mutações do coronavírus e da gripe, tendo mais chances de causar sintomas severos em gestantes.

    Dados mostram que caso uma mulher tenha uma infecção severa de COVID-19 durante o terceiro trimestre, isso pode afetar o "tempo e o tipo de parto." O Reino Unido declarou as gestantes como parte da população vulnerável, mas, de acordo com a Harvard Health, a declaração não é baseada em evidências claras de que elas estejam em risco mais alto.

    A forma de infecção principal do COVID-19 é de pessoa para pessoa via gotículas respiratórias produzidas quando um infectado espirra, tosse ou fala.

  • Uma pandemia levanta muitas questões que podem se agravar no caso de uma gestante

    Uma pandemia levanta muitas questões que podem se agravar no caso de uma gestante que precisa proteger a saúde do bebê. Embora muitos planos possam ser adiados, não se pode remarcar a chegada de um bebê.

    Isso inclui gestantes com comorbidades como doenças do coração, pressão arterial alta, diabetes e problemas pulmonares. A gestação causa uma maior demanda das funções pulmonares, de modo que mulheres com alguma condição respiratória crônica podem estar em risco elevado de infecção e problemas graves de saúde.

    Essas condições podem incluir doenças pulmonares crônicas, asma e doenças cardíacas crônicas. É por isso que o cuidado pré-natal é uma parte importante de se ter um bebê saudável na presença de alguma dessas condições. Por outro lado, durante uma pandemia de COVID-19, especialistas recomendam, caso não haja risco, dependendo do trimestre da gestação, você recorra às consultas à distância.

  • Previna e proteja sua saúde

    Entretanto, caso ultrassons, exames cardiorrespiratórios e de pressão sejam necessários, será preciso ir ao médico presencialmente. A Dr. Elizabeth Zadzielski, chefe de Obstetrícia e Ginecologia no Sinai Hospital, recomenda a consulta médica presencial caso já tenham se passado 24 semanas ou mais de gestação. Neste momento,
    Comunique quaisquer alterações ao seu médico, como sangramentos ou diminuição do movimento fetal, bem como sinais de parto prematuro. Atualmente, não existem evidências suficientes para se determinar se a mãe pode ou não passar o vírus para o feto. Segundo a OMS, "até o momento, o vírus não foi encontrado em amostras de líquido amniótico ou leite materno."

  • Pesquisadores acreditam que 80% das pessoas com COVID-19 terão sintomas menores ou serão assintomáticas. Estes são estudos similares aos feitos com a influenza na Inglaterra, que descobriram que a maior parte das pessoas que estavam gripadas eram assintomáticas.

    Isso significa que é preciso ter cuidado até mesmo com aqueles que aparentam estar saudáveis. Um passo vital na prevenção é lavar corretamente as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Para ser tão eficiente quanto possível, é preciso seguir alguns passos que você encontrará no artigo "O Impacto da Lavagem de Mãos Efetiva Contra Infecções":

    Use água morna e corrente com sabonete neutro. Não é preciso usar sabonete antibacteriano.
    Com as mãos molhadas, pegue o sabonete e faça uma boa espuma, ensaboando até os pulsos e esfregando por pelo menos 20 segundos (a maioria das pessoas só lava as mãos por cerca de seis segundos). Uma boa forma de contar o tempo é cantando "Parabéns para você" duas vezes.

  • Além de lavar as mãos, evite tocar o rosto. O vírus pode passar facilmente dos dedos para o nariz, olhos e boca. Caso seu rosto comece a coçar, use um lenço para tocá-lo. Limpe e desinfete as superfícies da sua casa e trabalho. Isso inclui mesas, interruptores, maçanetas, telefones, banheiros, torneiras e bancadas.

    Inicialmente, líderes mundiais em saúde eram o uso de máscaras, afirmando, que as "...máscaras podem criar uma falsa sensação de segurança que poderia colocar pessoas em risco. Mesmo com a boca e o nariz completamente cobertos, o vírus pode entrar pelos olhos." Entretanto, o CDC mudou suas orientações:

    "O CDC recomenda usar máscaras faciais de tecido em ambientes públicos onde outras medidas de distanciamento social são difíceis de manter (ex.: mercados e farmácias), especialmente em áreas de grande transmissão social."

