
Curso Online de Fraturas Nasais
As fraturas da pirâmide nasal são muito frequentes, e aproximadamente 39% das fraturas maxilofaciais são nasais. O trauma nasal é o terc...
Continue lendoAutor(a): Daiane Nogueira
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FRATURAS NASAIS
FRATURAS NASAIS
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
As fraturas da pirâmide nasal são muito frequentes, e aproximadamente 39% das fraturas maxilofaciais são nasais.
O trauma nasal é o terceiro em incidência.
O pico de incidência é dos 15 a 25 anos de idade e há uma predominância de casos do sexo masculino de 2:1.
Dentre as etiologias destacam-se os esportes, seguidos de acidentes automobilísticos.
Muitas fraturas dos ossos do nariz como do septo nasal passam desapercebidas no primeiro atendimento ao paciente traumatizado.
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ANATOMIA
ANATOMIA
O nariz é estruturado por uma parte óssea e outra cartilaginosa. A parte óssea é composta pelos ossos próprios nasais, pelo processo nasal do osso frontal, processo ascendente do osso maxilar, pelos ossos, vômer e etmoidal. A parte cartilaginosa é composta pelas cartilagens alares, cartilagens triangulares e cartilagem septal. O revestimento nasal é composto de uma fina camada muscular, tecido gorduroso, mucosa nasal internamente e a pele externamente.
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ANATOMIA
ANATOMIA
Internamente o nariz é dividido pelo septo nasal em duas cavidades nasais. O septo nasal é composto por uma parte óssea, na região mais posterior, e por uma porção cartilaginosa, na região mais anterior.
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FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
Um entendimento inadequado da fisiopatologia do trauma nasal é responsável pelo alto índice de falha no seu tratamento. Os tipos de fraturas nasais e suas sequelas dependem de alguns fatores:
Idade do paciente (flexibilidade das estruturas);
Intensidade e direção da força aplicada;
Natureza do instrumento causador do trauma.Lesões comuns de tecidos moles incluem laceração, equimoses e hematomas do nariz externo, assim como interno. Lesões ósseas correspondem a fraturas (cominutiva é mais comum em pacientes idosos), desvios (mais comum em crianças), fraturas-desvios.
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Grupo 1: Fratura isolada de um osso nasal, com deslocamento ínfero-lateral.
Grupo 2: Separação dos ossos nasais na linha mediana e no processo frontal da maxila. O septo nasal se mantém intacto.
Grupo 3: Fratura em “livro aberto”. Além da separação dos ossos nasais na linha mediana e no processo frontal da maxila, o septo nasal fratura-se, ocasionando um “espalhamento” dos ossos nasais. É comum em crianças.
Grupo 4: Fratura dos dois ossos nasais, com deslocamento póstero-anterior.
Grupo 5: Fratura cominutiva dos ossos nasais e das partes anteriores dos processos frontais da maxila e do septo nasal. Na maioria das vezes ocorre deslocamento para baixo e para trás.
Grupo 6: Fratura do septo nasal, com separação dos ossos do processo frontal da maxila e elevação do dorso do nariz.
Grupo 7: Fratura com esmagamento do nariz e comprometimento do espaço infra-orbitário.Classificação das Fraturas de Nariz
(PRADO; SALIM, 2004) -
Classificação das Fraturas de Nariz (PRADO; SALIM, 2004)
Classificação das Fraturas de Nariz (PRADO; SALIM, 2004)
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Sinais e Sintomas
Sinais e Sintomas
Edema
Equimose periorbitária
Hemorragia subconjuntival
Hematoma nasal ou submucoso do septo
Contusões e lacerações da pele e/ou da mucosa nasal
Deformação da pirâmide nasal
Deslocamento total do nariz para a linha média
Alterações do contorno das paredes laterais
Selamento do dorso nasal e alargamento da base do nariz
Elevação da ponta nasal, com evidenciação exacerbada das narinas
Contusão ou descoloração do lábio superior ou da área da columela
Epistaxe
Rinorréia cerebroespinha.
Obstrução nasal
Enfisema subcutâneo -
Sinais de fraturas de nariz - Assimetria
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DIAGNÓSTICO
A história
Dor;
Características do impacto;
Epistaxe;
Mudança na aparência nasal ou obstrução nasal;
Edema: é de evolução rápida sob a pele podendo estender-se à região orbitária, dificultando o diagnóstico quando muito intenso;
Exame físico: é o principal elemento diagnóstico.DIAGNÓSTICO
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EXAME CLÍNICO
EXAME CLÍNICO
Verificação da aeração nasal.
Palpação do nariz
Pagamento único

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Capítulos
- FRATURAS NASAIS
- INTRODUÇÃO
- ANATOMIA
- FISIOPATOLOGIA
- Classificação das Fraturas de Nariz (PRADO; SALIM, 2004)
- Sinais e Sintomas
- DIAGNÓSTICO
- EXAME CLÍNICO
- PESQUISA RADIOLÓGICA
- ETIOLOGIA
- Fracture of Nasal Bones: An Epidemiologic Analysis
- RELATO DE CASO