Curso Online de O Trabalho do Assistente Social no SUAS

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  • O curso O trabalho do assistente social no SUAS tem a finalidade de expor reflexões sobre o serviço social e as condições de trabalho no SUAS, bem como, apontamentos sobre a assistência social como política de seguridade social, a gestão do trabalho no sistema único de assistência social e a direção política do trabalho e a qualidade dos serviços socioassistenciais.

  • A NOVA MORFOLOGIA DO TRABALHO

    Nova morfologia que, no Brasil, compreende desde o operariado industrial e rural, até os assalariados de serviços, os novos contingentes de homens e mulheres terceirizados, subcontratados, temporários que se ampliam.

  • O trabalho é qualquer atividade física ou intelectual, realizada pelo ser humano, cujo objetivo é fazer, transformar ou obter algo para realização pessoal e desenvolvimento econômico.

  • O conceito de trabalho é formado por elemento teológico que teve influência no ocidente greco-romano-helenista chegando até os nossos dias
    . Como mostra o Livro do Gênesis (3, 17); depois de pecar o homem foi amaldiçoado, ficando condenado a extrair seu sustento do suor, do cansaço, do labor de seu trabalho: “comederes maledicta terra in opere tuo in laboribus comedes eam cunctis diebus vitae tuae”.A concepção de trabalho sempre esteve predominantemente ligada a uma visão negativa. Na Bíblia, Adão e Eva vivem felizes até que o pecado provoca sua expulsão do Paraíso e a condenação ao trabalho com o “suor do seu rosto”. A Eva coube também o “trabalho” do parto.O termo trabalho é originário do latim tripalium, que designa instrumento de tortura. Por extensão, significa aquilo que fatiga ou provoca dor.  Na etimologia da palavra trabalho, ou tripalium), do Latim , um instrumento romano de tortura, espécie de tripé formado por três estacas cravadas no chão, onde eram supliciados os escravos. " tri" (três) e " palus" (pau) - literalmente, "três paus". Daí o verbo tripaliare (ou trepaliare), que significava, inicialmente, torturar alguém no tripalium.Será que trabalhar é uma condição essencial ao homem? Ou o homem só trabalha por necessidade e pela ameaça de extinção se não trabalhar?

  • Dizia Aristóteles, sobre o trabalho: “Todos aqueles que nada tem de melhor para nos oferecer que o uso de seu corpo e dos seus membros
    são condenados pela natureza à escravidão. É melhor para eles servir que serem abandonados a si próprios. Numa Palavra, é naturalmente escravo quem tem tão pouca alma e tão poucos meios que deve resolver-se a depender de outrem [] O uso dos escravos e dos animais é aproximadamente o mesmo.”(RIBEIRO, L. p.196).Na cultura grega, cabiam aos cidadãos a organização e o comando da polis. As funções dos escravos eram restritas à atividades inferior de transformação da natureza em um bem determinado pelas camadas superiores.Em Roma, permaneceu a divisão entre a arte de governar e o trabalho braçal. Sendo o império fundado na escravidão, o trabalho braçal era visto como degradante e destinados aos povos dominados, tidos como seres inferiores.

  • No capitalismo o trabalho se transforma em valor de troca onde o homem vende sua força de trabalho para realizar a reprodução social
    consumir e produzir. É um trabalho alienado onde o trabalhador não se reconhece naquilo que produz, não domina todo o processo de produção. O trabalhador não é o dono dos meios de produção e de trabalho, estes pertencem ao capitalista, que baseia-se no lucro e na mais-valia, ou seja, no excedente do trabalho humano, que não é repassado ao trabalhador.Ocorreu a separação entre o trabalhador e a propriedade dos meios de produção. Desse modo podemos afirmar que a essência do sistema capitalista encontra-se na separação entre o capital e o trabalho.No século XVII, Pascal inventa a primeira máquina de calcular; Torricelli constrói o barômetro; aparece o tear mecânico. A máquina exerce tal fascínio sobre a mentalidade do homem moderno que Descartes explica o comportamento dos animais como se fossem máquinas, e vale-se do mecanismo do relógio para explicar o modelo característico do universo (Deus seria o grande relojoeiro!).Para Kant, o homem é o único animal voltado ao trabalho. É necessária muita preparação para conseguir desfrutar do que é necessário à sua conservação. Mesmo que todas as condições existissem para que não houvesse necessidade do homem trabalhar, este precisa de ocupações, ainda que lhe sejam penosas. A ociosidade pode ser ainda um maior tormento para os homens.

  • Michel Foucault tem outra perspectiva: em todos os momentos da história, a humanidade só trabalha perante a ameaça de morte, qualquer população que não encontre novos recursos está voltada à extinção e, inversamente, à medida que os homens se multiplicam, empreendem trabalhos mais numerosos, mais difíceis e menos fecundos. O trabalho deve crescer de intensidade quanto maior for a ameaça de morte e, por todos os meios, terá de se tornar mais rentável, quanto menos acesso as subsistências existirem.Para Marx, o trabalho é o prolongamento da atividade natural do homem, mais tarde conclui que a força de trabalho é uma mercadoria e que, para viver, o proletário vende ao capital.Segundo Marx, o trabalho denuncia uma exploração econômica e uma situação em que o homem não se revê no seu trabalho mecanizado e repetitivo, ou seja, não obtém a realização profissional que deveria obter, referindo-se a uma essência do homem que seria suposto o trabalho completar.

  • É possivel alcançar a realização na sociedade consumindo?Aristóteles afirmava que tudo o que o homem precisava para ter uma vida cômoda já havia sido descoberto. Encontrava-se materialmente
    realizado e só lhe restava dedicar-se à elevação do espírito.É comum ouvirmos que a realização significa “vencer na vida”. E esse “vencer” é basicamente acumular bens materiais e ostentar poder, ou seja, só é “vencedor” aquele que possui bens materiais de ultima moda e que frequentam lugares badalados. Assim, na economia de mercado o trabalhador só se realiza consumindo.A sociedade de consumo se caracteriza por ser organizada predominantemente pelas relações de consumo e valores associados, condicionando a produção de bens e serviços. O consumidor, tem como ideal de vida preponderante sua potência de consumo, e se realiza consumindo. O sucesso social e a felicidade pessoal são identificados pelo nível de consumo que o indivíduo tem. O “somos o que temos” é elevado à condição de ideal social: Se não temos, não somos. O potencial de consumo determina o grau de inclusão ou de exclusão social, de felicidade ou de infelicidade. A sociedade do espetáculo (Debord, 1997), que decorre desse equacionamento, faz da manipulação da aparência o trampolim social para o ter: o excluído sonha com ser celebridade, e quem já é não vive sem ser, para não perder o status. É a realização convicta do somos o que consumimos. Subverte-se a equação shakespeariana “ser ou não ser”, transformando a questão existencial vital em ter ou não ser, isto é, consumir ou não ser, associado a um jogo de espelhos de aparentar ser.


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