    Segundo a OMS, usar as máscaras pode ajudar a reduzir a propagação, mas não é o suficiente para prevenir a infecção em si. Eles recomendam que aqueles que já foram infectados usem máscaras e façam quarentena para prevenir a propagação da infecção; pessoas que estão cuidando dos doentes devem usar a máscara enquanto estiverem no mesmo cômodo que eles.

  • Mantenha sua saúde e reduza o risco durante a gravidez
    Tomar suplementos e medicamentos durante a gestação pode afetar o crescimento do seu bebê de formas que ainda não são totalmente compreendidas ou documentadas. Por isso, é melhor evitar a ingestão de tudo que já não foi totalmente comprovado como benéfico, como as vitaminas pré-natais. Mesmos alguns medicamentos comumente aceitos têm consequências a longo prazo.

    Em outras palavras, esqueça os alimentos processados e compre alimentos frescos em sua mercearia local.

    A microbiota intestinal é uma parte vital do metabolismo e da saúde. Durante a gestação, o funcionamento e composição mudam, contribuindo para o resultado da gravidez.

    Alguns exemplos de alimentos com nutrientes defensivos que ajudam durante a gravidez incluem o abacate orgânico não modificado geneticamente, brócolis, salmão selvagem do Alasca, frutas e ovos. Alguns sinais de que sua microbiota pode estar desbalanceada incluem constipação, diarreia, gases, inchaço ou indigestão.

  • As vitaminas D e C são elementos cruciais para a saúde

    Embora a vitamina D não combata a infecção diretamente, ela é essencial para manter um sistema imunológico saudável. Em uma revisão bibliográfica, cientistas descobriram que a vitamina D tem um papel importante na redução do risco de infecções respiratórias como o COVID-19.

    Conhecer seus níveis de vitamina D regularmente durante a gestação e lactação é o único meio de saber de quanto suplemento você precisa enquanto estiver sob cuidados médicos. Procure manter níveis acima de 50 nanogramas por mililitro (mg/mL), praticando a exposição consciente ao sol para melhorar sua saúde.

    Pacientes que foram tratados com grandes doses reagiram significativamente melhor do que aqueles que não receberam a vitamina. Quando usada em altas dosagens, a vitamina C é um agente oxidante potente.

    Essa ação pode ajudar a eliminar patógenos. Além disso, ela é barata e atualmente tem sido estudada como tratamento da septicemia, um fator presente naqueles que morreram de COVID-19.

    Entretanto, altas doses são necessárias para o tratamento e não devem ser usadas preventivamente. Para proteger sua saúde, procure consumir alimentos ricos em vitamina C como pimentão, kiwi, morangos, brócolis, tomates e ervilha.

  • Quais são os riscos após o nascimento do bebê?
    À medida que o parto se aproxima, talvez você esteja preocupada com transmitir o vírus para seu recém-nascido através da amamentação, por exemplo. Até agora, só houve relatos de casos, não estudos sobre grávidas infectadas com o COVID-19.

    Dois relatos de caso com um total de 47 mulheres infectadas demonstraram que nenhum dos recém-nascidos foram infectados. Dois outros relatos de caso descobriram que recém-nascidos apresentaram níveis elevados de anticorpos, mas nenhuma evidência clínica de infecção.

  • Em uma quinta revisão com 33 gestantes, os médicos encontraram três recém-nascidos infectados e com sinais clínicos. Embora o número de bebês saudáveis seja animador, a prática de estratégias para reduzir a infecção continua sendo essencial.

    No caso de mães infectadas, a Harvard Health não descobriu evidências do vírus no leite materno. Sendo assim, a amamentação não deve expor a criança. No entanto, como ele é transmitido por gotículas do trato respiratório, as mães devem lavar as mãos antes de pegar seus bebês e usar máscara para minimizar a exposição da criança.

    Caso escolha extrair o leite materno para ter um estoque de leite, use uma bomba de extração própria e siga todas as recomendações de limpeza todas as vezes que usar o aparelho. Limpe todas as partes que tiveram contato com o leite e com suas mãos. Lave as mãos antes de tocar a bomba, qualquer parte da mamadeira, do aparelho e antes de extrair o leite.


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