Curso Online de  MEDIADOR ESCOLAR MODULO 1

Curso Online de MEDIADOR ESCOLAR MODULO 1

preparação do profissional da educação para atuação como mediador escolar, reconhecimento das etapas iniciais da atuação e dos conceitos ...

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preparação do profissional da educação para atuação como mediador escolar, reconhecimento das etapas iniciais da atuação e dos conceitos de mediação.

Neurocientista, especializada em transtornos do neurodesenvolvimento e psicopatologia. psicanalista clinica Escritora autora dos livros; Mediador escolar recriando a arte de ensinar, transtornos do neurodesenvolvimento, conhecimento, planejamento, inclusão real.



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  • INTRODUÇÃO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO E CAPACITAÇÃO EM MEDIAÇÃO ESCOLAR 

    EMANOELE FREITAS

  • Introdução

    Este curso visa capacitar pais e profissionais na atuação do processo de inclusão da pessoa com deficiência de acordo com suas necessidades, e tornar o profissional um especialista orientador, supervisor e atuante do processo.

    A inclusão da pessoa com deficiência no âmbito escolar é um debate atual que demanda a organização de várias propostas de trabalho, pelas especificidades inerentes à pessoa humana e pelas diversas barreiras existentes no contexto escolar.

  • AO PROFESSOR E MEDIADOR

    Ensino e aprendizagem são duas facetas da mesma moeda. O professor tem por responsabilidade didática garantir os melhores meios para que o aluno aprenda. Para isso, ele planeja, dirige e controla o processo de ensino, com o objetivo único de estimular a atividade própria dos alunos a aprendizagem.
    E de acordo com muitos teóricos com Vigostsy, Piaget e Luria, a aprendizagem é característica dos seres humanos, isso quer dizer que qualquer pessoa aprende e não apenas na escola.

  • LEMBRE SE DE SEU PAPEL

    Atuar no ambiente escolar, dentro da sala e demais dependências da escola,e também nos passeios extras (fora da escola) que ocorrerem dentro do horário da mediação.
    Ser assíduo e pontual, respeitando os horários, as regras e normas da instituição escolar onde faz a mediação.
    Ser discreto e profissional evitando envolver-se em assuntos que não dizem respeito ao trabalho de mediação.
    Lembrar sempre que o que ocorre no ambiente escolar deve ser compartilhado e  discutido apenas com os profissionais envolvidos, equipe pedagógica e terapeutas responsáveis pela orientação.
    Solicitar apoio e supervisão da equipe responsável sempre que sentir necessidade, inclusive recorrer a orientações dos familiares quando necessário.
    Avisar com antecedência, sempre que possível, caso precise faltar para que a equipe terapêutica possa decidir junto à escola e aos responsáveis qual o procedimento indicado.
    Vestir-se adequadamente, utilizando sempre roupas que possibilitem uma fácil movimentação; evitar usar saias, shorts, blusas decotadas, sandálias, sapatos com salto, relógio, anéis, brincos grandes, colares, pulseiras e unhas grandes que possam vir a machucar a criança.
    Estabelecer um contato diário com o responsável (família), caso necessário utilizar uma agenda ou um caderno “leva e traz”, para que ambos possam trocar  informações sobre o dia a dia da criança.
    Entregar os registros semanais e mensais pontualmente, participando das supervisões, grupos de estudo e treinamentos com as terapeutas responsáveis.

  • Conversar com o professor explicando, sempre que necessário, os porquês dos  procedimentos e intervenções realizados no ambiente escolar.
    Entrar em contato com os terapeutas responsáveis caso perceba a necessidade de uma reunião extra com o professor ou equipe pedagógica.
    Manter sempre a atenção da criança voltada para as ordens e informações dadas pelo professor.
    Orientar o grupo de colegas da sala a não valorizar ou mesmo ignorar as estereotipias e outros comportamentos inadequados.
    Atuar no momento da entrada ou saída escolar, direcionando a criança ao grupo  e ensinando-a como se comportar naquele momento, estimulando o cumprimento da rotina e das ordens dadas pela professora.
    Durante o recreio mediar à relação da criança com os seus colegas nas brincadeiras e situações sociais.
    Dirigir-se com a criança ao banheiro, caso haja necessidade, auxiliando-a em seus hábitos de higiene promovendo assim maior independência e autonomia. Caso exista na escola um profissional específico para auxiliar os alunos nesse momento, o mediador estará apenas por perto, intervindo caso ocorra algum conflito ou dificuldade entre eles.
    Manter-se sempre junto ao grupo e ao professor de sala, cumprindo, dentro do possível, toda a rotina e as atividades pedagógicas.
    Atuar em parceria com o professor dentro de sala de aula.

