Curso Online de CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES
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Curso Online de CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES

O presente curso, aborda de forma clara e com metodologia simples, a criação de Caprinos de Corte, para agricultores familiares que queir...

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O presente curso, aborda de forma clara e com metodologia simples, a criação de Caprinos de Corte, para agricultores familiares que queiram produzir dentro de técnicas acessíveis.

Engenheiro Agrônomo (UFRPE), Especialista em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável (UNINTER), Especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade (UNINTER) e Técnico em Edificações (CEFET/PE) - Experiência profissional em: Planejamento Ambiental (Planos e Projetos), Planejamento Rural (Projetos Agropecuários), Assistência Técnica e Extensão Rural, Agricultura Familiar, Cooperativismo e Associativismo, Projetos de Costruções e Instalações Rurais, Avaliação de Imóveis Rurais (Laudos Técnicos), Economia Solidária e Desenvolvimento Rural Sustentável. Tendo atuado nas áreas citadas durante 25 anos através de Entidades Públicas, Privadas e Organizações Não Governamentais.


- Thaise Mota Sátiro

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  • CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES

    CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES

    JANILSON BARROS DO AMARAL
    Engenheiro Agrônomo

  • 1 – INTRODUÇÃO

    1 – INTRODUÇÃO

    A caprinocultura de corte tem sua atividade disseminada, basicamente, na região Nordeste do Brasil, que concentra, em média, 93% do rebanho caprino do país. Porém a espécie caprina está difundida em todo o mundo, exceto nas regiões polares. Em certas regiões, a exploração de caprinos de corte constitui fator primordial para a vida de pequenos produtores, principalmente em regiões castigadas por secas e desprovidas de agricultura estável. Os principais produtos dos caprinos de corte são a carne e a pele.

    A criação de caprinos de corte, pode ser um excelente negócio para os agricultores familiares, apresentando – se como uma fonte de geração de emprego e renda, e uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social, principalmente da região semi – árida.

    De maneira geral, esses animais estão sendo criados com pouca adoção de tecnologias adequadas, causando baixos índices zootécnicos e de produção, e como consequência não satisfazendo as exigências dos mercados atuais. É pensando nesses fatores negativos, que o referido curso é apresentado, como forma de capacitar os pequenos produtores, estudantes e técnicos da área, no sentido de se obter uma exploração racional da caprinocultura de corte.

  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE

    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE

    2.1 – Raça “Boer”: Raça originária da África do Sul. Possui pelagem vermelha na cabeça, orelhas e pescoço; e o restante do corpo com pelos brancos. Sua pelagem é pigmentada em todo o corpo. Sua principal aptidão é a produção de carne, com rendimento de carcaça entre 48% para animais jovens e 60% para animais adultos Na fase adulta, os animais machos podem chegar a um peso de 110kg a 135kg, e as fêmeas, 70kg a 80kg.

    Fonte: http://www.altodocruzeiro.com.br/caprinos-boer-caracteristicas.php

  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2.2 – Raça “Anglo - Nubiana”: Raça originária da Inglaterra. Possui pelagem preta, vermelha e suas combinações. Possuem dupla aptidão, para corte e leite. Produz pele de boa qualidade, e a produção de leite pode chegar a 2kg a 4kg por dia. Na fase adulta, os machos podem chegar a 70kg a 95kg, e as fêmeas, 40kg a 60kg.

    Fonte: http://caprilitajai.blogspot.com.br/
    2011/09/capril-itajai-seriedade-e-competencia.html

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    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2.3 – Raça “Mambrina”: Raça originária da Síria e Palestina. Possui pelagem negra brilhante com manchas avermelhadas na cabeça, apresentando algumas variações acinzentadas, pardacentas, brancas ou mesmo malhadas. Produz carne e pele de boa qualidade, e a produção de leite pode chegar a 2kg por dia. Na fase adulta, os machos podem chegar a 70kg a 90kg, e as fêmeas, 60kg a 85kg.