  • VAMOS COMEÇAR !!

  • EDUCAÇÃO ESPECIAL

    “a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes das da maioria das crianças e jovens”.
    (MAZZOTTA,1996,p.11)

  • HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL

    marco histórico da educação especial no Brasil tem sido estabelecido no período final do século XIX

  • A constituição de 1891 instaurou o federalismo e definiu as responsabilidades pela política educacional: aos estados e municípios do ensino primário ao profissionalizante, e à união, o ensino secundário e superior.
    na década de vinte, aparece o livro intitulado Infância Retardatária, de Norberto de Souza Pinto.
    chega ao Brasil em 1929 Helena Antipoff, uma psicóloga russa que se radicou no país e influenciou o panorama nacional da educação especial. criou o Laboratório de Psicologia Aplicada na Escola de Aperfeiçoamento de Professores, em Minas Gerais, em 1929.

    Helena Antipoff Em 1932 criou a Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais,4 que a partir de 1945, iria se expandir no país.
    Em 1939 ela criou uma escola para crianças excepcionais, Complexo Educacional da Fazenda do Rosário
    participou ativamente do movimento que culminou na implantação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE em 1954,
    Em 1967 a Sociedade Pestalozzi do Brasil contava com 16 instituições espalhadas pelo país.

  • A educação especial foi estabelecida como uma das prioridades do I Plano Setorial de Educação e Cultural (1972-1974) e foi neste contexto que surgiu em junho de 1973, o Decreto 72.425, de 3 de julho de 1973, que criou o Centro Nacional de Educação Especial (Cenesp), junto ao Ministério de Educação; que iria se constituir no primeiro órgão educacional do governo federal, responsável pela definição da política de educação especial.

    No final da década de setenta são implantados os primeiros cursos de formação de professores na área de educação especial ao nível do terceiro grau e os primeiros programas de pós-graduação a se dedicarem à área de educação especial.

  • CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

    Jannuzzi (1992, 2004) ao estudar a educação de pessoas com deficiência intelectual no Brasil, até por volta de 1935 concluiu que neste período:
    1. Não houve solução escolar para elas.
    2. As conceituações sobre deficiência eram contraditórias e imprecisas, e incorporavam as expectativas sociais do momento histórico em curso.
    3. A concepção de deficiência intelectual englobou diversas e variadas crianças, com comportamentos divergentes das normas sociais estabelecidas pela sociedade e então veiculadas nos padrões escolares.
    4. A classificação ficou mais ao nível do discurso, e foi aplicada muito pouco em função da desescolarização geral predominante.
    5. A escassa educação dos pessoas com deficiência intelectual neste período representava a síntese dos enfoques e procedimentos primeiramente franceses e posteriormente europeus e norte-americanos.