    Fonte: http://luizdoberroverdades.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.html

  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2.4 – Raça “Moxotó”: Raça originária do Vale do Moxotó em Pernambuco. Provavelmente originou – se da variedade Alentejana. Possui pelagem com cor baia (amarelada) e suas tonalidades. A produção de leite, nesta raça é muito baixa, de 0,3kg a 0,4kg por dia. Na fase adulta, os machos podem chegar a 36kg, e as fêmeas 30kg a 34kg.

    Fonte:http://www.kimage.com.br/
    cabras-moxoto-na-embrapa-de-sobral-no-ceara-4537.html



  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2.5 – Raça “Canindé”: Raça originária da região do Canindé, nos Estados do Piauí e Ceará. Provavelmente originou – se da variedade Alentejana. Possui pelagem com cor castanha escura a preta. Produz pelagem de ótima qualidade. Na fase adulta, os machos podem chegar a 40kg, e as fêmeas, 25kg a 30kg.

    Fonte: http://www.grupovoa.com/fazendavoa/negocios/raca-caninde/

  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2.6 – Raça “Marota”: Raça originária da do Vale do São Francisco, sertão da Bahia e Pernambuco. Possui pelagem branca, com alguma pigmentação na cauda e face interna das orelhas. Produz uma pelagem macia e flexível. Na fase adulta, os animais machos podem chegar a um peso de 35kg a 40kg, e as fêmeas, 30kg a 35kg.


    Fonte: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/
    3976375/reduzida-ameaca-de-extincao-do-caprino-marota

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    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2.7 – Raça “Repartida”: Raça originária da Bahia e Pernambuco. Possui pelagem com duas regiões distintas, sendo preta na parte anterior e baia na posterior; membros de cor baia com manchas pretas nas coxas e nas pernas. Produz uma pelagem de boa qualidade. Na fase adulta, os animais machos podem chegar em média, a um peso de 35kg a 45kg, e as fêmeas 35kg a 40kg.


    Fonte: http://www.tecnodadosweb.com/2011/06/raca-repartida.html

  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2.8 – Raça “Gurguéia”: Raça originária do Nordeste do Brasil, da região do Vale do Gurguéia, estado do Piauí. Possui pelagem de coloração castanha, com listra preta no dorso, ventre e membros. Produz uma pelagem de boa qualidade. Na fase adulta, os animais machos podem chegar em média, a um peso de 35kg a 40kg, e as fêmeas, 30kg a 35kg.



    Fonte: http://www.asccoper.com.br/exibe.jsp?id=114&tipo=Racas 

  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)

    2.9 – Raça “Bhuj”: Raça originária do Oeste da Índia. Possui pelagem de coloração castanho escura com manchas brancas na face, focinho e pescoço. Produz carne e pele de boa qualidade. Na fase adulta, os animais machos podem chegar em média, a um peso de 100kg, e as fêmeas, 70kg.




    Fonte: http://www.capritec.com.br/pdf/informativo1ano6.pdf


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  • CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES
  • 1 – INTRODUÇÃO
  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE
  • 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)
  • 3 – MANEJO DO REBANHO
  • 3 – MANEJO DO REBANHO (continuação)
  • 4 – SISTEMAS DE CRIAÇÃO
  • 4 – SISTEMAS DE CRIAÇÃO (continuação)
  • 5 – MANEJO SANITÁRIO DO REBANHO
  • 5 – MANEJO SANITÁRIO DO REBANHO (continuação)
  • 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES
  • 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
  • 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
  • 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
  • 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
  • 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
  • 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
  • 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
  • 8 – MANEJO REPRODUTIVO
  • 8 – MANEJO REPRODUTIVO (continuação)
  • 9 – REFERÊNCIAS
  • 9 – REFERÊNCIAS
  • 9 – REFERÊNCIAS