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  • Introdução
  • AO PROFESSOR E MEDIADOR
  • LEMBRE SE DE SEU PAPEL
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  • EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL
  • CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • ASPECTOS HISTÓRICOS DA E.E
  • SEGREGAÇÃO
  • INTEGRAÇÃO
  • INCLUSÃO
  • ASPECTOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
  • PROCESSOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS.
  • Classificação das PNEE
  • Deficiência auditiva
  • Deficiência visual
  • Deficiência Intelectual
  • Deficiência múltipla
  • Superdotação
  • Condutas típicas
  • Transtorno Global desenvolvimento
  • PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • CARACTERISTICAS
  • ATUAÇÃO
  • ATITUDE
  • LEIS E DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • LEIS E DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO
  • Cenário Educacional Principais Marcos Legais
  • CNE /CEB Nº17/2001
  • Educação inclusiva no Brasil: análises das LDBs (Lei nº 4.024/1961 e Lei nº 9.394/1996)
  • LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
  • Lei nº 12.764 de 27 de Dezembro de 2012
  • DECRETO Nº 8.368, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2014
  • ASPECTOS IMPORTANTES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
  • CONCEITO
  • a Veiga (1992, p. 16) afirma que a prática pedagógica é; ?... uma prática social orientada por objetivos, finalidades e conhecimentos, e inserida no contexto da prática social. A prática pedagógica é uma dimensão da prática social ...?.
  • DESAFIOS
  • COMO ALCANÇAR RESULTADOS?
  • 1. A concepção de ensino e aprendizagem do professor e o nível de conhecimento profissional de que dispõe. 2. A crença do aluno na sua própria capacidade de aprender e o reconhecimento e a valorização dos seus próprios saberes. 3. O contexto escolar em que as situações de ensino e aprendizagem acontecem. 4. O contrato didático que rege as situações de ensino e aprendizagem. 5. A relação professor-aluno. 6. O planejamento prévio do trabalho pedagógico. 7. As condições de realização das atividades propostas. 8. A intervenção do professor durante as atividades. 9. A gestão da sala de aula. 10. A relação da família com a aprendizagem dos alunos e com a proposta pedagógica.
  • Atividades permanentes
  • Atividades sequenciadas
  • atividades de sistematização
  • Atividades independentes
  • Projetos
  • O QUE DEVEMOS FAZER PARA ESSE PROCESSO DAR CERTO?
  • E O QUE O GOVERNO ESTÁ FAZENDO PARA ESSE PROCESSO DAR CERTO?
  • A DIDÁTICA EM DIFERENTES TEMPOS HISTÓRICOS
  • De acordo com Behrens (2009), os paradigmas, ou modelos escolares, influenciam as organizações familiares, religiosas e sociais, assim, são formadores de atitudes, valores, crenças que norteiam as relações humanas.
  • MÉTODOS conflitantes DA EDUCAÇÃO TRADICIONAL no passado, e hoje?
  • A DIDÁTICA ESCOLA NOVA, Foi
  • CARACTERÍSTICAS DIDÁTICAS ESCOLANOVISTA
  • ASPECTOS TECNICISTAS
  • professor e aluno posição Secundária na educação.
  • DIDÁTICA ATUAL E REAL
  • MÉTODOS EDUCACIONAIS
  • MÉTODO MONTESSORI.
  • Autoeducação
  • Educação Cósmica
  • Educação como Ciência
  • Ambiente Preparado
  • Adulto Preparado
  • Criança Equilibrada
  • Os Dez Princípios do Educador Montessoriano
  • Construtivismo
  • COMO OCORRE O APRENDIZADO?
  • Pedagogia Waldorf
  • Para Behrens (2009,p.73) a DIDÁTICA PROGRESSISTA
  • SITES
  • www.infoescola.com www.pedagogia.com.br
  • O MEDIADOR
  • OBJETIVO
  • A LEI
  • Lembre-se do seu Papel
  • Registro
  • Promover a Inclusão
  • Promover a Inclusão datas comemorativas e de Luta
  • PRÁTICAS DA MEDIAÇÃO
  • PLANEJAMENTO CURRICULAR
  • Conhecendo os aspectos de desenvolvimento
  • Idade - 12 a 24 meses
  • Idade 02 a 03 anos
  • Idade 03 aos 04 anos
  • Idade 05 anos
  • O QUE É AFETIVIDADE?
  • Henri Paul Hyacinthe Wallon
  • A relação entre afetividade, inteligência e motricidade segundo a teoria de Henri Wallon
  • FASES DA DESENVOLVIMENTO AFETIVO
  • FASES DO DESENVOLVIMENTO AFETIVO
  • O COGNITIVO E O AFETIVO ESTÃO INTIMAMENTE LIGADOS. ?DEVEMOS ESTUDAR A EMOÇÃO COMO ASPECTO TÃO IMPORTANTE QUANTO A PRÓPRIA INTELIGÊNCIA E QUE, COMO ELA ESTÁ PRESENTE NO SER HUMANO. A EMOÇÃO DEVE SER ENTENDIDA DA VIDA ORGÂNICA À PSÍQUICA. É O ELO NECESSÁRIO PARA A COMPREENSÃO DA PESSOA COMO ENTE COMPLETO.? (ALMEIDA, 1999, p.12)
  • O papel das relações interpessoais no desenvolvimento afetivo e intelectual do aluno
  • A AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO
  • EXEMPLOS DE TEXTOS teoria Wallon
  • EXEMPLOS PRÁTICOS
  • A AFETIVIDADE E A INCLUSÃO ESCOLAR
  • Trabalho em equipe
  • AFETIVIDADE, LIMITES, AMOR, DIRECIONAMENTO.
  • A sociedade, a escola, a família e o afeto.
  • PORQUE O AFETO TRAZ MUDANÇAS?
  • Desenvolvimentista
  • Teoria do trabalho desenvolvimentista
  • Criando a Mudança
  • PROGRAMAS
  • CONSIDERAÇÕES FINAIS